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A IMPORTÂNCIA DO ESPAÇO COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO, APRENDIZAGEM E BEM ESTAR DAS CRIANÇAS E PROFESSORAS E COMO PARTE INTEGRANTE DA AÇÃO PEDAGÓGICA.

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1 A IMPORTÂNCIA DO ESPAÇO COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO, APRENDIZAGEM E BEM ESTAR DAS CRIANÇAS E PROFESSORAS E COMO PARTE INTEGRANTE DA AÇÃO PEDAGÓGICA. 3ª FORMAÇÃO PAIC TUTORA: Esther Nogueira

2 Discussão sobre o texto: A organização dos espaços na educação infantil INTRODUÇÃO O tema dos espaços é uma novidade na educação. Nos últimos anos o espaço faz parte da cultura profissional dos professores. O tema dos espaços é uma novidade na educação. Nos últimos anos o espaço faz parte da cultura profissional dos professores. Os espaços da sala de aula deve ser um recurso polivalente que podem ser utilizados de muitas maneiras e do qual podem extrair grandes possibilidades para a formação. Os espaços da sala de aula deve ser um recurso polivalente que podem ser utilizados de muitas maneiras e do qual podem extrair grandes possibilidades para a formação.

3 O QUE É O ESPAÇO? A definição de espaço abordado pelo livro, dá-nos uma idéia do espaço como algo “físico”, ligado aos objetos que são os elementos que ocupam o espaço. A definição de espaço abordado pelo livro, dá-nos uma idéia do espaço como algo “físico”, ligado aos objetos que são os elementos que ocupam o espaço. Para as crianças pequenas o espaço é aquilo que nós chamamos de espaço equipado, ou seja, espaço com tudo o que efetivamente o compõe: móveis, objetos, odores, cores, coisas duras e moles, coisas longas e curtas, coisas frias e coisas quentes. Para as crianças pequenas o espaço é aquilo que nós chamamos de espaço equipado, ou seja, espaço com tudo o que efetivamente o compõe: móveis, objetos, odores, cores, coisas duras e moles, coisas longas e curtas, coisas frias e coisas quentes.

4 O ESPAÇO ESCOLAR COMO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM Diferença entre espaço e ambiente Diferença entre espaço e ambiente O termo espaço refere-se ao espaço físico, caracterizados pelos objetos, pelos materiais didáticos, pelo mobiliário e pela decoração. O termo espaço refere-se ao espaço físico, caracterizados pelos objetos, pelos materiais didáticos, pelo mobiliário e pela decoração. O termo ambiente refere-se ao conjunto do espaço físico e às relações que se estabelecem no mesmo (os afetos, relações interpessoais entre as crianças e adultos e entre as próprias crianças). O termo ambiente refere-se ao conjunto do espaço físico e às relações que se estabelecem no mesmo (os afetos, relações interpessoais entre as crianças e adultos e entre as próprias crianças).

5 O AMBIENTE DO PONTO DE VISTA ESCOLAR POSSUI 4 DIMENSÕES Dimensão física: refere-se ao aspecto material do ambiente. O que há e como se organiza? Dimensão física: refere-se ao aspecto material do ambiente. O que há e como se organiza? Dimensão funcional: relaciona-se com a forma de utilização dos espaços. Como se utiliza e para que? Dimensão funcional: relaciona-se com a forma de utilização dos espaços. Como se utiliza e para que? Dimensão temporal: refere-se à organização do tempo. Quando e como é utilizada? Dimensão temporal: refere-se à organização do tempo. Quando e como é utilizada? Dimensão relacional: refere-se às diferentes relações que se estabelecem dentro da sala de aula. Quem e em que circunstâncias? Dimensão relacional: refere-se às diferentes relações que se estabelecem dentro da sala de aula. Quem e em que circunstâncias?

6 O ESPAÇO COMO ELEMENTO CURRICULAR O espaço jamais é neutro; O espaço jamais é neutro; O educador não pode conforma-se com o meio tal como lhe é oferecido; O educador não pode conforma-se com o meio tal como lhe é oferecido; O espaço deve ser uma estrutura de oportunidades e contexto de aprendizagem e de significados. O espaço deve ser uma estrutura de oportunidades e contexto de aprendizagem e de significados. O espaço como conteúdo curricular apresenta três grandes etapas nesse processo: Primeira etapa: o espaço não era tomado como algo que pudesse ser manipulado. (cultura curricular) Primeira etapa: o espaço não era tomado como algo que pudesse ser manipulado. (cultura curricular) Segunda etapa: o professor altera de forma que achar conveniente. Segunda etapa: o professor altera de forma que achar conveniente. Terceira etapa: o espaço já não é o lugar onde se trabalha, nem é somente um elemento facilitador, mas constitui um fator de aprendizagem. Terceira etapa: o espaço já não é o lugar onde se trabalha, nem é somente um elemento facilitador, mas constitui um fator de aprendizagem.

7 O ESPAÇO COMO ELEMENTO CURRICULAR É bem verdade que nem todos os professores(as) chegaram ao terceiro nível de integração curricular dos espaços. Contudo, os professores de Educação Infantil que chegaram a esse nível sabem bem que, quando fazem seu plano de trabalho, uma parte importante do seu esforço e das suas decisões irá referir-se aos espaços: como organizá-lo, como equipá-los e enriquecê-los para que se transformem em fatores estimulantes da atividade. É bem verdade que nem todos os professores(as) chegaram ao terceiro nível de integração curricular dos espaços. Contudo, os professores de Educação Infantil que chegaram a esse nível sabem bem que, quando fazem seu plano de trabalho, uma parte importante do seu esforço e das suas decisões irá referir-se aos espaços: como organizá-lo, como equipá-los e enriquecê-los para que se transformem em fatores estimulantes da atividade.

8 ORGANIZANDO O ESPAÇO Mobiliário: deve facilitar a dinâmica do trabalho da professora – pequenos ou grandes grupos e deve estar organizado de acordo com as áreas diversas. Mobiliário: deve facilitar a dinâmica do trabalho da professora – pequenos ou grandes grupos e deve estar organizado de acordo com as áreas diversas. Materiais didáticos: polivalentes e diversificados, para que as crianças tenham inúmeras possibilidades de ações. A disposição dos materiais deve está ao alcance das crianças Materiais didáticos: polivalentes e diversificados, para que as crianças tenham inúmeras possibilidades de ações. A disposição dos materiais deve está ao alcance das crianças Decoração: harmonia de cores, apresentação estética dos trabalhos, elementos decorativos como réplicas de obra de artes, quadros famosos, etc. Decoração: harmonia de cores, apresentação estética dos trabalhos, elementos decorativos como réplicas de obra de artes, quadros famosos, etc. Conclui-se que a importância do espaço como componente curricular é exatamente por que o ambiente é por si mesmo, um educador tanto das crianças como dos adultos. Conclui-se que a importância do espaço como componente curricular é exatamente por que o ambiente é por si mesmo, um educador tanto das crianças como dos adultos.

9 DISCUSSÃO DO TEXTO: Espaço e decoração: Os fundamentos contextuais do planejamento educacional QUE LUGAR TEM O ESPAÇO NA PEDAGOGIA QUE SE OCUPA DA INFÂNCIA A atenção ao espaço representa um elemento muito importante que caracteriza as experiências projetivas mais avançadas, mais que ainda não ocupa um lugar de honra na pedagogia da primeira infância. A atenção ao espaço representa um elemento muito importante que caracteriza as experiências projetivas mais avançadas, mais que ainda não ocupa um lugar de honra na pedagogia da primeira infância. O desenvolvimento das novas idéias sobre o valor do espaço é conseqüência da progressiva renovação das consciências sobre as potencialidades das crianças no plano social e da aprendizagem e a profunda reinterpretação do papel do adulto no processo educacional. O desenvolvimento das novas idéias sobre o valor do espaço é conseqüência da progressiva renovação das consciências sobre as potencialidades das crianças no plano social e da aprendizagem e a profunda reinterpretação do papel do adulto no processo educacional.

10 PORQUE PENSAR O ESPAÇO Pensar o espaço como gerador de experiência representa o sinal de uma atenção de escuta das necessidades das crianças que antecipa e apóia o cuidado da relação e da interação do adulto com as crianças dentro do contexto educacional. Pensar o espaço como gerador de experiência representa o sinal de uma atenção de escuta das necessidades das crianças que antecipa e apóia o cuidado da relação e da interação do adulto com as crianças dentro do contexto educacional. Pensar o espaço da experiência da criança ajuda o adulto a amadurecer as expectativas de protagonismo nas ações que as crianças expressam, suavizar a intromissão sobre a criança quando a ansiedade dos resultados prevalece sobre a sensibilidade da escuta. Pensar o espaço da experiência da criança ajuda o adulto a amadurecer as expectativas de protagonismo nas ações que as crianças expressam, suavizar a intromissão sobre a criança quando a ansiedade dos resultados prevalece sobre a sensibilidade da escuta. A intermediação da relação entre adulto e crianças por parte de um contexto pensado, constitui um insubstituível elemento de regulação da temperatura emocional que as crianças e adultos expressam no compartilhamento de experiências. A intermediação da relação entre adulto e crianças por parte de um contexto pensado, constitui um insubstituível elemento de regulação da temperatura emocional que as crianças e adultos expressam no compartilhamento de experiências.

11 O AMBIENTE COMO PROJETO DE RELAÇÕES PARA POSSÍVEIS EXPERIÊNCIAS. O ambiente físico deve ser considerado como um elemento importante que pode influenciar decisivamente, a qualidade das relações e das experiências que ocorrem em seu interior; O ambiente físico deve ser considerado como um elemento importante que pode influenciar decisivamente, a qualidade das relações e das experiências que ocorrem em seu interior; Indicações que devemos considerar na organização dos espaços: Prever ambientes destinados a acolher os grupos de crianças como principal espaço de referência e ambientes externos para as distintas atividades em que se possam ampliar os próprios horizontes relacionais e experiências; Prever ambientes destinados a acolher os grupos de crianças como principal espaço de referência e ambientes externos para as distintas atividades em que se possam ampliar os próprios horizontes relacionais e experiências; Organizar espaços que propiciem e facilitem as experiências em pequenos grupos e que possibilitem relações mais intensas entre crianças e educadores; Organizar espaços que propiciem e facilitem as experiências em pequenos grupos e que possibilitem relações mais intensas entre crianças e educadores; Articular o espaço para as situações de atenção pessoal, a fim de que a relação individualizada entre adulto e criança seja possível e possa se desenvolver sem pressa. Articular o espaço para as situações de atenção pessoal, a fim de que a relação individualizada entre adulto e criança seja possível e possa se desenvolver sem pressa. O ambiente deve ser seguro e estimulante; O ambiente deve ser seguro e estimulante; O ambiente deve ser acolhedor e que permitam evitar situações de estresse visual e sonoro e que forneçam uma relação íntima com os adultos e com as outras crianças; O ambiente deve ser acolhedor e que permitam evitar situações de estresse visual e sonoro e que forneçam uma relação íntima com os adultos e com as outras crianças;

12 INDICADORES PARA VALORIZAR A ADEQUAÇÃO E A QUALIDADE DA ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE: Até que ponto o espaço se acha identificado, ou se a proposta que se oferece é clara e compreensível para as crianças a quem é dirigida; Até que ponto o espaço se acha identificado, ou se a proposta que se oferece é clara e compreensível para as crianças a quem é dirigida; Até que ponto é funcional; Até que ponto é funcional; Até que ponto o espaço é capaz de ser o protagonista e de propiciar seu uso por meio da presença de objetos e materiais; Até que ponto o espaço é capaz de ser o protagonista e de propiciar seu uso por meio da presença de objetos e materiais; Até que ponto o espaço é capaz de promover sua utilização pelas crianças sem que o adulto tenha, obrigatoriamente, que ser mediador; Até que ponto o espaço é capaz de promover sua utilização pelas crianças sem que o adulto tenha, obrigatoriamente, que ser mediador; Até que ponto o espaço é capaz de propiciar o encontro das crianças e dos adultos e de promover relações; Até que ponto o espaço é capaz de propiciar o encontro das crianças e dos adultos e de promover relações; Até que ponto é possível encontrar espaços na medida de cada pessoa – das crianças e dos adultos – sem que uns se sintam esmagando aos outros; Até que ponto é possível encontrar espaços na medida de cada pessoa – das crianças e dos adultos – sem que uns se sintam esmagando aos outros; Até que ponto o espaço é capaz de valorizar as linguagens das crianças, fazendo emergir os sentidos de suas elaborações, mediante um emprego intencional, consciente e regular das diversas áreas destinadas à documentação. Até que ponto o espaço é capaz de valorizar as linguagens das crianças, fazendo emergir os sentidos de suas elaborações, mediante um emprego intencional, consciente e regular das diversas áreas destinadas à documentação.

13 CONCLUSÃO Um bom espaço não é só capaz de abrigar a necessidade de intimidade e de relações diferenciadas e de dizer qual imagem de criança requereu sua organização, como também de certificar a presença das múltiplas individualidades que é necessário respeitar; Um bom espaço não é só capaz de abrigar a necessidade de intimidade e de relações diferenciadas e de dizer qual imagem de criança requereu sua organização, como também de certificar a presença das múltiplas individualidades que é necessário respeitar; Enfim, o ambiente tem que conseguir transmitir de imediato, a quem entra ocasionalmente na escola de Educação Infantil, a imagem de uma situação organizada, calorosa e acolhedora, em que rapidamente se detectam as marcas das experiências que as crianças e os adultos compartilham em seu interior. Enfim, o ambiente tem que conseguir transmitir de imediato, a quem entra ocasionalmente na escola de Educação Infantil, a imagem de uma situação organizada, calorosa e acolhedora, em que rapidamente se detectam as marcas das experiências que as crianças e os adultos compartilham em seu interior.


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