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INSPEÇÃO EM SERVIÇO III Pan-American Conference for Nondestructive Testing 05 de junho de 2003.

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1 INSPEÇÃO EM SERVIÇO III Pan-American Conference for Nondestructive Testing 05 de junho de 2003

2 A Necessidade do Proprietário É uma necessidade do proprietário de uma instalação garantir a integridade de seus equipamentos segurança: compromisso ético confiabilidade: questão econômica A garantia da integridade requer inspeção em serviço e atividades de manutenção

3 Inspeção em Serviço: Objetivo geral Conhecer o equipamento de modo a definir com antecedência a natureza e a extensão das eventuais atividades corretivas necessárias redução de custos otimização de recursos maior confiabilidade / segurança eficiência na gestão da instalação

4 Inspeção em Serviço: Objetivos específicos Verificar o estado dos danos acumulados em serviço Decidir sobre a aceitabilidade dos danos Determinar os mecanismos de acumulação de dano atuantes e suas causas desde que atendida a segurança, depende do nível de confiabilidade desejado

5 Inspeção em Serviço: Objetivos específicos Verificar o estado dos danos acumulados em serviço Decidir sobre a aceitabilidade dos danos Definir o prazo de execução, a extensão e a natureza das demais atividades necessárias Determinar os mecanismos de acumulação de dano atuantes e suas causas Permitir o gerenciamento contínuo e coordenado das ações ao longo dos anos

6 Inspeção em Serviço: Onde se aplica Quaisquer componentes expostos à acumulação de dano em serviço, por exemplo: –Veículos –Estruturas –Tubulações –Equipamentos rotativos –Caldeiras / Vasos de pressão A legislação estabelece exigências mínimas para certos equipamentos, tendo por foco a segurança

7 Inspeção em Serviço: Onde se aplica Quaisquer componentes expostos à acumulação de dano em serviço, por exemplo: –Veículos –Estruturas –Tubulações –Equipamentos rotativos –Caldeiras / Vasos de pressão A legislação estabelece exigências mínimas para certos equipamentos, tendo por foco a segurança Norma Regulamentadora NR-13

8 Inspeção em Serviço: Onde se aplica Quaisquer componentes expostos à acumulação de dano em serviço, por exemplo: –Veículos –Estruturas –Tubulações –Equipamentos rotativos –Caldeiras / Vasos de pressão O senso comum dá prioridade aos casos nos quais a conseqüência da falha é maior A legislação estabelece exigências mínimas para certos equipamentos, tendo por foco a segurança

9 Atendida a lei, os prazos devem ser ajustados segundo: –Experiência prévia –Nível de conhecimento do estado do equipamento –Eventuais indicações de anormalidade Inspeção em Serviço: Quando se aplica Legislação define prazos máximos para a inspeção de determinados equipamentos

10 Inspeção em Serviço: O que levar em conta Características de projeto, fabricação e montagem Histórico de inspeção, operação e manutenção Condições de operação Natureza dos mecanismos de dano, seus modos de manifestação e sua possível interação corrosão intergranularfluência corrosão fadiga corrosão sob tensãointeração com o meio corrosão fadigatransformações pela temperatura

11 Condições para a realização da inspeção: tempo disponível, acessibilidade, preparação superficial... Inspeção em Serviço: O que levar em conta Características de projeto, fabricação e montagem Histórico de inspeção, operação e manutenção Condições de operação Natureza dos mecanismos de dano, seus modos de manifestação e sua possível interação Eventual presença de defeitos oriundos da fabricação Eficácia dos END na identificação e na quantificação das manifestações de dano previstas

12 Inspeção em Serviço: Como fazer Planejar com suficiente antecedência Disponibilizar recursos suficientes em quantidade e natureza Empregar procedimentos adequados Dispor de meios para identificar e dimensionar indicações Avaliar em tempo real as indicações identificadas Registrar a extensão e os resultados das atividades executadas Analisar o conjunto dos resultados

13 Inspeção em Serviço X Controle de Qualidade Inspeção Para Controle de Qualidade: Inspeção em Serviço: condições de operação e o tempo de serviço são variáveis relevantes

14 Inspeção em Serviço X Controle de Qualidade Inspeção Para Controle de Qualidade: Inspeção em Serviço: –quantificação e registro podem ser simplificados, já que os defeitos são removidos –quantificação e registro detalhados e rastreáveis são imprescindíveis ao acompanhamento

15 Inspeção em Serviço X Controle de Qualidade Inspeção Para Controle de Qualidade: Inspeção em Serviço: –quantificação e registro podem ser simplificados, já que os defeitos são removidos –quantificação e registro detalhados e rastreáveis são imprescindíveis ao acompanhamento –critérios de aceitação / rejeição de defeitos simplificados pela aplicação direta de parâmetros estabelecidos em códigos de projeto –aceitação / rejeição de indicações requerem análise de engenharia específica para cada caso

16 Conclusões A formação dos inspetores de END é baseada na cultura do controle de qualidade e não atende adequadamente à inspeção em serviço

17 A inspeção em serviço é freqüentemente abordada de modo simplista, não considerando a complexidade dos fatores que determinam sua eficácia: Conclusões –O processo necessário ao pleno atendimento dos objetivos propostos tende a ser subestimado engenharia de inspeção é pouco utilizada nas etapas de planejamento e análise

18 A inspeção em serviço é freqüentemente abordada de modo simplista, não considerando a complexidade dos fatores que determinam sua eficácia: Conclusões –O processo necessário ao pleno atendimento dos objetivos propostos tende a ser subestimado –O escopo solicitado pelo proprietário muitas vezes não atende às suas reais necessidades

19 A inspeção em serviço é freqüentemente abordada de modo simplista, não considerando a complexidade dos fatores que determinam sua eficácia: Conclusões –O processo necessário ao pleno atendimento dos objetivos propostos tende a ser subestimado –O escopo solicitado pelo proprietário muitas vezes não atende às suas reais necessidades proprietário: contrata pelo menor preço análises insuficientes / inadequadas –Critérios estritamente comerciais sobrepõem-se a critérios técnicos na definição de contratos prestador de serviços: executa o escopo solicitado, independente de sua eficácia

20 A inspeção em serviço é freqüentemente abordada de modo simplista, não considerando a complexidade dos fatores que determinam sua eficácia: Conclusões –O processo necessário ao pleno atendimento dos objetivos propostos tende a ser subestimado –O escopo solicitado pelo proprietário muitas vezes não atende às suas reais necessidades proprietário: compra ilusões –Critérios estritamente comerciais sobrepõem-se a critérios técnicos na definição de contratos prestador de serviços: vende frustrações

21 A eficácia da inspeção em serviço passa por uma política efetiva de gerenciamento de longo prazo por parte do proprietário dos equipamentos Conclusões

22 INSPEÇÃO EM SERVIÇO III Pan-American Conference for Nondestructive Testing 05 de junho de 2003


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