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LINHAS DE PRODUÇÃO DE SOFTWARE: Um modelo de organização de fábricas de software para reuso da Interface Humano-Computador Felipe Rustan Reis de Souza.

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1 LINHAS DE PRODUÇÃO DE SOFTWARE: Um modelo de organização de fábricas de software para reuso da Interface Humano-Computador Felipe Rustan Reis de Souza (Universidade Salvador, Bahia, Brasil) feliperustan@gmail.com Paulo Caetano da Silva (Universidade Salvador, Bahia, Brasil) paulo.caetano@pro.unifacs.br

2 Introdução Novas práticas de Engenharia de Software podem garantir a boa qualidade de um projeto de desenvolvimento de software sem afetar o prazo de sua execução. A união dos conceitos de Linhas de Produção de Software (LPS) e Interface Humano-Computador (IHC) (LYNCH & PALMITER, 2002), ambos como áreas afins da Engenharia de Software, pode proporcionar melhorias aos processos de desenvolvimento de software em Fabricas de Software. Solucionar problemas de qualidade do projeto, do produto e prazo para execução do projeto, resultando em um maior índice de acerto no levantamento dos requisitos e também maior rapidez na entrega do produto.

3 Objetivos O objetivo deste trabalho é explorar o uso da abordagem de fábricas de Software híbrida no desenvolvimento de softwares. Propor uma ferramenta para ajudar a eliminar problemas relacionados a Linha de Produção de Software, como especificação de requisitos e usabilidade. Reduzir problemas relacionados ao prazo de execução de projetos.

4 Conceitos Interface-Humano-Computador – IHC Encontra-se na literatura sobre IHC (NIELSEN, 1993) que os projetistas de softwares e profissionais de IHC buscam métodos rápidos e baratos de avaliação de interfaces. Entre as técnicas mais comuns encontram-se a avaliação heurística (ROCHA & BARANAUSKAS, 2003) e o percurso cognitivo (MACK & NIELSEN, 1994).

5 Conceitos Figura 1 – Níveis de usuários diferentes. O IHC leva em consideração o projeto centrado no usuário, para tal, torna-se necessária a sua categorização em níveis.

6 Conceitos Marketing Este trabalho utiliza conceitos de marketing para auxiliar o IHC na categorização de grupos de usuários. Figura 2 - Ciclo de adoção tecnológica Figura 3 – Características dos consumidores de software

7 Conceitos Linhas de produção de Software Figura 4 - Modelo de Fábrica de Software orientado por células.

8 Conceitos Abordagem FAST Figura 5 - Family-oriented Abstraction, Specification and Translation É um modelo para analise e desenvolvimento de softwares da mesma família, separa engenharia de domínio da engenharia da aplicação

9 Conceitos Framework Maker Figura 6 – Ferramenta de desenvolvimento baseada em fluxogramas

10 Apresentação da proposta Figura 7 – Modelo de interação entre arquitetura e os colaboradores

11 Apresentação da proposta Figura 8 – Etapas entre o inicio e o termino do ciclo de desenvolvimento

12 Conclusão Os benefícios esperados com a aplicação da solução proposta são: especialização e divisão do trabalho de equipe, categorizadas em Engenharia do Domínio e a Engenharia da Aplicação, potencializando cada uma dessas divisões da Fábrica de Software utilizada na solução. A solução também proporciona a disseminação da informação e conhecimento, pois todas as células interagem com as informações necessárias de análise e projeto, fazendo que os programadores fiquem envolvidos com o entendimento do negócio apesar da especialização e divisão do trabalho, este envolvimento ameniza as consequências desta separação.

13 Referências Clements, P. & Northrop, L.Software Product Lines: Practices and Patterns. Boston, MA: Addison- Wesley, 2002. Crossing the Chasm: Marketing and Selling High-tech Products to Mainstream Customers(1991, revised 1999 Eduardo M. F. Jorge “Estrutura Organizacional Alternativa para Desenvolvimento de Software, em Fábrica de Software “ Universidade Federal da Paraíba (2011) Leite, A. Girardi, R. (2009) “A Process for Multi-Agent Domain and Application Engineering: the Domain Analysis and Application Requirements Engineering Phases”, In: 11th International Conference on Enterprise Information Systems (ICEIS 2009), Proceedings of the 11th International Conference on Enterprise Information Systems, Ed. INSTIIC. Milan, Italy.) Lynch, G. and Palmiter, S. (2002) “Design and Rapid Evaluation of Usable Web Sites”, CHI2002 tutorial notes. Mack, R. & Nielsen, J. (1994) Usability Inspection Methods. New York, NY: John Wiley & Sons. Nielsen, J., “Usability Engineering”, Academic Press, Cambridge, MA,1993. Rocha, H. V. e Baranauskas, M.C. C.,”Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador”, Campinas, SP:NIED/UNICAMP, 2003. WEISS, D. M.; LAI, C. T. R. Software product-line engineering: a family-based software development process. Addison-Wesley, 1999. http://www.sei.cmu.edu/productlines/ http://www.cmmiinstitute.com


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