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PublicouValentina Ana Sofia Carvalhal Figueiroa Alterado mais de 8 anos atrás
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Redução de Minérios Alto-forno
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PRODUÇÃO DE GUSA – INTRODUÇÃO
PROCESSOS PARA A PRODUÇÃO DE FERRO-GUSA LÍQUIDO: . ALTO-FORNO . COREX . FORNO ELÉTRICO DE REDUÇÃO BRASIL: 100% ALTO-FORNO
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ALTO-FORNO: DESCRIÇÃO DO PROCESSO
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BREVE HISTÓRICO FERRO: PRIMEIRO CONTATO = METEORITO FOGO FOGUEIRA (CARVÃO + MINÉRIO) METAL 100 A C FORNOS DE LUPA
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BREVE HISTÓRICO . ANO 800: BAIXO FORNO (1 kg Fe = 2 a 2,5 kg minério + 4 kg carvão vegetal)
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BREVE HISTÓRICO . SÉCULO XI a XV: FORJAS CATALÃS
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BREVE HISTÓRICO 1340 ALEMANHA: ESBOÇO DO ALTO-FORNO (PRIMEIRA PRODUÇÃO DE GUSA LÍQUIDO)
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BREVE HISTÓRICO SÉCULO XVII: ALTO-FORNO COM ACIONAMENTO HIDRÁULICO
PRODUÇÃO = 1 tonelada/dia (minério, florestas e rios - roda d’água)
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BREVE HISTÓRICO 1708/1709: PRIMEIRO GUSA A COQUE (ENXOFRE = PLUNDAGEM EM 1784) 1780: SOPRADORES ACIONADOS COM MÁQUINA A VAPOR 1828: PRIMEIRO PRÉ-AQUECIMENTO DO AR SOPRADO 1832: PATENTE QUE USA O GÁS DO TOPO PARA PRÉ-AQUECER O AR 1857: COWPER 1950: PERFIL DE TEMPERATURA DA CARGA (KITAEV) 1960: MODELO OPERACIONAL (IRSID - FRANCESES) 1970: DISSECAÇÃO DOS ALTOS-FORNOS (JAPONESES)
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BREVE HISTÓRICO - MINAS GERAIS
1884: INÍCIO CONSTRUÇÃO USINA ESPERANÇA - Itabirito 1925: BELGO-MINEIRA: PRIMEIRA USINA INTEGRADA DA AMÉRICA DO SUL 1937: BELGO-MINEIRA (JOÃO MONLEVADE): MAIOR USINA DO MUNDO INTEGRADA A CARVÃO VEGETAL PIONEIRISMO NO REFLORESTAMENTO À BASE DE EUCALIPTO 1970: BOOM DOS PEQUENOS ALTOS-FORNOS
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ALTO-FORNO: O REATOR
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ALTO-FORNO: O REATOR
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PLACAS DE REFRIGERAÇÃO
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STAVES + PLACAS
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STAVES
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ALTO-FORNO: VENTANEIRA
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ALTO-FORNO: VENTANEIRAS
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ALTO-FORNO: SISTEMA DE CARREGAMENTO DUPLO-CONE
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ALTO-FORNO: SISTEMA DE CARREGAMENTO “BELL LESS”
(PAUL WURTH)
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ALTO-FORNO: SISTEMA DE LIMPEZA DO GÁS DE TOPO
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ALTO-FORNO: BALÃO DE PÓ (BALÃO COLETOR)
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LAVADOR VENTURI
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REGENERADOR: COWPER
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VISTA GERAL DO ALTO-FORNO
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REGENERADOR: GLENDON
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GLENDON
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GLENDON
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ALTO-FORNO E SEUS EQUIPAMENTOS
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COMPARAÇÃO: ALTO-FORNO A CARVÃO VEGETAL COM ALTO-FORNO A COQUE
Características do Carvão Vegetal e do Coque Item Unidade Carvão Vegetal Coque Carbono fixo % ~88 Materiais Voláteis % ~1 Cinza % Enxofre % ,03-0, ,45-0,70 Composição da Cinza SiO % CaO % MgO % Al2O % Fe2O % P2O % ,4-0,8 K2O % Na2O % Resistência à Compressão kg/cm Faixa Granulométrica mm Densidade kg/m Reatividade Maior Menor
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ASPECTOS INTERNOS DO ALTO-FORNO
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ZONA DE AMOLECIMENTO E FUSÃO
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ZONA GRANULAR
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ZONA DE GOTEJAMENTO
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ASPECTOS DINÂMICOS DA ESTRUTURA INTERNA DO ALTO-FORNO
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U-Invertido V-Invertido W
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DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
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VA < VB < VC < VD
VAZÃO DE AR SOPRADO VA < VB < VC < VD
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RAZÃO TÉRMICA SÓLIDO/GÁS
A < B < C < D
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PROPRIEDADES A QUENTE MINÉRIO D MELHOR MINÉRIO A PIOR
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MODELO OPERACIONAL DO ALTO-FORNO
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Esquema dos perfis de temperatura dos gases e sólidos/líquidos em um alto-forno (KITAEV et al, 1967)
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Reação de “Solution Loss”
C(s) + CO2(g) = 2CO(g) . Endotérmica . Alta Energia de Ativação Reatividade: 950ºC = Coque 800ºC = Carvão Vegetal
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Perfil de temperatura da região superior do alto-forno - 2 > 1
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Perfil de temperatura da região inferior do alto-forno - 2 > 1
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Zona de Preparação . Carbono não reage Zona de Elaboração . Carbono reage com o CO2 . Carbono incorpora no gusa . Carbono reage com O2 do sopro
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Eficiência de redução da carga metálica na zona de preparação
MAIOR Eficiência de redução da carga metálica na zona de preparação MENOR Consumo de carbono (kg/t gusa) Índice que mede essa eficiência: FATOR OMEGA ()
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= (O/Fe)p/ ZE – 1,05 Contato gás-sólido na ZP Qualidade da Carga Metálica Temperatura da ZP Tempo de residência da Carga Metálica na ZP
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Consumo de Carbono “versus” Fator Omega
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Informações necessárias para o controle de processo em altos-fornos (KALLO et al, 1999)
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Cálculo do Balanço de Massa (Leito de Fusão)
Fator Omega = 0 Balanço de Oxigênio da Zona de Elaboração Vazão Específica de Ar (V) em função do Consumo de Carbono C Balanço Térmico da Zona de Elaboração Vazão Específica de Ar (V) Consumo de Carbono (C) Balanço de CO, CO2 e H2 na Zona de Preparação CO/CO2 calculado é igual CO/CO2 medido ? = + 0,01 C, V e Não Sim
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Carbono (kg/h) = PERMEABILIDADE
. Distribuição de carga . Granulometria da carga . Qualidade da carga (degradação) . Drenagem de escória . Menor volume de escória . Maior número de vazamentos . Maior tempo de corrida
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Carbono (kg/t gusa) . Eficiência de redução da carga metálica na zona de preparação . Qualidade da carga metálica . Contato gás-sólido . Carvão vegetal pouco reativo . Carvão vegetal denso . Volume de escória . Temperatura de sopro . Perdas térmicas
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TEMPERATURA DO GUSA . Altura da zona de gotejamento . Temperatura de chama . Consumo de carbono (kg/t gusa) % Si NO GUSA . Pressão de sopro . Composição da escória
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