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Processo de Produção e Processo de Trabalho em Saúde: a CIPESC como Ferramenta de Autonomia das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva Escola de Enfermagem.

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1 Processo de Produção e Processo de Trabalho em Saúde: a CIPESC como Ferramenta de Autonomia das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva Escola de Enfermagem da USP Programa de Pós-Graduação em Enfermagem – PPGE Enfermagem em Saúde Coletiva II Prof a. Dr a. Marcia Regina Cubas PUCPR

2 Para entender a complexidade dos Conceitos Processo de Trabalho Transformação / Energia Objeto / Meios e Instrumentos / Finalidade Necessidades / Carecimentos Força de trabalho

3 Processo de Trabalho (Mendes Gonçalves, 1992. p.17) H / F H / F / FT I F F F F OTP D H/C

4 Processo de Trabalho em Saúde  Médico: diagnóstico, terapêutica / proprietário de condições do processo de trabalho  Trabalhos infraestruturais: Enfermagem  Enfermagem: funções “intelectuais” e funções “manuais” REFLEXO HISTÓRICO

5 TODO O PROCESSO DE TRABALHO RESULTA EM UMA TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE

6 Para entender a complexidade dos Conceitos Processo de Produção SE Primeiro: Todo ato de trabalho tem reflexos que não se limitam à sua finalidade imediata Segundo: Todo ato de trabalho inclui relações de poder Terceiro: O processo de produção possibilita o desenvolvimento das capacidades humanas, das forças produtivas, das relações sociais ENTÃO: as necessidades e possibilidades geradas pelo trabalho dão origem a relações sociais que se organizam em complexos sociais

7 Processo de Produção Três funções 1) Determinar o acesso às fontes e ao controle dos meios de produção; 2) Redistribuir a força de trabalho entre os diversos processos de trabalho; 3) Determinar a forma social de divisão, redistribuição dos produtos do trabalho individual e coletivo.

8 ORGANIZAÇÃO “TECNOLÓGICA” DO PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE  Necessidades sociais  Grupos específicos  Práticas e representações  Relações entre produção e reprodução  Espaço POLÍTICO com inclusão de NOVAS RELAÇÕES!!!

9 tecnologias de uso no processo de trabalho da enfermagem por se tratar de um instrumento para a prática profissional permitem troca de experiências e interlocução de informações

10 tecnologias de uso no processo de trabalho da enfermagem Aumentar a visibilidade de nossa profissão nos sistemas de informação Contribuir na construção de políticas públicas Finalidade

11 CIPESC ® Implantada em realidades sociais, políticas e de trabalho complexas estimar a presença de valores e culturas locais flexíveis o suficiente para incluir fenômenos de diferentes espaços sociais

12 CIPESC ® Implantada em realidades sociais, políticas e de trabalho complexas potencializar visibilidade do trabalho da enfermagem contribuir para construção de novos paradigmas e políticas de saúde

13 CIPESC ®  Instrumento do processo de trabalho assistencial do enfermeiro  Visibilizar as estruturas maiores que organizam o trabalho da Enfermagem  Poderoso instrumento da avaliação processual dos resultados, benefícios e impactos da ação da Enfermagem.

14 Garcia, Nóbrega (2009) DIAGNÓSTICOSINTERVENÇÕESRESULTADOS Evidências Resultadosesperados Fatores relacionados CONTINUUM DECISÃO-AVALIAÇÃO ELEMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM

15 Argumentos (Cruz, 2009)  Padronização de linguagem.  Essa padronização é imprescindível para a criação de prontuários eletrônicos  É requisito indispensável para a consecução de diversas atividades de avaliação de processos e resultados de cuidados de enfermagem  As classificações funcionam como mapas de território, trazendo benefícios para o raciocínio clínico

16 Argumentos (Cruz, 2009)  Uma classificação de enfermagem não é a enfermagem, é um mapa que pode representar alguns elementos do território da enfermagem.  Pela linguagem, podemos produzir mapas que não têm nenhuma relação com o mundo que somos capazes de conhecer pela nossa experiência.  Mas, se concordarmos sobre os nomes das “coisas”, sobre aquilo que esse nome representa, o perigo de nos compreendermos mal é menor.

17 Argumentos (Cruz, 2009)  Ao usar uma classificação, os enfermeiros vão criando significados para os termos e vão desenvolvendo esses significados. Isso os ajuda a organizar suas experiências no mundo da enfermagem, seu conhecimento sobre esse mundo.  Nessa criação e desenvolvimento ocorrem as trocas entre os sujeitos: entre os enfermeiros, entre os enfermeiros e os pacientes e entre toda a comunidade.

18 Para continuar a entender a complexidade dos Conceitos Autonomia das Práticas de Enfermagem Eticamente: pensar, decidir e agir de modo livre e independente Tomada de decisão!!!!

19 Sistematizar práticas!!!  Benefícios para o usuário, instituição e profissão  Pré-requisitos: Competência, Educação permanente, uso de instrumentos, aspectos institucionais, construção coletiva (Menezes, Priel e Pereira, 2011)

20 Autonomia  Saber próprio: Mosaico / parte específica “A consulta de enfermagem é vista como uma estratégia que possibilita a integralidade de atenção à saúde”  Divisão vertical do trabalho


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