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Pioneiro de uma concepção ampla e diversificada de patrimônio cultural e de sua documentação e promoção, Mário de Andrade foi um dos mentores da criação,

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Apresentação em tema: "Pioneiro de uma concepção ampla e diversificada de patrimônio cultural e de sua documentação e promoção, Mário de Andrade foi um dos mentores da criação,"— Transcrição da apresentação:

1 Pioneiro de uma concepção ampla e diversificada de patrimônio cultural e de sua documentação e promoção, Mário de Andrade foi um dos mentores da criação, em janeiro de 1937, do então Serviço, hoje, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan, primeira instituição governamental voltada para a proteção do patrimônio cultural do país. Primeiras iniciativas: levantamentos de manifestações populares e folclóricas nos anos 1950 (Mário de Andrade) / Comissão Nacional de Folclore – Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular https://www.youtube.com/watch?v=JEQ0NzpvIpEhttps://www.youtube.com/watch?v=JEQ0NzpvIpE (Missão de Mário de Andrade) Anos 1970-80: primeiros projetos no âmbito do Centro Nacional de Referência Cultural e Fundação Pró-Memória (ex. idéia de criação de um selo para o queijo de Minas e cachaça e alambique; reconhecimento de bens indígenas e afro-brasileiros etc.) Pressuposto nos anos 1980: as comunidade são as melhores guardiãs do seu patrimônio, portanto os projetos envolveram ações conjuntas com as comunidades e não autoritárias/conduzidas exclusivamente pelo IPHAN Embriões da política nacional do Patrimônio Imaterial Os Sambas, as Rodas, os Bumbas, os meus e os bois...

2 Constituição de 1988:

3 1997: Carta de Fortaleza Recomendação: aprofundamento do debate sobre o conceito de patrimônio cultural imaterial e o desenvolvimento de estudos para a criação de instrumento legal, instituindo o ‘Registro’ como principal modo de preservação e de reconhecimento de bens culturais dessa natureza. 4 de agosto de 2000: Decreto n° 3.551 institui “o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial que constituem patrimônio cultural brasileiro” e cria “o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial”. 7 de abril de 2004: (gestão Gilberto Gil) Decreto n° 5.040 cria o Departamento do Patrimônio Imaterial do Iphan (DPI), ao qual se integrou o Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular - CNFCP. https://www.youtube.com/watch?v=S2ePvIcSsH0https://www.youtube.com/watch?v=S2ePvIcSsH0 (Entrevista Márcia Sant’Anna)

4 Implementação da Política: Apesar de controvertida do ponto de vista conceitual, foi necessária a dissociação entre patrimônio material e imaterial para efeito de políticas de salvaguarda: Bens materiais: permanência depende apenas da manutenção da integridade fisica dos objetos fruto de ação humana passada Bens imateriais: permanência depende da existência de sujeitos desejosos e capazes de produzir os bens Foco das ações: Documentação Transmissão de conhecimento Acesso a matérias primas para a produção cultural Apoio e fomento à produção e consumo Valorização e difusão Elevação dos produtores à categoria de protagonistas da preservação

5 Princípios norteadores do IPHAN: Turismo ?

6 Instrumentos (utilizados nesta ordem): os mapeamentos e inventários de referências culturais = instrumento de coleta ampla e sistematizada de dados: -Inventário Nacional de Referências Culturais – INRC Levantamento preliminar: reunião e sistematização das informações disponíveis sobre o universo a ser inventariado, a partir de pesquisa em fontes primárias e secundárias, produzindo-se, ao final desta etapa, um mapeamento cultural que pode ter caráter territorial, geopolítico ou temático. Identificação: descrição sistemática e tipificação das referências culturais relevantes; mapeamento das relações entre essas referências e outros bens e práticas; e indicação dos aspectos básicos dos seus processos de formação, produção, reprodução e transmissão. Documentação: sistematização e análise dos dados coletados, elaboração de relatório final e produção de documentação audiovisual ou de outra adequada à natureza dos bens identificados. Este levantamento subsidia: a) a instrução de processos de Registro; b) a formulação de planos e ações de salvaguarda; c) a implementação de ações de apoio e fomento em atendimento a demandas sociais identificadas no processo de inventário.

7 O Registro tem três características que o distinguem do tombamento: > o caráter coletivo do pedido > o caráter descentralizado da instrução do processo  o caráter transitório da inscrição “Ou seja, no caso do Registro, o objetivo não é assegurar a integridade física do bem por meio de fiscalização e procedimentos de conservação e restauração, mas propiciar, pelos meios adequados à natureza do bem, sua continuidade, com base na produção de conhecimento, documentação, reconhecimento, valorização, apoio e fomento. As propostas de Registro devem ser necessariamente coletivas, envolvendo, sempre que possível, a representação dos detentores dos bens em questão, e sendo, obrigatoriamente, acompanhadas pela manifestação de sua anuência.” Há ainda a etapa de consulta pública e deliberação do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural A inscrição do bem cultural em um ou mais Livros de Registro será reavaliada a cada dez anos, no máximo. Foram criados quatro Livros de Registro: dos Saberes, das Celebrações, das Formas de Expressão e dos Lugares

8 P l a n o s e a ç õ e s d e s a l v a g u a r d a A elaboração de planos de salvaguarda tem como objetivo definir e organizar um conjunto de ações visando a contribuir para a melhoria das condições socioambientais de produção, reprodução e transmissão dos bens culturais imateriais registrados. Trata- se de medida de salvaguarda que utiliza como base para sua formulação o conhecimento produzido sobre o bem cultural durante os processos de inventário e de Registro. Requisito fundamental para a formulação e implementação dos planos de salvaguarda é a ampla mobilização e participação dos detentores dos bens culturais registrados, atuando em parceria com os poderes públicos e organizações da sociedade. Cada bem cultural imaterial registrado terá um Plano de Salvaguarda específico, adequado às suas particularidades e necessidades. Um Plano de Salvaguarda geralmente envolve ações como: a) apoio à transmissão dos saberes e habilidades relacionados ao bem cultural; b) promoção e divulgação do bem cultural; c) valorização de mestres e executantes; d) melhoria das condições de produção, reprodução e circulação; e) organização dos detentores e de atividades comunitárias.

9 Planejamento: Definição dos temas do trabalho semestral Palestra próxima aula Arranjo para condensar os conteúdos das duas próximas aulas: Vale do Paraíba e outras tipologias de manifestações, destacando festas religiosas e sua relação com o turismo


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