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A construção socioambiental dos mercados internacionais de biocombustíveis Ricardo Abramovay Núcleo de Economia Socioambiental FEA/USP www.econ.fea.usp.br/abramovay/ Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social – São Paulo, 20/05/2008
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Relatório do WWF Brasil sobre Etanol Prof. José Goldemberg (USP) Prof. John Wilkinson (CPDA/UFRRJ) Dr. Luis Fernando Laranja 26/05/2008 às 11:30 – FEA/USP - Sala da Congregação Transmissão ao vivo www.usp.br/iptv/
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Conferência da FAO FAO High-Level Conference on World Food Security: the Challenges of Climate Change and Bioenergy – 3-6/06/2008 Premissas: a) Saída da era do petróleo vai tomar rumos variados => incerteza b) Tecnologias dominantes não decorrem estritamente de competitividade => gestão social da contestabilidade.
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Plano da exposição 1. Incerteza geopolítica 2. Incerteza tecnológica 3. Incerteza socioambiental
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1. Incerteza geopolítica a) Oferta de etanol concentrada nos EUA e Brasil. b) Expansão tanto na América Central quanto na África ao Sul do Sahara. c) O lógico seria importar etanol brasileiro?
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2. Incerteza tecnológica a) Mudanças nos padrões de consumo. b) Biocombustíveis de segunda geração, eletricidade, biogás, carvão vegetal => não haverá concentração num só => importância de diversificar matriz energética. c) Importância do biodiesel, mesmo que hoje não seja economicamente sustentável.
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3. Incerteza socioambiental a) Inegáveis vantagens ambientais do etanol. Porém:. Concentração fundiária. Trabalho não é o que a OIT chama de “decente”. Expansão: áreas de cerrado b) Mesas redondas de negociação se ampliando. c) Bases da expansão
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Conclusões i) Importância de estimular a diversificação no Brasil: biodiesel. ii) Expandir sobre a base de padrões diversificados iii) Rastreabilidade e certificação.
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