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MOVIMENTO PERONISTA ARGENTINA, 1944-55 Ditaduras Latino-Americanas Casa Rosada. Buenos Aires, Argentina, 2010. Acervo pessoal.

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1 MOVIMENTO PERONISTA ARGENTINA, 1944-55 Ditaduras Latino-Americanas Casa Rosada. Buenos Aires, Argentina, 2010. Acervo pessoal.

2 CONTEXTO HISTÓRICO Ruptura do crescimento econômico a partir da crise de 29 Estado oligárquico sustentado pela ideologia liberal Reagrupamento de grupos conservadores Neutralidade de posição em meio a eclosão da Segunda Guerra

3 Golpe de 1943 Golpe militar em junho de 1943 liderado pelo general Pedro P. Ramírez, ministro de Guerra Grupo de Oficiais Unidos (GOU): Juan D. Perón participa com o objetivo de unificar o exército e aprofundar sua doutrina, além de “moralizar e disciplinar a sociedade” Perón conduz também o Departamento Nacional do Trabalho: sua política trabalhista o aproxima dos trabalhadores e o afasta dos militares. Crise de Outubro: primeira manifestação em apoio a Perón Força trabalhista organizou o Partido Laborista que conduz Perón à vitória eleitoral em 1946. Apoio da Igreja Católica

4 PERONISMO “(...) em rigor o peronismo é o subproduto, o desprendimento da quebra do poder militar. E a quebra é um resultado direto da vontade do bloco da classe dominante de impedir um governo militar direto. (...) Este desprendimento é o produto da hostilidade da burguesia para a política social democrática da Secretaria de Trabalho e Previdência Social, por um lado, e da defesa que os trabalhadores fazem dessa mesma política. O peronismo é a via de acesso, a carta de cidadania política, o ingresso dos trabalhadores à república burguesa.” (HOROWICZ, A. Los cuatro peronismos. Buenos Aires: Hyspamérica, 1986, p. 92)

5 PERONISMO Intervenção estatal na esfera econômica Nacionalização da economia Substituição de importações Re-acomodação da burguesia agrária e sua participação na industrialização do país Ampliação do aparelho escolar – escola como órgão disciplinarizador, espaço de propaganda ideológica do regime Repressão policial aos opositores do regime Caráter militar do governo: centralização, autoridade, obediência, fidelidade, reforma do sistema político de acordo com o modelo militar Ministério do Trabalho atua como regulador das relações entre os trabalhadores e o Estado. Os sindicatos, por tanto, intermediavam a ação dos trabalhadores, controlando sua mobilização e organização – corporativismo

6 REGIME PERONISTA “(...) a principal diferença do peronismo em relação ao fascismo italiano, consiste, (...), nas classes que pertencem às massas mobilizadas e no tipo de mobilidade. A mobilidade na Argentina foi primária e a classe mobilizada foi a inferior. O peronismo foi um movimento ‘nacional popular’, provavelmente típico da mobilidade primária. Esta apresentava muitos traços totalitários mas, na realidade, não era muito diferente do movimento liberal popular – o partido radical – que havia dado uma expressão política ao primeiro estágio da mobilidade primária (DE FELICE, R. El fascismo. Sus interpretaciones. Buenos Aires: Editorial Paidós, 1976)

7 PERONISMO E FASCISMO Mito de Estado Novo – Novas instituições capazes de mobilizar as massas com mitos heróicos e transformá-las em forças organizada para uma revolução. Mito da juventude – a juventude é considerada com capacidades especiais para dirigir a nação. Terceira Via – proposição de uma política intermediária, entre capitalismo e comunismo

8 Primeiro Governo Peronista (1946-51) Dissolveu o Partido Laborista e criou o Partido Peronista (1948) Apoio do movimento operário de ex-comunistas, ex-anarquistas e ex- sindicalistas. Caráter popular e estatizador Nacionalização do Banco Central, dos depósitos bancários, de ferrovias e empresas de telefonia. Promulgação da Constituição (1949) : Estado intervencionista Relação com as Forças Armadas até 1950: política de isolamento e neutralização de influências. (1949-52): crise inflacionária

9 Segundo Governo Peronista (1952-55) Crise em relação ao apoio político dos nacionalistas católicos após a promulgação das seguintes leis: revogação da lei do ensino religioso nas escolas, legalização da prostituição e do aborto, laicização do Estado. Final do governo: golpe de Estado comandado pelo General Eduardo Leonardi, governo sediado em Córdoba


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