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PublicouVitória Santos Schmidt Alterado mais de 7 anos atrás
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Luciano Corrêa de Ávila
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Hipertensão, usualmente chamada de pressão alta, é ter a pressão arterial, sistematicamente, igual ou maior que 14 por 9. A pressão se eleva por vários motivos, mas principalmente porque os vasos nos quais o sangue circula se contraem. O coração e os vasos podem ser comparados a uma torneira aberta ligada a vários esguichos. Se fecharmos a ponta dos esguichos a pressão lá dentro aumenta. O mesmo ocorre quando o coração bombeia o sangue. Se os vasos são estreitados a pressão sobe
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A pressão alta ataca os vasos, coração, rins e cérebro. Os vasos são recobertos internamente por uma camada muito fina e delicada, que é machucada quando o sangue está circulando com pressão elevada. Com isso, os vasos se tornam endurecidos e estreitados podendo, com o passar dos anos, entupir ou romper. Quando o entupimento de um vaso acontece no coração, causa a angina que pode ocasionar um infarto. No cérebro, o entupimento ou rompimento de um vaso, leva ao "derrame cerebral" ou AVC. Nos rins podem ocorrer alterações na filtração até a paralisação dos órgãos. Todas essas situações são muito graves e podem ser evitadas com o tratamento adequado, bem conduzido por médicos.
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Pressão alta ataca homens e mulheres, brancos e negros, ricos e pobres, idosos e crianças, gordos e magros, pessoas calmas e nervosas. Uma em cada quatro pessoas adultas. Estima-se que atinja 25% da população adulta. chegando a mais de 50% após os 60 anos 5% das crianças e adolescentes no Brasil. É responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames 25% dos casos de insuficiência renal terminal.
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Na maioria dos indivíduos a hipertensão arterial não causa sintomas, apesar da coincidência do surgimento de determinados sintomas que muitos, de maneira equivocada, consideram associados à doença, como por exemplo, dores de cabeça, sangramento pelo nariz, tontura, rubor facial e cansaço. Quando um indivíduo apresenta uma hipertensão arterial grave ou prolongada e não tratada, apresenta dores de cabeça, vômito, dispnéia ou falta de ar, agitação e visão borrada decorrência de lesões que afetam o cérebro, os olhos, o coração e os rins.
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Meça a pressão pelo menos uma vez por ano. Pratique atividades físicas todos os dias. Mantenha o peso ideal, evite a obesidade. Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas, verduras e legumes. Reduza o consumo de álcool. Se possível, não beba. Abandone o cigarro Nunca pare o tratamento, é para a vida toda. Siga as orientações do seu médico ou profissional da saúde. Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o lazer. Ame e seja amado
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As principais diretrizes internacionais de hipertensão sugerem as seguintes providências antes da aferição da pressão arterial: Os pacientes devem estar sentados e calmos por pelo menos 5 minutos antes da aferição. Os pacientes devem abster-se de fazer esforço físico, fumar ou ingerir cafeína durante os 30 minutos que precedem a medição. Não se deve medir a pressão arterial se o paciente estiver com vontade de urinar. A medição correta da pressão arterial requer o uso de uma braçadeira adequada à circunferência do braço do paciente. Pacientes obesos podem precisar de um aparelho com uma braçadeira maior. Pacientes com grandes braços, com mais de 45 centímetros de circunferência podem exigir que a pressão arterial seja medida no antebraço, e não no braço, como é habitual. Outra opção é usar um aparelho com braçadeira grande, feito para medir a pressão na coxa. Esse tamanho de braçadeira, porém, não costuma ser tão fácil de achar.
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Qualquer uma das situações acima pode levar à medicação de dados incorretos, superestimando o valor da pressão arterial. Uma braçadeira pequena em relação à circunferência do braço, por exemplo, pode provocar leituras erradas, dando valores até 30/10 mmHg acima do correto (ex: um paciente com pressão de 130/80 mmHg pode apresentar valores de até 160/90 mmHg, se ele for obeso e a braçadeira for pequena). A parte da braçadeira que infla deve cobrir, pelo menos, 40% da circunferência do braço. O oposto também é real. Pacientes pequenos e com braços muito finos precisa de uma braçadeira menor, caso contrário os seus valores da pressão arterial podem ficar subestimados
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Existem alguns tipos de esfigmomanômetros, os mais comuns: manual e automático. a) Como medir a pressão arterial em um aparelho de pressão manual Ao contrário dos atuais aparelhos automáticos e digitais, que podem ser manuseados pelo próprio paciente, o clássico esfigmomanômetro manual requer que outra pessoa meça a pressão do paciente. Isso costuma ser um problema, principalmente quando se trata de idosos que moram sozinhos ou apenas com uma outra pessoa idosa. Na verdade, qualquer pessoa pode medir a pressão arterial de alguém, porém, um mínimo de treinamento é necessário para que o procedimento seja feito de forma correta. Para medir a pressão arterial com um esfigmomanômetro comum, os passos a seguir são os seguintes: O paciente deve ser colocado sentado, com ambos os pés encostando no chão e com as costas retas, apoiadas no encosto da cadeira. Os braços devem ficar esticados, apoiados em uma mesa, mais ou menos na mesma altura do coração.
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Coloque a braçadeira ao redor do braço do paciente (de preferência o esquerdo), ficando a mesma cerca de 2 cm acima da fossa cubital (dobra do braço). Palpe a artéria braquial logo abaixo da fossa cubital e ponha o diafragma do estetoscópio em cima desta. Com o estetoscópio ao ouvido, comece a inflar a braçadeira. A partir de um certo momento, você começará a ouvir a pulsação da artéria. Continue inflando até o som do pulso desparecer. Comece a esvaziar a braçadeira de forma bem lenta. Quando o som do pulso reaparecer, veja qual é o valor que o aparelho está mostrando. Esta é a pressão sistólica, chamada popularmente de pressão máxima. Continue desinsuflando a braçadeira. Quando o som do pulso desaparecer de vez, veja qual é o valor que o aparelho está mostrando. Esta é a pressão diastólica, chamada popularmente de pressão mínima. A pressão arterial pode ser diferente em cada um dos braços. Valores de até 10 mmHg de diferença são considerados normais. Da mesma forma, ao longo do dia, os valores tendem a se alterar. A pressão costuma estar mais baixa logo ao acordar e mais alta ao final do dia. Por isso, o ideal é sempre medir a pressão arterial no mesmo braço e mais ou menos na mesma hora do dia para que os valores possam ser comparáveis
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A hipertensão arterial essencial não tem cura. Importante aliado ao combate a hipertensão arterial são as mudanças na qualidade no estilo de vida. Meça sua pressão arterial regularmente Tenha uma alimentação saudável. Evite frituras, comida em excesso ou com excesso de sódio. Em caso de dúvida procure um profissional de Nutrição.
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Pratique atividade física pelo menos 5 dias por semana. Faça caminhadas, suba escadas ao invés de usar o elevador, ande de bicicleta, nade, dance. Mantenha um peso saudável. Também é importante avaliar a medida da circunferência abdominal (cintura), que o homem não deve ultrapassar 102 cm e, na mulher, 88 cm. Diminua a quantidade de sal na comida. Use no máximo 1 colher de chá para toda a alimentação diária. Não utilize saleiro à mesa e não acrescente sal no alimento depois de pronto. Diminua o consumo de bebidas alcoólicas. Não fume! Depois da hipertensão, o fumo é o principal fator de risco de doenças cardiovasculares Controle o estresse (nervosismo). Tente administrar seus problemas de uma maneira mais tranquila. A “arte de viver bem” é enfrentar os problemas do dia – a – dia com sabedoria e tranquilidade
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Siga as orientações do seu médico, elas contribuirão para o controle da pressão arterial e para a diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares: - Compareça às consultas regularmente - Não abandone o tratamento O objetivo do tratamento medicamentoso é reduzir a resistência vascular periférica, promovendo vaso-dilatação. Os diferentes agentes anti-hipertensivo o fazem por diferentes mecanismos. Betabloqueadores: – bloqueia os efeitos do sistema nervoso simpático, sistema que pode responder rapidamente ao estresse, elevando a pressão arterial
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Várias sessões de exercícios provocam adaptações crônicas que podem ser chamadas de respostas ao treinamento físico (HAMER, 2006). Os estudos realizados acerca da hipotensão pós-exercício (HPE) não são recentes. Hill (1897) enfatiza que em 1987 ficou constatada a redução da PA durante 30 minutos, após uma corrida rápida e curta de 360 metros. Através do avanço do conhecimento nas últimas décadas, pode-se afirmar que após a realização de uma sessão de exercício físico dinâmico a pressão arterial reduz e permanece abaixo dos níveis aferidos antes da sessão de exercícios (LATERZA, RONDON e NEGRÃO, 2007) o que faz com que a prática regular de exercício físico seja recomendada por profissionais da saúde para controle da PA e em alguns casos dispensando a utilização de medicamentos (LATERZA et al., 2008)
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Esse efeito hipotensor se mostra como uma adaptação dos mecanismos do sistema nervoso (retirada simpática e reatividade vagal), da sensibilidade aos barorreflexores e do aumento do óxido nítrico (HALLIWILL JR., 2001, e REZK et al., 2006). De acordo com Laterza, Rondon e Negrão (2007), a duração da HPE deve ser observado na condição de repouso antes de iniciar o exercício físico, no qual o nível pressórico pode estar diretamente relacionado à variação dessa hipotensão. MacDonald et al. (2000), dizem que a literatura observa umamelhor eficácia do efeito hipotensor agudo durante o repouso após a execução de exercícios predominantemente aeróbios
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Polito e Farinnati (2006) relatam que o aumento de forma aguda ou imediata da PA durante o exercício é controlado pelo sistema nervoso simpático sendo diretamente proporcional ao aumento da FC, volume de ejeção sanguíneo e também da resistência periférica. Segundo McArdle; Katch e Katch (2003, p.327) “a resposta da PA ao exercício varia com a modalidade do exercício”. Forjaz et al. (1998) constatam que durante a prática com exercícios dinâmicos há uma elevação da PAS e manutenção ou diminuição da PAD. Corroborando Polito e Farinatti (2003) afirmam que existe um aumento da velocidade de deslocamento do sangue para os grupamentos musculares mais solicitados e também uma elevação na diferença da pressão sanguínea na aorta e no átrio direito
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O número de séries, número de repetições e a quantidade de exercícios feitos, estão diretamente relacionados ao volume do exercício. Sendo possível estimar que em períodos de monitorização próximos há 60min, o exercício resistido proporcionará diminuição da PA em indivíduos hipertensos e normotensos (POLITO e FARINATTI, 2006). Assim, diversos estudos observaram efeito hipotensor agudo após a realização de um programa de treinamento resistido a partir de 30 minutos quando comparado ao repouso (MAIOR AS, ALVES Cl, FERRAZ FM, et al., 2007a; MAIOR AS, AZEVEDO M, BERTON D, et al., 2007b). Outro estudo mostra que essa resposta hipotensora pós-esforço acontece a partir de 10 minutos em indivíduos normotensos (POLITO et al., 2003). Entretanto, em indivíduos hipertensos, a hipotensão pós-esforço foi observada a partir de 40 minutos (MEDIANO et al., 2005).
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As respostas ao treinamento físico envolvendo a pressão arterial sistêmica são prolongamentos das adaptações subagudas que seguem rigorosamente todas as modificações fisiológicas relacionadas às mesmas. Dessa forma a hipotensão crônica é o resultado das adaptações pós- exercício a partir da prática regular e sistematizada do mesmo (BRUM et al., 2004: GUIDARINI et al., 2013). O treinamento através de exercícios aeróbios com duração de 60 a 90 minutos por semana por no mínimo 2 meses, é suficiente para adaptar de maneira crônica o sistema cardiovascular de indivíduos com hipertensão arterial leve e moderada, em relação a diminuição dos níveis pressóricos no repouso, entretanto, em normotensos, essa diminuição da PA é mais difícil, podendo ser insignificante (FILHO e CÂMARA, 2006). Polipo e Farinatti (2006) argumentam que o treinamento contra resistência provoca adaptações crônicas que o treinamento aeróbico nunca havia proporcionado, um exemplo é a solicitação cardiovascular para a execução de uma repetição com uma carga, na qual esta é aumentada em pessoas que treinam a força muscular regularmente
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Powers e Howley (2000) consideram como as funções mais importantes do sistema cardiovascular: ofertar quantidades significativas de oxigênio para todo o organismo, regular a temperatura corporal, transportar nutrientes para todo o corpo e retirar os metabólitos do organismo através da hemodinâmica. Quando o indivíduo se encontra em repouso, o coração bombeia de 4 a 6 litros de sangue por minuto, já durante o exercício de alta intensidade, o coração bombeia o sangue quatro a sete vezes mais do que em repouso (GUYTON E HALL, 2006). Considerando Powers e Howley (2000), a quantidade de sangue bombeado pelo coração deve ser aumentada devido à alta demanda de oxigênio do músculo esquelético, por isso respostas hormonais agudas e crônicas são necessárias para suprir a oferta de oxigênio.
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O débito cardíaco (DC) se refere á quantidade de sangue bombeado pelo coração durante o período de 1 minuto. Em indivíduos adultos em repouso isso representa cerca de 5.000 ml/min. (GUYTON; HALL, 2006). O rendimento do coração depende da velocidade de bombeamento (frequência cardíaca (FC)) e da quantidade de sangue ejetada com cada golpe (volume sistólico de ejeção). O DC pode ser obtido através da multiplicação entre da FC e o volume sistólico(McARDLE; KATCH e KATCH, 2003). Portanto, o controle da pressão arterial, da frequência cardíaca e do duplo produto possui um papel fundamental para o sistema cardiovascular, conforme já descrito por Guyton e Hall (2002), pois suas adequadas manutenções são fundamentais para permitir a realização das trocas de nutrientes e excretas apropriadas ao funcionamento do organismo.
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A hipertensão arterial sistêmica representa uma das maiores causas de morbidade cardiovascular no Brasil e acomete 15% a 20% da população adulta, possuindo também considerável prevalência em crianças e adolescentes. Considerada um dos principais fatores de risco de morbidade e mortalidade cardiovasculares, representa alto custo social, uma vez que é responsável por cerca de 40% dos casos de aposentadoria precoce e absenteísmo no trabalho em nosso meio. A identificação e o tratamento de pacientes com hipertensão arterial sistêmica constituem um problema de saúde pública no Brasil. O sedentarismo também constitui importante fator de risco, já estando bem estabelecida a ocorrência de maior taxa de eventos cardiovasculares e maior taxa de mortalidade em indivíduos com baixo nível de condicionamento físico. Estima-se que a prevalência do sedentarismo seja de até 56% nas mulheres e 37% nos homens, na população urbana brasileira.
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O sedentarismo também constitui importante fator de risco. 56% nas mulheres e 37% nos homens, na população urbana brasileira. Estudo envolvendo 217 pacientes de ambos os sexos, com idade variando de 35 a 83 anos, mostrou que a adesão a medidas não farmacológicas, dentre as quais a prática de exercício físico, promoveu sensível efeito na redução dos níveis pressóricos.
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A Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda que os indivíduos hipertensos iniciem programas de exercício físico regular, desde que submetidos à avaliação clínica prévia. Os exercícios devem ser de intensidade moderada, de três a seis vezes por semana, em sessões de 30 a 60 minutos de duração, realizados com frequência cardíaca entre 60% e 80% da máxima ou entre 50% e 70% do consumo máximo de oxigênio. Com discretas modificações, essas recomendações estão concordantes com as de outras entidades internacionais.
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Exercício físico e o controle da pressão arterial Maria de Fátima Monteiro e Dário C. Sobral Filho Araújo CGS. Fisiologia do exercício físico e hipertensão arterial. Uma breve introdução. Revista Hipertensão, 2001;4. Disponível em: URL: http//www.sbh. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 10, Nº 6 – Nov/Dez, 2004 org.br/revista_N3_V4. Acesso em 11 maio 2003. I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular. Arq Bras Cardiol 1997;69 IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão 2002; cap. 5:13-14 – SBC. ACC/AHA Guidelines for exercise testing: a report of the American College of
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Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines (Committee on Exercise Testing). J Am Coll Cardiol 30:260- 315. Cléroux J, Feldman DR, Petrella RJ. Recommendations on physical exercise training. J Can Med Assoc 1999;160(Suppl 9):S21-8. http://www.sbh.org.br/geral/oque-e-hipertensao.asp III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial – CBHA. Campos do Jordão, SP, 12 a 15 de fev., 1998 – SBC. Myers J. Exercise and cardiovascular health. Circulation 2003;107:e2-e5. Fuchs FD, Moreira DM, Ribeiro JP. Eficácia anti-hipertensiva do condicionamento físico aeróbio. Uma análise crítica das evidências experimentais. Arq Bras Cardiol 1993;61:187-90. Ferreira KVS, Melo AMCA, Sobral Filho DC, Arruda IKG, Diniz AS, Toscano CHH. Arq Bras Cardiol 1999;73(Supl IV):110. DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, VI. Revista Brasileira de Hipertensão Vol 17(1):11-17, 2010. FARINATTI, PTV; ASSIS, Bruno F.C.B. Estudo de freqüência cardíaca, pressão arterial e duplo-produto em exercícios contrarresistência e aeróbio contínuo. Rev Brás Atividade Física e Saúde. 5:5-16, 2000.FORJAZ, C.L.M. et al. Post-exercise changes in blood pressure, heart rate and rate pressure product at different exercise intensities in normotensive humans. Brazilian Journal Medicine Biological Research, Ribeirão Preto, v.31, n.10, p.1247-55 GUIDARINI, Fernanda Christina de Souza; SCHENKEL, Isabel de Castro; KESSLER, Victor Carvalho; BENEDETTI, Tânia Rosane Bertoldo; Talesde Carvalho. Dança de salão: respostas crônicas na pressão arterial de hipertensos medicados. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano. vol.15 no.2 Florianópolis Mar./Apr. 2013 GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
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