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Luciano Corrêa de Ávila. Hipertensão, usualmente chamada de pressão alta, é ter a pressão arterial, sistematicamente, igual ou maior que 14 por 9. A.

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1 Luciano Corrêa de Ávila

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3 Hipertensão, usualmente chamada de pressão alta, é ter a pressão arterial, sistematicamente, igual ou maior que 14 por 9. A pressão se eleva por vários motivos, mas principalmente porque os vasos nos quais o sangue circula se contraem. O coração e os vasos podem ser comparados a uma torneira aberta ligada a vários esguichos. Se fecharmos a ponta dos esguichos a pressão lá dentro aumenta. O mesmo ocorre quando o coração bombeia o sangue. Se os vasos são estreitados a pressão sobe

4 A pressão alta ataca os vasos, coração, rins e cérebro. Os vasos são recobertos internamente por uma camada muito fina e delicada, que é machucada quando o sangue está circulando com pressão elevada. Com isso, os vasos se tornam endurecidos e estreitados podendo, com o passar dos anos, entupir ou romper. Quando o entupimento de um vaso acontece no coração, causa a angina que pode ocasionar um infarto. No cérebro, o entupimento ou rompimento de um vaso, leva ao "derrame cerebral" ou AVC. Nos rins podem ocorrer alterações na filtração até a paralisação dos órgãos. Todas essas situações são muito graves e podem ser evitadas com o tratamento adequado, bem conduzido por médicos.

5 Pressão alta ataca homens e mulheres, brancos e negros, ricos e pobres, idosos e crianças, gordos e magros, pessoas calmas e nervosas. Uma em cada quatro pessoas adultas. Estima-se que atinja 25% da população adulta. chegando a mais de 50% após os 60 anos 5% das crianças e adolescentes no Brasil. É responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames 25% dos casos de insuficiência renal terminal.

6 Na maioria dos indivíduos a hipertensão arterial não causa sintomas, apesar da coincidência do surgimento de determinados sintomas que muitos, de maneira equivocada, consideram associados à doença, como por exemplo, dores de cabeça, sangramento pelo nariz, tontura, rubor facial e cansaço. Quando um indivíduo apresenta uma hipertensão arterial grave ou prolongada e não tratada, apresenta dores de cabeça, vômito, dispnéia ou falta de ar, agitação e visão borrada decorrência de lesões que afetam o cérebro, os olhos, o coração e os rins.

7  Meça a pressão pelo menos uma vez por ano.  Pratique atividades físicas todos os dias.  Mantenha o peso ideal, evite a obesidade.  Adote alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas, verduras e  legumes.  Reduza o consumo de álcool. Se possível, não beba.  Abandone o cigarro  Nunca pare o tratamento, é para a vida toda.  Siga as orientações do seu médico ou profissional da saúde.  Evite o estresse. Tenha tempo para a família, os amigos e o lazer.  Ame e seja amado

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11 As principais diretrizes internacionais de hipertensão sugerem as seguintes providências antes da aferição da pressão arterial:  Os pacientes devem estar sentados e calmos por pelo menos 5 minutos antes da aferição.  Os pacientes devem abster-se de fazer esforço físico, fumar ou ingerir cafeína durante os 30 minutos que precedem a medição.  Não se deve medir a pressão arterial se o paciente estiver com vontade de urinar.  A medição correta da pressão arterial requer o uso de uma braçadeira adequada à circunferência do braço do paciente. Pacientes obesos podem precisar de um aparelho com uma braçadeira maior. Pacientes com grandes braços, com mais de 45 centímetros de circunferência podem exigir que a pressão arterial seja medida no antebraço, e não no braço, como é habitual. Outra opção é usar um aparelho com braçadeira grande, feito para medir a pressão na coxa. Esse tamanho de braçadeira, porém, não costuma ser tão fácil de achar.

12  Qualquer uma das situações acima pode levar à medicação de dados incorretos, superestimando o valor da pressão arterial. Uma braçadeira pequena em relação à circunferência do braço, por exemplo, pode provocar leituras erradas, dando valores até 30/10 mmHg acima do correto (ex: um paciente com pressão de 130/80 mmHg pode apresentar valores de até 160/90 mmHg, se ele for obeso e a braçadeira for pequena). A parte da braçadeira que infla deve cobrir, pelo menos, 40% da circunferência do braço.  O oposto também é real. Pacientes pequenos e com braços muito finos precisa de uma braçadeira menor, caso contrário os seus valores da pressão arterial podem ficar subestimados

13  Existem alguns tipos de esfigmomanômetros, os mais comuns: manual e automático.  a) Como medir a pressão arterial em um aparelho de pressão manual  Ao contrário dos atuais aparelhos automáticos e digitais, que podem ser manuseados pelo próprio paciente, o clássico esfigmomanômetro manual requer que outra pessoa meça a pressão do paciente. Isso costuma ser um problema, principalmente quando se trata de idosos que moram sozinhos ou apenas com uma outra pessoa idosa. Na verdade, qualquer pessoa pode medir a pressão arterial de alguém, porém, um mínimo de treinamento é necessário para que o procedimento seja feito de forma correta.  Para medir a pressão arterial com um esfigmomanômetro comum, os passos a seguir são os seguintes:  O paciente deve ser colocado sentado, com ambos os pés encostando no chão e com as costas retas, apoiadas no encosto da cadeira.  Os braços devem ficar esticados, apoiados em uma mesa, mais ou menos na mesma altura do coração.

14  Coloque a braçadeira ao redor do braço do paciente (de preferência o esquerdo), ficando a mesma cerca de 2 cm acima da fossa cubital (dobra do braço).  Palpe a artéria braquial logo abaixo da fossa cubital e ponha o diafragma do estetoscópio em cima desta.  Com o estetoscópio ao ouvido, comece a inflar a braçadeira.  A partir de um certo momento, você começará a ouvir a pulsação da artéria. Continue inflando até o som do pulso desparecer.  Comece a esvaziar a braçadeira de forma bem lenta. Quando o som do pulso reaparecer, veja qual é o valor que o aparelho está mostrando. Esta é a pressão sistólica, chamada popularmente de pressão máxima.  Continue desinsuflando a braçadeira. Quando o som do pulso desaparecer de vez, veja qual é o valor que o aparelho está mostrando. Esta é a pressão diastólica, chamada popularmente de pressão mínima.  A pressão arterial pode ser diferente em cada um dos braços. Valores de até 10 mmHg de diferença são considerados normais. Da mesma forma, ao longo do dia, os valores tendem a se alterar. A pressão costuma estar mais baixa logo ao acordar e mais alta ao final do dia. Por isso, o ideal é sempre medir a pressão arterial no mesmo braço e mais ou menos na mesma hora do dia para que os valores possam ser comparáveis

15  A hipertensão arterial essencial não tem cura.  Importante aliado ao combate a hipertensão arterial são as mudanças na qualidade no estilo de vida.  Meça sua pressão arterial regularmente  Tenha uma alimentação saudável.  Evite frituras, comida em excesso ou com excesso de sódio. Em caso de dúvida procure um profissional de Nutrição.

16  Pratique atividade física pelo menos 5 dias por semana. Faça caminhadas, suba escadas ao invés de usar o elevador, ande de bicicleta, nade, dance.  Mantenha um peso saudável. Também é importante avaliar a medida da circunferência abdominal (cintura), que o homem não deve ultrapassar 102 cm e, na mulher, 88 cm.  Diminua a quantidade de sal na comida. Use no máximo 1 colher de chá para toda a alimentação diária. Não utilize saleiro à mesa e não acrescente sal no alimento depois de pronto.  Diminua o consumo de bebidas alcoólicas.  Não fume! Depois da hipertensão, o fumo é o principal fator de risco de doenças cardiovasculares  Controle o estresse (nervosismo). Tente administrar seus problemas de uma maneira mais tranquila. A “arte de viver bem” é enfrentar os problemas do dia – a – dia com sabedoria e tranquilidade

17  Siga as orientações do seu médico, elas contribuirão para o controle da pressão arterial e para a diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares: - Compareça às consultas regularmente - Não abandone o tratamento  O objetivo do tratamento medicamentoso é reduzir a resistência vascular periférica, promovendo vaso-dilatação. Os diferentes agentes anti-hipertensivo o fazem por diferentes mecanismos.  Betabloqueadores: – bloqueia os efeitos do sistema nervoso simpático, sistema que pode responder rapidamente ao estresse, elevando a pressão arterial

18 Várias sessões de exercícios provocam adaptações crônicas que podem ser chamadas de respostas ao treinamento físico (HAMER, 2006). Os estudos realizados acerca da hipotensão pós-exercício (HPE) não são recentes. Hill (1897) enfatiza que em 1987 ficou constatada a redução da PA durante 30 minutos, após uma corrida rápida e curta de 360 metros. Através do avanço do conhecimento nas últimas décadas, pode-se afirmar que após a realização de uma sessão de exercício físico dinâmico a pressão arterial reduz e permanece abaixo dos níveis aferidos antes da sessão de exercícios (LATERZA, RONDON e NEGRÃO, 2007) o que faz com que a prática regular de exercício físico seja recomendada por profissionais da saúde para controle da PA e em alguns casos dispensando a utilização de medicamentos (LATERZA et al., 2008)

19 Esse efeito hipotensor se mostra como uma adaptação dos mecanismos do sistema nervoso (retirada simpática e reatividade vagal), da sensibilidade aos barorreflexores e do aumento do óxido nítrico (HALLIWILL JR., 2001, e REZK et al., 2006). De acordo com Laterza, Rondon e Negrão (2007), a duração da HPE deve ser observado na condição de repouso antes de iniciar o exercício físico, no qual o nível pressórico pode estar diretamente relacionado à variação dessa hipotensão. MacDonald et al. (2000), dizem que a literatura observa umamelhor eficácia do efeito hipotensor agudo durante o repouso após a execução de exercícios predominantemente aeróbios

20 Polito e Farinnati (2006) relatam que o aumento de forma aguda ou imediata da PA durante o exercício é controlado pelo sistema nervoso simpático sendo diretamente proporcional ao aumento da FC, volume de ejeção sanguíneo e também da resistência periférica. Segundo McArdle; Katch e Katch (2003, p.327) “a resposta da PA ao exercício varia com a modalidade do exercício”. Forjaz et al. (1998) constatam que durante a prática com exercícios dinâmicos há uma elevação da PAS e manutenção ou diminuição da PAD. Corroborando Polito e Farinatti (2003) afirmam que existe um aumento da velocidade de deslocamento do sangue para os grupamentos musculares mais solicitados e também uma elevação na diferença da pressão sanguínea na aorta e no átrio direito

21 O número de séries, número de repetições e a quantidade de exercícios feitos, estão diretamente relacionados ao volume do exercício. Sendo possível estimar que em períodos de monitorização próximos há 60min, o exercício resistido proporcionará diminuição da PA em indivíduos hipertensos e normotensos (POLITO e FARINATTI, 2006). Assim, diversos estudos observaram efeito hipotensor agudo após a realização de um programa de treinamento resistido a partir de 30 minutos quando comparado ao repouso (MAIOR AS, ALVES Cl, FERRAZ FM, et al., 2007a; MAIOR AS, AZEVEDO M, BERTON D, et al., 2007b). Outro estudo mostra que essa resposta hipotensora pós-esforço acontece a partir de 10 minutos em indivíduos normotensos (POLITO et al., 2003). Entretanto, em indivíduos hipertensos, a hipotensão pós-esforço foi observada a partir de 40 minutos (MEDIANO et al., 2005).

22 As respostas ao treinamento físico envolvendo a pressão arterial sistêmica são prolongamentos das adaptações subagudas que seguem rigorosamente todas as modificações fisiológicas relacionadas às mesmas. Dessa forma a hipotensão crônica é o resultado das adaptações pós- exercício a partir da prática regular e sistematizada do mesmo (BRUM et al., 2004: GUIDARINI et al., 2013). O treinamento através de exercícios aeróbios com duração de 60 a 90 minutos por semana por no mínimo 2 meses, é suficiente para adaptar de maneira crônica o sistema cardiovascular de indivíduos com hipertensão arterial leve e moderada, em relação a diminuição dos níveis pressóricos no repouso, entretanto, em normotensos, essa diminuição da PA é mais difícil, podendo ser insignificante (FILHO e CÂMARA, 2006). Polipo e Farinatti (2006) argumentam que o treinamento contra resistência provoca adaptações crônicas que o treinamento aeróbico nunca havia proporcionado, um exemplo é a solicitação cardiovascular para a execução de uma repetição com uma carga, na qual esta é aumentada em pessoas que treinam a força muscular regularmente

23 Powers e Howley (2000) consideram como as funções mais importantes do sistema cardiovascular: ofertar quantidades significativas de oxigênio para todo o organismo, regular a temperatura corporal, transportar nutrientes para todo o corpo e retirar os metabólitos do organismo através da hemodinâmica. Quando o indivíduo se encontra em repouso, o coração bombeia de 4 a 6 litros de sangue por minuto, já durante o exercício de alta intensidade, o coração bombeia o sangue quatro a sete vezes mais do que em repouso (GUYTON E HALL, 2006). Considerando Powers e Howley (2000), a quantidade de sangue bombeado pelo coração deve ser aumentada devido à alta demanda de oxigênio do músculo esquelético, por isso respostas hormonais agudas e crônicas são necessárias para suprir a oferta de oxigênio.

24 O débito cardíaco (DC) se refere á quantidade de sangue bombeado pelo coração durante o período de 1 minuto. Em indivíduos adultos em repouso isso representa cerca de 5.000 ml/min. (GUYTON; HALL, 2006). O rendimento do coração depende da velocidade de bombeamento (frequência cardíaca (FC)) e da quantidade de sangue ejetada com cada golpe (volume sistólico de ejeção). O DC pode ser obtido através da multiplicação entre da FC e o volume sistólico(McARDLE; KATCH e KATCH, 2003). Portanto, o controle da pressão arterial, da frequência cardíaca e do duplo produto possui um papel fundamental para o sistema cardiovascular, conforme já descrito por Guyton e Hall (2002), pois suas adequadas manutenções são fundamentais para permitir a realização das trocas de nutrientes e excretas apropriadas ao funcionamento do organismo.

25 A hipertensão arterial sistêmica representa uma das maiores causas de morbidade cardiovascular no Brasil e acomete 15% a 20% da população adulta, possuindo também considerável prevalência em crianças e adolescentes. Considerada um dos principais fatores de risco de morbidade e mortalidade cardiovasculares, representa alto custo social, uma vez que é responsável por cerca de 40% dos casos de aposentadoria precoce e absenteísmo no trabalho em nosso meio. A identificação e o tratamento de pacientes com hipertensão arterial sistêmica constituem um problema de saúde pública no Brasil. O sedentarismo também constitui importante fator de risco, já estando bem estabelecida a ocorrência de maior taxa de eventos cardiovasculares e maior taxa de mortalidade em indivíduos com baixo nível de condicionamento físico. Estima-se que a prevalência do sedentarismo seja de até 56% nas mulheres e 37% nos homens, na população urbana brasileira.

26 O sedentarismo também constitui importante fator de risco. 56% nas mulheres e 37% nos homens, na população urbana brasileira. Estudo envolvendo 217 pacientes de ambos os sexos, com idade variando de 35 a 83 anos, mostrou que a adesão a medidas não farmacológicas, dentre as quais a prática de exercício físico, promoveu sensível efeito na redução dos níveis pressóricos.

27 A Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda que os indivíduos hipertensos iniciem programas de exercício físico regular, desde que submetidos à avaliação clínica prévia. Os exercícios devem ser de intensidade moderada, de três a seis vezes por semana, em sessões de 30 a 60 minutos de duração, realizados com frequência cardíaca entre 60% e 80% da máxima ou entre 50% e 70% do consumo máximo de oxigênio. Com discretas modificações, essas recomendações estão concordantes com as de outras entidades internacionais.

28  Exercício físico e o controle da pressão arterial  Maria de Fátima Monteiro e Dário C. Sobral Filho  Araújo CGS. Fisiologia do exercício físico e hipertensão arterial. Uma breve  introdução.  Revista Hipertensão, 2001;4. Disponível em: URL: http//www.sbh. Rev Bras  Med Esporte _ Vol. 10, Nº 6 – Nov/Dez, 2004  org.br/revista_N3_V4. Acesso em 11 maio 2003.  I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular. Arq Bras Cardiol 1997;69  IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão 2002; cap. 5:13-14 – SBC.  ACC/AHA Guidelines for exercise testing: a report of the American College of

29  Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines (Committee  on Exercise Testing). J Am Coll Cardiol 30:260-315. Cléroux J, Feldman DR, Petrella RJ. Recommendations on physical exercise  training. J Can Med Assoc 1999;160(Suppl 9):S21-8. http://www.sbh.org.br/geral/oque-e-hipertensao.asp  III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial – CBHA. Campos do Jordão, SP, 12 a 15 de fev., 1998 – SBC.  Myers J. Exercise and cardiovascular health. Circulation 2003;107:e2-e5.  Fuchs FD, Moreira DM, Ribeiro JP. Eficácia anti-hipertensiva do condicionamento físico aeróbio. Uma análise crítica das evidências experimentais. Arq Bras Cardiol 1993;61:187-90. Ferreira KVS, Melo AMCA, Sobral Filho DC, Arruda IKG, Diniz AS, Toscano CHH. Arq Bras Cardiol 1999;73(Supl IV):110.  DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, VI. Revista Brasileira de Hipertensão Vol 17(1):11-17, 2010

30  Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines (Committee on Exercise Testing). J Am Coll Cardiol 30:260- 315.  Cléroux J, Feldman DR, Petrella RJ. Recommendations on physical exercise training. J Can Med Assoc 1999;160(Suppl 9):S21-8.  http://www.sbh.org.br/geral/oque-e-hipertensao.asp  III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial – CBHA. Campos do Jordão,  SP, 12 a 15 de fev., 1998 – SBC.  Myers J. Exercise and cardiovascular health. Circulation 2003;107:e2-e5.  Fuchs FD, Moreira DM, Ribeiro JP. Eficácia anti-hipertensiva do condicionamento físico aeróbio. Uma análise crítica das evidências experimentais. Arq Bras  Cardiol 1993;61:187-90.  Ferreira KVS, Melo AMCA, Sobral Filho DC, Arruda IKG, Diniz AS, Toscano CHH. Arq Bras Cardiol 1999;73(Supl IV):110.  DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, VI. Revista Brasileira de Hipertensão Vol 17(1):11-17, 2010. FARINATTI, PTV; ASSIS, Bruno F.C.B. Estudo de freqüência cardíaca, pressão arterial e duplo-produto em exercícios contrarresistência e aeróbio contínuo.  Rev Brás Atividade Física e Saúde. 5:5-16, 2000.FORJAZ, C.L.M. et al. Post-exercise changes in blood pressure, heart rate and rate pressure product at different exercise intensities in normotensive humans.  Brazilian Journal Medicine Biological Research, Ribeirão Preto, v.31, n.10, p.1247-55 GUIDARINI, Fernanda Christina de Souza; SCHENKEL, Isabel de Castro; KESSLER, Victor Carvalho; BENEDETTI, Tânia Rosane Bertoldo; Talesde Carvalho. Dança de salão: respostas crônicas na pressão arterial de hipertensos medicados. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano. vol.15 no.2 Florianópolis Mar./Apr. 2013  GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.


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