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Inspiração: Diz respeito à exposição da verdade, ou seja, é o meio que Deus usou para falar ao homem através da Bíblia dando a ela autoridade escrita.

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3 Inspiração: Diz respeito à exposição da verdade, ou seja, é o meio que Deus usou para falar ao homem através da Bíblia dando a ela autoridade escrita. Revelação: O fato da comunicação divina, ou seja, é o que Deus revelou através da profecia. Iluminação: É a devida compreensão dessa verdade descoberta, ou seja, é a compreensão dos escritos.

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5 O Antigo Testamento vindica para si a inspiração divina, com base no fato de ser recebido como pronunciamento profético. Os livros escritos pelos profetas de Deus eram conservados em lugar separado.

6 O segredo da inspiração do Antigo Testamento está na função profética de seus escritores. Os profetas eram chamados de: Homem de Deus (1Rs. 12:22 – Semaías) Deus proíbe que Roboão faça guerra contra as 10 tribos Servo do Senhor (1Rs. 14:18 – Aías) Profecia contra Abias (Adoeceu e Morreu), filho de Jeroboão Mensageiro do Senhor (Is. 42:19 – Isaías) Homem de Espírito (Os. 9:7 – Oséias) Atalaia (Ez. 3:17 – Ezequiel)

7 O profeta era aquele que dava a saber o que Deus lhe havia revelado. Ele deveria falar aquilo que o Senhor lhes ordenasse, ou seja, era o “porta-voz” de Deus.

8 Assim como Arão havia sido porta- voz de Moisés (Êx 7.1), pois deveria falar "todas as palavras que o Senhor havia dito a Moisés" (Êx 4.30), assim também os profetas de Deus deveriam falar aquilo que o Senhor lhes ordenasse.

9 Assim dissera Deus aos profetas: "Porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar” (Dt 18.18). Além disso: "Nada acrescentareis ao que vos ordeno, e nada diminuireis" (Dt 4.2).

10 Os falsos profetas eram identificados graças às suas profecias falsas e pela falta de confirmação miraculosa. “Pelos seus frutos os conhecereis.” Mt. 7: 20

11 "Quando o tal profeta falar em nome do Senhor, e o que disse não acontecer nem se realizar, essa palavra não procede do Senhor ”. (Dt 18:22)

12 Sempre que se punha em dúvida um profeta ou se exigia sua confirmação, Deus deixava claro, por meio de milagres, a quem havia chamado. A terra se fendeu e tragou a Core e aos demais que contestaram a vocação de Moisés. (Nm 26:10).

13 Elias foi exaltado sobre os profetas de Baal, quando o rei não acreditou no poder do Deus verdadeiro (1Rs 18:38).

14 Até mesmo os magos do Egito reconheceram os milagres divinos realizados por meio de Moisés, quando disseram: "... Isto é o dedo de Deus..." (Ex. 8:19).

15 Todos os autores tradicionais do Antigo Testamento são denominados profetas, seja como título, seja como função. Nem todos eram profetas por ter estudado para isso, mas todos possuíam o dom da profecia.

16 Assim confessou Amós: "...Eu não era profeta, nem filho de profeta [...]. Mas o Senhor [...] me disse: Vai, profetiza ao meu povo Israel" (Am 7:14,15).

17 Davi, a quem se atribui a criação de quase metade dos salmos, exercia a função de rei. No entanto, assim testificou esse rei: " O Espírito do Senhor fala por mim, e a sua palavra está na minha boca" (2 Sm 23.2).

18 Moisés, o grande legislador e libertador de Israel, é denominado profeta (Dt 18.15; Os 12.13). Josué, sucessor de Moisés, era considerado profeta de Deus (Dt 34:9). Samuel, Natã e Gade foram profetas que escreveram (1Cr 29.29), da mesma forma que Isaías, Jeremias, Ezequiel e os doze profetas menores.

19  A Inspiração da Lei de Moisés De acordo com Êxodo 20.1: "Então falou Deus todas estas palavras...". Essa afirmativa de que Deus falou algo a Moisés se repete dezenas de vezes em Levítico (1.1; 8.9; 11.1). O livro de Números registra incontáveis vezes :"... o Senhor falou a Moisés...” (1.1; 2.1; 4.1). Deuteronômio acrescenta :"... falou Moisés aos filhos de Israel, conforme tudo o que o Senhor lhe ordenara a respeito deles..." (1.3).

20  A Inspiração dos Profetas Segundo a divisão do AT, feita pelos judeus, os livros dos profetas classificam-se em: - Anteriores (Josué, Juízes, Samuel e Reis) - Posteriores (Isaías, Jeremias, Ezequiel, e os doze profetas menores).

21  A Inspiração dos Profetas Também esses vindicam autoridade divina. "Josué escreveu estas palavras no livro da lei de Deus“ (Js 24.26). Deus falou aos homens em Juízes (1.1,2; 6.25) e em Samuel (3.11), que falou e escreveu a todo Israel (4.1, 1Cr 29.29). De Isaías até Malaquias, o leitor é literalmente bombardeado por expressões reveladoras da autoridade divina.

22  A Inspiração dos Escritos Salmos, o primeiro livro dessa coleção, fora escrito em grande parte por Davi, que dizia que seus Salmos lhe haviam sido inspirados pelo Espírito (2Sm 23.2). Cântico dos Cânticos, Provérbios e Eclesiastes tradicionalmente são atribuídos a Salomão; seriam o registro da sabedoria que lhe fora concedida por Deus (v. 1Rs 3.9,10).

23  A Inspiração dos Escritos Jó (cap. 38) encontramos uma declaração de serem ensino autorizado (“...o Senhor respondeu a Jó...”). O livro de Daniel baseia-se numa série de visões e sonhos oriundos da parte de Deus (Dn 2:19; 8:1, etc).

24  A Inspiração dos Escritos Vários livros deixam de apresentar vindicação de inspiração divina: Rute, Ester, Cântico dos Cânticos, Lamentações, Esdras-Neemias e Crônicas. Se o livro de Rute foi escrito por Samuel, como parte de Juízes, fica sob a vindicação genérica de escrito profético. De semelhante modo, Lamentações, livro escrito por Jeremias, é profético. Já vimos que Cântico dos Cânticos é obra derivada da sabedoria concedida por Deus a Salomão.

25  A Inspiração dos Escritos A tradição judaica atribui Crônicas, Esdras e Neemias a Esdras, o sacerdote, e a Neemias, que atuou com autoridade profética na repatriação de Israel, remindo essa nação do cativeiro babilônico (Esdras 10 e Neemias 13).

26  A Inspiração dos Escritos Não se menciona quem escreveu o livro de Ester, talvez para que se preservasse seu anonimato naquele ambiente pagão e hostil. A visão do livro de Ester é nitidamente judaica; esse livro serve de autoridade escrita para a celebração da festa judaica do Purim. Tal fato significa vindicação implícita de autoridade divina.

27 O Novo Testamento reconhece a inspiração do Antigo Testamento de muitas maneiras. Às vezes, o Novo Testamento usa expressões como as que vamos ver a seguir:

28 ESCRITURAS Termo mais comum usado no Novo Testamento em referência ao Antigo. De acordo com Paulo, " Toda Escritura [AT e NT] é inspirada por Deus" (2Tm 3:16). Disse Jesus: " A Escritura não pode ser anulada" (Jo 10:35). Respondeu Jesus aos fariseus: "Nunca lestes nas Escrituras ?" (Mt 21:42)

29 PALAVRA DE DEUS É a expressão que aparece menos comumente, mas talvez seja a alusão mais forte à inspiração divina do Antigo Testamento. Em Marcos 7.13, Jesus acusou os fariseus de invalidar " a palavra de Deus ”. Há numerosas referências à "Palavra de Deus", embora nem todas identifiquem com clareza o Antigo Testamento.

30 LEI Lei em geral é palavra que se refere ao Antigo Testamento como forma abreviada de "lei de Moisés". É referência também aos cinco primeiros livros das Escrituras judaicas. (CONTEXTO) João 10: 34 – Mandamentos Mateus 5: 17, 18 – Mandamentos e A.T

31 LEI E OS PROFETAS A lei e os profetas, ou "Moisés e os profetas", é o segundo título mais comumente usado. Jesus a usou duas vezes em seu famoso sermão (Mt 5.17; 7.12), afirmando ter vindo à terra a fim de cumprir "a lei e os profetas", os quais jamais haveriam de passar. Lucas 16:16 apresenta "a lei e os profetas" como a revelação divina até a época de João Batista.

32 ORÁCULOS DE DEUS Aparece duas vezes e refere-se às Escrituras do Antigo Testamento. Disse Paulo a respeito dos judeus: “Os Oráculos de Deus lhe foram confiadas", isto é, aos judeus (Rm 3.2). Em outra passagem, declara-se a necessidade de alguém "ensinar os princípios elementares dos oráculos de Deus" (Hb 5.12). Portanto, a palavra escrita do Antigo Testamento é a Palavra de Deus.

33 ESTÁ ESCRITO É expressão que se encontra mais de noventa vezes no Novo Testamento. A maior parte das ocorrências dessa expressão introduz citações específicas, mas algumas têm aplicação genérica ao Antigo Testamento como um todo. Eis alguns exemplos: "Por que, pois, está escrito que o Filho do homem deve sofrer muito e ser rejeitado?“ (Mc 9.12; 14.21).

34 PARA QUE SE CUMPRISSEM AS ESCRITURAS Expressão encontrada com muita frequência no Novo Testamento em referência ao Antigo Testamento como um todo. Jesus disse "que era necessário que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito" na Lei, nos Profetas e nos Salmos (Lc 24.44).

35 Há dois movimentos básicos na compreensão das reivindicações do Novo Testamento a respeito de sua inspiração. Primeiramente temos a promessa de Cristo de que o Espírito Santo guiaria os discípulos no ensino de suas verdades, que constituem o fundamento da igreja. Em segundo lugar, há o cumprimento aclamado disso no ensino apostólico e nos escritos do Novo Testamento.

36 Em várias ocasiões, o Senhor prometeu a concessão de autoridade divina para o testemunho apostólico dele mesmo: -A Comissão dos 12 -O Envio dos Setenta -Sermão do Monte das Oliveiras -Ensinos Durante a Ultima Ceia -A Grande Comissão

37 Os discípulos de Cristo não se esqueceram da promessa do Senhor. Eles pediram-lhe que seu ensino tivesse a autoridade de Deus. E eles o fizeram de várias maneiras: -Dedicando-se ao que sabiam ser a continuação do ministério de ensino de Cristo -Crendo fervorosamente que seus ensinos teriam a mesma autoridade e poder do Antigo Testamento -Afirmando de modo específico em seus escritos que eles tinham a autoridade de Deus.

38 Todos os autores do Novo Testamento são mencionados pelo menos por um pai apostólico por terem autoridade divina, que viveram uma ou duas gerações após o encerramento do Novo Testamento ( antes de 150 d.C.).

39 Os primeiros Pais da Igreja, como Clemente de Roma, que em sua epístola aos Coríntios (C.95-97), chama os evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) de “Escrituras.” Clemente de Alexandria (C.150-215) classifica os dois Testamentos como igualmente inspirados por Deus e com a mesma autoridade divina.

40 “Se a Bíblia for percebida apenas como uma coleção de testemunhos humanos, ou se sua autoridade depende, de alguma forma, do modo como a pessoa se sente ou das emoções que manifesta, então a autoridade da palavra é grandemente enfraquecida, senão completamente destruída”.

41 “Mas quando ela é vista como a voz divina falando através dos autores, não importa quão frágeis e humanos sejam, então as Escrituras se tornam a autoridade absoluta em matéria de doutrina, reprovação, correção e instrução em justiça (2 Tm 3:16). Nisto Cremos, pg. 23


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