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1930: REVOLUÇÕES E GOLPES Profª Karina Oliveira Bezerra.

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1 1930: REVOLUÇÕES E GOLPES Profª Karina Oliveira Bezerra

2 Antecedentes Com a quebra da Bolsa de Nova Iorque ocorrida em outubro de 1929, inicia-se uma crise econômica de escala mundial, esmagando todas as economias com alguma participação nos mercados internacionais, caso do Brasil e suas exportações de café. Em 1929, lideranças da oligarquia paulistana romperam a aliança com os mineiros, conhecida como política do café-com-leite, e indicaram o paulista Júlio Prestes como candidato à presidência da República. Em reação, o Governador de Minas Gerais, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada apoiou a candidatura oposicionista do gaúcho Getúlio Vargas.

3 Golpe Em 1 de março de 1930, foram realizadas as eleições para presidente da República que deram a vitória ao candidato governista, que era o governador do estado de São Paulo, Júlio Prestes. Porém, ele não tomou posse, em virtude do golpe de estado desencadeado a 3 de outubro de 1930, e foi exilado. Getúlio Vargas assumiu a chefia do "Governo Provisório" em 3 de novembro de 1930, data que marca o fim da República Velha no Brasil.

4 Resumindo Revolução de 1930 foi o movimento armado, liderado pelos estados de Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul, que culminou com o golpe de Estado, o Golpe de 1930, que depôs o presidente da república Washington Luís em 24 de outubro de 1930, impediu a posse do presidente eleito Júlio Prestes e pôs fim à República Velha. Getúlio Vargas, com outros líderes da Revolução de 1930, em Itararé-SP, logo após a derrubada de Washington Luís.

5 Sucesso do golpe Paralelamente aos bandos de jagunços dos grupos dissidentes, os oposicionistas contavam com o fundamental apoio dos militares descontentes. Os políticos da Aliança Liberal, com habilidade, selam um pacto com os jovens oficiais do Exército. Para os tenentistas, a revolução parece atender a certas expectativas: ela combate a política oligárquica, através de um governo centralizador. Além de garantir a muitas vezes negada anistia aos militares que participaram das revoltas ocorridas entre 1922 e 1927.

6 Governo Provisório (1930-1934) e Revolta Constitucionalista Desde os primeiros dias, o novo presidente enfrenta forte oposição paulista, e as queixas são compartilhadas pelo tradicional PRP e pelo Partido Democrático (PD). Este último foi um elemento ativo da Aliança Liberal. Segundo os democratas paulistas, a finalidade do governo provisório era garantir reformas políticas através da convocação de uma Assembleia Constituinte. Vargas escolhe um membro das fileira tenentistas como interventor de São Paulo. Então o PD se une ao PRP, formando a Frente Única Paulista (FUP). Estes últimos também se aproximam de grupos políticos do Rio Grande do Sul e Minas Gerais, descontentes com os rumos do governo provisório. Getúlio recua, convocando uma Assembleia Constituinte. No entanto, o texto da convocação é ambíguo, pois condena os que sonham com “a volta automática ao passado” e dá a entender que Vargas imporia um governo centralizador. Em julho de 1932, os paulistas mostram do que são capazes para defender uma Constituinte liberal: pegam em armas contra o governo, na chamada Revolta Constitucionalista, embora derrotada, alcança parte importante de seus objetivos.

7 Governo Constitucionalista (1934 - 1937) Getúlio Vargas convoca a Assembleia em 1933, que, em 16 de Julho de 1934, promulga a nova Constituição, trazendo novidades como: Voto secreto Ensino primário obrigatório Voto feminino Diversas leis trabalhistas. Sindicalismo corporativo O voto secreto significou o fim do voto aberto preponderante na República Velha, quando os coronéis tinham a oportunidade de controlar os votos. A nova constituição estabeleceu também que, após sua promulgação, o primeiro presidente seria eleito de forma indireta pelos membros da Assembleia Constituinte. Getúlio Vargas saiu vitorioso.

8 PCB – Partido Comunista do Brasil e Plano Cohen. Entre 1928 e 1935 surge no interior do PCB uma esquerda de origem militar. Em 1934, Luís Carlos Prestes volta de Moscou membro do PCB. Forma-se uma politica de frente popular designada de Aliança Nacional Libertadora (ALN). Em 1935, o PCB é fechado pelo governo. Intentona Comunista. A quartela serve de pretexto para perseguição não só de comunistas como da oposição em geral e consolida a aliança entre o presidente e as forças armadas. Em 1937, diante do Plano Cohen, uma suposta conspiração comunista, cria-se a justificativa para o golpe e surge o Estado Novo. Monumento aos soldados mortos durante a Intentona Comunista, localizado na Praia Vermelha, Urca (Rio de Janeiro).

9 Estado Novo 1937-1945 Nova constituição – militares e ministros de confiança Departamento de Imprensa e Propaganda - DIP. Censura muito forte. Repressão rigorosa ao comunismo, amparada pela Lei de Segurança Nacional, Imposto sindical - Consolidação das leis do trabalho: O trabalhor dispensado deveria ser indenizado. A mulher operária teria direito a serviços de amparo à maternidade. Cria a justiça do trabalho. Em 1943 iria ter a realização de um plebiscito sobre 2ª guerra. UNE, Carlos Lacerda (Tribuna da Imprensa), Queremismo. Outubro de 1945. Demitiu o chefe de polícia do distrito federal e colocou o irmão. Vargas é deposto. Dutra 1946-1950.

10 Vargas, segundo governo: 1950 - 1954 Guerra entre nacionalistas e protecionistas Plano quinquenal. Petrobrás Inflação Jango, ministro do trabalho, aumentou em 100% o salário do trabalhador. Carlos Lacerda tentativa de assassinato em 1954. 24 de agosto de 1954 suicídio.

11 Juscelino Kubitschek -1956- 1961 50 anos em 5 anos. Construção de Brasília: importância militar e economica a localização capital no interior. Sofreu oposição de Carlos Lacerda. Jânio Quadros – 1961 – 1961 Renúncia. João Goulart – 1961 – 1964 Parlamentarismo (inconstitucional) 13º Salario Inflação. Divida externa (de JK) 1% da população do Brasil tem 50% da riqueza. Se dividir a riqueza: 8 mil reais por mês. Corrente nacionalista, reformas de base (tributação, voto analfabeto, reforma agrária). Golpe – comunista comedor de criancinha.


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