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Qualidade, Certificação e Rastreamento. Qualidade Bibliografia Administração da Produção e Operações Daniel Augusto Moreira.

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Apresentação em tema: "Qualidade, Certificação e Rastreamento. Qualidade Bibliografia Administração da Produção e Operações Daniel Augusto Moreira."— Transcrição da apresentação:

1 Qualidade, Certificação e Rastreamento

2 Qualidade Bibliografia Administração da Produção e Operações Daniel Augusto Moreira

3 Qualidade - Conceito Qualidade de produtos e serviços é: Conformidade com as exigências dos clientes; Conformidade com as especificações dos produtos e serviços; Adequação ao uso; e Assegurar efetividade à primeira vez. "excelência“. O termo é empregado com o significado de "excelência“.

4 Qualidade versus Custos versus Rentabilidade Deming estabeleceu o conceito de “reação em cadeia”, ligando qualidade, custos e rentabilidade: Melhorar a qualidade – reduz custos por diminuir retrabalho, erros, atrasos e por melhor uso de materiais, horas-homem e horas-máquina; Aumenta a produtividade; Agrega sustentabilidade; O que gera empregos e aumenta a oferta.

5 TQM (Total Quality Management) – Gestão de Qualidade Total TQM é um conjunto de práticas que prioriza: melhoria contínua; atendimento pleno às necessidades do cliente; pensamento de longo prazo; eliminação de retrabalho e refugo; envolvimento do trabalhador; trabalho em equipe; inovação de processos, produtos e serviços; benchmarking; análise e solução de problemas pelos empregados; monitoramento de resultados; e parceria com fornecedores.

6 Filosofia TQM Ter foco no cliente (atendendo necessidades conforme especificado), apoiado em recursos de análise quantitativos e qualitativos (técnicas), sustentado por uma cultura organizacional que estimule a cooperação em todos os níveis da empresa.

7 Filosofia Deming de Controle de Qualidade Ponto 1 Estabeleça a constância de propósitos para a melhoria do produto e do serviço, com o objetivo de tornar-se competitivo. Enfatizar a melhoria contínua, onde qualidadeobjetivolucroconsequência qualidade é objetivo e o lucro sua consequência.

8 Filosofia Deming de Controle de Qualidade Ponto 2 A gestão deve acordar para o desafio, tomar ciência de suas responsabilidades e assumir a liderança na transformação. É necessário constância e envolvimento de todo o time.

9 Filosofia Deming de Controle de Qualidade Ponto 3 Elimine a necessidade de inspeção em massa, a qualidade de produto é uma responsabilidade de cada estágio na produção. problema de qualidade Todo e qualquer problema de qualidade deve ser eliminado no seu nascedouro.

10 Filosofia Deming de Controle de Qualidade Ponto 4 Elimine a prática de definir o fornecedor com base somente em menor preço. Desenvolva fornecedor-parceiro de longo prazo fundamentado na confiança e na lealdade. Identificar fornecedores de produtos e serviços que assegurem qualidade alinhada com o seu padrão.

11 Filosofia Deming de Controle de Qualidade Ponto 5 Melhoria constante no sistema de produção e de prestação de serviços, melhorando qualidade, produtividade, e reduzindo custos. Deve estar incorporada na rotina diária.

12 Filosofia Deming de Controle de Qualidade Ponto 6 Treinar colaboradores nos locais de trabalho. A maioria aprende seu trabalho com colegas ou instruções que não estão adequadamente preparadas.

13 Filosofia Deming de Controle de Qualidade Ponto 7 Institua a liderança. O líder deve ser capaz de identificar que colaborador precisa de apoio e prestar ajuda.

14 Filosofia Deming de Controle de Qualidade Ponto 8 Elimine o medo para que todos trabalham de forma eficaz. Não deixe que ele tenha receio de se expor, de importunar o líder ou tornar-se conhecido como impertinente.

15 Filosofia Deming de Controle de Qualidade Ponto 9 Elimine barreiras entre áreas/departamentos. Incentive o trabalho em equipe, alinhando os objetivos individuais com os organizacionais.

16 Filosofia Deming de Controle de Qualidade Ponto 10 Evite metas que estejam fora de controle da equipe. Incentive que a própria equipe crie metas alinhadas com os objetivos organizacionais.

17 Filosofia Deming de Controle de Qualidade Ponto 11 Proporcione forte programa de educação e auto aprimoramento. O conhecimento corporativo é um diferencial competitivo sustentado.

18 Filosofia Deming de Controle de Qualidade Ponto 12 Promova o engajamento pleno. O envolvimento pleno da alta administração é essencial.

19 Diagrama de Ishikawa – Qualidade Total - Fonte: Esalq Diagrama de Ishikawa (ou de Causa e Efeito ou Espinha de Peixe) permite identificar hierarquicamente as causas de determinado problema ou oportunidades de melhoria. Permite estruturar qualquer sistema que resulte em uma resposta de forma gráfica e sintética.

20 Diagrama de Ishikawa e o Conceito 6M Fonte: Esalq Causas de um problema podem ser agrupadas, através do conceito dos 6M, como decorrentes de falhas em: materiais, métodos, mão-de-obra, máquinas, meio ambiente e ou medidas.

21 Diagrama de Ishikawa e o Conceito 6M Conceito 6M ajuda pensar nas causas do problema e serve como estrutura para iniciar a análise. MateriaisMétodosMão obra CAUSA EFEITO Máquinas Meio ambienteMedidas

22 M (Pensar nas causas) O significado de cada M (Pensar nas causas) Método Método – é o método utilizado para executar o trabalho. Matéria-prima Matéria-prima – é a matéria prima utilizada no trabalho. Mão de Obra – é a pressa, imprudência ou mesmo a falta de qualificação/treinamento.

23 M (Pensar nas causas) O significado de cada M (Pensar nas causas) Máquinas Máquinas – é a falta de manutenção preventiva ou operação inadequada. Medida Medida – é a decisão tomada anteriormente que alterou o processo. Meio Ambiente Meio Ambiente – está relacionada a poluição, poeira, calor, falta de espaço, etc.

24 Exemplo aplicação Fonte: Esalq Programa de melhoria da qualidade da matéria-prima na indústria sucroalcooleira e causas do aumento da quantidade de terra na cana-de-açúcar que é levada para a indústria. A terra é altamente prejudicial para a indústria, aumentando custos e depreciando os produtos finais.

25 Exemplo aplicação Fonte: Esalq Diagrama de Ishikawa e os principais fatores que influenciam na quantidade de terra na cana de açúcar para a indústria. Variedade QueimaChuvaSolo Intens. Intens. do fogo Média % Terra Disposição Tipo Treinamento Número Pressa Carregadeira FormigasCarregamento Corte

26 Exemplo aplicação Fonte: Esalq Podemos observar que treinamento de carregadores, tipo de carregadeira, pressa no carregamento e disposição da carga estão subordinados à causa “carregamento”. Podemos desdobrar as causas em diagramas secundários, para evitar diagramas com dados em excesso.

27 Exemplo aplicação Fonte: Esalq Diagrama secundário de desdobramento Treinamento Pressa CARREGAMENTO Carregadeira Disposição

28 Certificação Bibliografia MAPA Consultorias de Certificação

29 Certificação A certificação de produtos, processos, serviços, sistemas de gestão e pessoal é, por definição, realizada por terceira parteorganização terceira parte, isto é, por uma organização independenteacreditada/ credenciada independente (em geral), acreditada/ credenciada para executar a avaliação da conformidade.

30 Certificação normas As normas de certificação enfatizam as ações de prevenção de defeitos (qualidade). Normas estabelecem como estruturar os sistemas de gestão, para assegurar a repetibilidade dos resultados obtidos.

31 Certificação de Mudas e Sementes Atesta conformidade do processo produtivo de sementes ou mudas, bem como o controle de qualidade em todas as etapas do ciclo controle de qualidade em todas as etapas do ciclo, o que inclui o conhecimento da origem genética e acompanhamento de gerações.

32 Certificação de Mudas e Sementes A certificação é realizada pelo MAPA ou por entidades certificadoras credenciadas pelo Renasem (Registro Nacional de Mudas e Sementes).

33 Certificação de Produtos Orgânicos É quando uma certificadora, credenciada pelo MAPA e “acreditada” (credenciada) pelo INMETRO assegura por escrito que determinado produto, processo ou serviço obedece às normas e práticas da produção orgânica.

34 Por Que Certificar Produtos Orgânicos? As normas para regular a produção, o processamento, a certificação e a comercialização de produtos orgânicos surgiu da necessidade dos consumidores terem segurança quanto à qualidade dos produtos que adquirem, impulsionado pelo crescimento da demanda por produtos assim cultivados, em diferentes países.

35 Por Que Certificar Produtos Orgânicos? A diferenciação de produtos orgânicos ocorre com base em suas qualidades físicas, decorrentes principalmente da ausência de agrotóxicos e adubos químicos, que estão mais diretamente relacionadas à forma como foram produzidos.

36 Por Que Certificar Produtos Orgânicos? A distância entre consumidores e produtores, e a incapacidade de ter certeza quanto à forma pela qual produtos orgânicos foram produzidos justificam necessidade de monitorar produção por parte independente. Certificação é garantia de que produtos rotulados orgânicos foram produzidos dentro dos padrões da agricultura orgânica.

37 Como se faz a certificação? O processo de certificação deve ser feito através de visitas periódicas de inspeção, realizadas na unidade de produção agrícola, quando o produto é comercializado ‘in natura’, e também nas unidades de processamento, quando o produto for processado, e de comercialização, no caso de entrepostos.

38 Como se faz a certificação? As inspeções devem ser tanto programadas (com o conhecimento do produtor) quanto aleatórias (sem o seu conhecimento prévio).

39 Como se faz a certificação? O produtor deve apresentar um plano de produção para a certificadora e manter registros atualizados de informações, como a origem dos insumos adquiridos, a sua aplicação e o volume produzido.

40 Como se faz a certificação? As instalações devem estar sempre disponíveis para vistoria e avaliação do inspetor, caso solicitado.

41 Como se faz a certificação? Após a visita elabora-se relatório com as práticas culturais detectadas, o que permite identificar irregularidades com relação às normas de produção.

42 Como se faz a certificação? Estes relatórios seguem para a área técnica da certificadora, que delibera sobre a concessão do certificado que habilita o uso do selo. A certificação pode ser solicitada para algumas áreas ou para toda a propriedade.

43 Padrões de Certificação de Produtos Orgânicos Os padrões são estabelecidos pelo Departamento Técnico das agências certificadoras, que promove reuniões periódicas com agrônomos, veterinários e produtores orgânicos para determinar a viabilidade técnica das práticas propostas.

44 Padrões de Certificação de Produtos Orgânicos Os padrões devem sempre estar de acordo com as diretrizes estabelecidas pelas autoridades brasileiras. Os padrões são revisados periodicamente, para permitir atualizações técnicas.

45 Padrões de Certificação de Produtos Orgânicos As normas devem ser amplamente divulgadas entre os associados e prestadores de assistência técnica e cumpridas rigorosamente pelo agricultor, processador ou comerciante que desejem obter e manter a certificação.

46 Certificação é Garantia de Exportação A certificação ajuda, porém para exportar, o produtor deve ter qualidade, preços competitivos e entregar conforme desejos dos importadores.

47 Quem são os produtores de Orgânicos? Na região central do Brasil estão as grandes propriedades produtoras de orgânicos. Em relação ao tipo de produto, os grandes produtores se destacam na cana-de-açúcar, café, soja, milho, entre outros.

48 Certificação de Sistemas de Gestão conformidade do sistema de gestão das empresas Atesta a conformidade do sistema de gestão das empresas em relação a requisitos normativos. Os sistemas clássicos são: Gestão da Qualidade - NBR ISO 9001 Gestão Ambiental - NBR ISO 14001 Gestão de Alimentos - NBR ISO 22000 Gestão de Responsabilidade Social - NBR 16001, entre outras.

49 Rastreamento Bibliografia Benefícios da Rastreabilidade Roberto Naime

50 Rastreabilidade Permite ao consumidor conhecer “a vida pregressa” dos produtos e identificar os possíveis perigos à saúde coletiva a que foram expostos durante a sua produção e distribuição. Permite identificar até mesmo a origem das matérias-primas e insumos utilizados na produção.

51 Rastreabilidade Define muitas das possibilidades mercadológicas de produtos industriais ou agrícolas. É a capacidade de seguir o rastro ou a pista de qualquer elemento de busca.

52 Rastreabilidade Segundo a normatização da ISO e a ABNT “rastreabilidade é a capacidade de traçar o histórico, a aplicação ou a localização de um item, através de informações previamente registradas”.

53 Rastreabilidade Originalmente a rastreabilidade foi valorizada pelos sistemas de controle de qualidade, que se preocupavam com cada fase da cadeia logística na busca dos melhores resultados.

54 Rastreabilidade Vincula a capacidade de traçar o caminho, aplicação, uso e localização de uma mercadoria individual, através de números de identificação, que permitem determinar a identidade de um produto em cada etapa da sua existência.

55 Rastreabilidade A rastreabilidade é prima irmã da customização. Se é possível acompanhar a produção, certificando todos os insumos utilizados, seu histórico e origem, também é viável gerar bens totalmente individualizados conforme as determinações do mercado-alvo.

56 Rastreabilidade Seja na área industrial ou agrícola, as metodologias existentes permitem boas condições de identificação de produtos como pertencentes a lotes ou agregados produtivos para sua retirada de mercado quando necessário para proteção à saúde.

57 Rastreabilidade O MAPA criou e mantém um registro e controle das propriedades rurais que voluntariamente optam por atender mercados que exigem rastreabilidade individual.

58 Rastreabilidade Os registros gerados devem respeitar o princípio da rastreabilidade conhecido como “um passo à frente, um passo atrás”, que permite a identificação, tanto pelos compradores dos produtos, como pelos fornecedores de matérias-primas e insumos.

59 Rastreabilidade A avaliação técnica dos registros pode, em muitos casos, levar à aplicação de medidas preventivas, como o recolhimento da produção exposta à venda, antes que cause algum impacto à saúde pública.

60 Rastreabilidade A globalização e as exigências cada vez maiores impostas por consumidores (preocupações sociais, ambientais, de sustentabilidade e até mesmo econômicas) à produtores são responsáveis pela rastreabilidade.

61 Rastreabilidade Mercados podem ser franqueados ou obstruídos pelas características determinadas pela rastreabilidade.

62 Rastreabilidade Trata-se de mecanismo determinante para liberação de produtos de qualquer natureza na Comunidade Europeia. determinando uma revolução nos próximos tempos Esta tendência pode e deve se tornar hegemônica e dominante, determinando uma revolução nos próximos tempos.

63 Obrigado


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