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PublicouKevin Andrade Marques Alterado mais de 7 anos atrás
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Prevenção da anemia na Ação Brasil Carinhoso
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição/DAB/SAS/MS
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Prevalência de Anemia em crianças <5 anos - Estudos Nacionais
Prevalência de Anemia em crianças <5 anos - Estudos Nacionais. Brasil, Estudos No. estudos Amostra (n) Prevalência (%) Base Populacional 9 6.199 40,1 Escolas/Creches 8 2.740 52,0 Área de iniquidades 6 1.131 66,5 Serviços de Saúde 12 10.789 60,2 Povos Indígenas/2008 1 5.522 51,3 Brasil – PNDS/2006 3.455 20,9 Fonte: Viera & Ferreira (2010) Rev. Nutr. 23:
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REPERCUSSÕES DA ANEMIA
Crianças com anemia Danos ao desenvolvimento neuropsicomotor (Grantham-McGregor et al 2001; Beard et al 2008) Repercussões futuras na idade escolar e na adolescência Mesmo tratadas – menor capacidade de aprendizagem (Lozoff et al 2000; Lozoff , Jimenez, Smith 2006) Adultos com menor capacidade produtiva Entre os 20 fatores que diminuem a expectativa de vida o mundo (OMS 2009) Relação com economia Repercussões na economia dos países (Ross e Horton 1998)
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Estratégias Atuais para Prevenção da Anemia no país
Crianças Educação Nutricional Fortificação das farinhas de trigo e milho* Suplementação com sulfato ferroso em doses preventivas A fortificação das farinhas não é para crianças, pois consomem pequenas quantidades..é uma ação que prioriza mulheres em idade fértil. Usamos ferro isolado há mais de 150 anos e a prevalência da anemia ainda é alta..... Baixa adesão...e papel dos outros micronutrientes
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PREVENÇÃO DA ANEMIA NA AÇÃO BRASIL CARINHOSO
Suplementação com ferro – Unidades Básicas de Saúde Fortificação com micronutrientes em pó / sachês– Creches/PSE
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Recomendação da OMS Recomendação de uso:
World Health Organization 2011 Recomendação de uso: Prevalência de anemia > 20% em crianças menores de 5 anos Impacto: Redução da anemia em 31% Redução da deficiência de ferro em 51% Pq 23 meses. Talvez seria bom explicar...pq é em menores de 24 meses que a prevalência é maior. Não que de 24 a 59 meses não tenha anemia.Tem sim, mas em prevalências um pouco menores. Cada país deve escolher a população Target!!! Peru pro exemplo usa para crianças de 6 a 59 meses.
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Período sem intervenção (3 a 4 meses)
Como funciona 60 sachês/ 1 x por dia Período sem intervenção (3 a 4 meses)
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Está em desenvolvimento....
Está em desenvolvimento.... Rio Branco – Acre Porto Alegre – Rio Grande do Sul Goiânia – Goiás Olinda - Pernambuco
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Objetivo: Avaliar a efetividade da fortificação caseira com vitaminas e minerais na prevenção da anemia e deficiência de ferro em crianças menores de um ano em cidades brasileiras. - Avaliar a adesão, aceitabilidade e possíveis efeitos colaterais do uso do suplemento com vitaminas e minerais na alimentação complementar; - Analisar a percepção (fatores limitantes e facilitadores) dos pais e/ou responsáveis pelas crianças sobre a estratégia de fortificação caseira com vitaminas e minerais; - Avaliar a percepção (fatores limitantes e facilitadores) dos profissionais de saúde sobre a estratégia de fortificação caseira com vitaminas e minerais;
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Ação Componente II - promoção da saúde e prevenção (adesão)
Plano para inserção da Fortificação com micronutrientes em creches do Programa Saúde Na Escola (PSE) Ação Componente II - promoção da saúde e prevenção (adesão) Coloquei como obrigatória, pelo da Raquel.
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Publico da ação Crianças de 6 meses a 3 anos e 11 meses que estiverem em Creches de municípios que aderirem ao Programa Saúde na Escola (adesão específica em julho). Estão em creches no país: crianças matriculadas em creches públicas (Censo Escolar de 2011) – 23% das crianças.
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A implementação em nível local após adesão
Vídeo conferências com referências estaduais GTIs PSE, Alimentação e nutrição, Saúde da Criança, Atenção Básica Atividades com pais e/ou responsáveis (conduzidas pela saúde e educação) Formação dos profissionais da saúde e educação (EAD, vídeo conferências, materiais) Apoio pelas Equipes de Saúde da Família Distribuição dos insumos para as crianças (alimentação escolar) Monitoramento Detalhe das etapas no projeto. Etapa 1 – Formação dos profissionais da saúde e educação: - Envolver todos os atores (profissionais das Equipes de saúde da Família, comunidade escolar e gestores); - Abordar os seguintes temas na formação: anemia e sua problemática, operacionalização da intervenção; ações de promoção da alimentação saudável e exceções quanto ao uso; Etapa 2 – Reunião com pais e/ou responsáveis (conduzidas pela saúde e educação): - Abordar anemia e a nova intervenção; - Alimentação saudável; Etapa 3 – Distribuição dos insumos para as creches: - Equipes de Saúde da família realizam a entrega para o responsável da creche. Etapa 4 – Distribuição dos insumos para as crianças: - Durante meses fixos do ano (março, abril e maio, agosto, setembro e outubro) profissionais da educação realizam a distribuição. Cada criança deve receber diariamente o conteúdo de um sache adicionado em uma refeição pastosa. Etapa 5 – Apoio das Equipes de Saúde da Família: - As equipes de saúde da família deverão acompanhar quinzenalmente a aplicação do produto Etapa 6 – Monitoramento
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Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição
CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício Premium - Torre II, Auditório, Sala 8 Brasília-DF 55 (61)
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