Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouLívia Amaral Terra Alterado mais de 7 anos atrás
1
Segurança da informação no processo eletrônico de votação e apuração Daniel Wobeto Secretário de Tecnologia da Informação danielwobeto@tre-rs.jus.br
2
CONTEXTUALIZAÇÃO SEGURANÇA DA URNA SEGURANÇA CAUSOS
3
Boa Viagem PLANEJAMENTO OPERACIONAL DAS ELEIÇÕES CONTEXTUALIZAÇÃO
4
Por que urna eletrônica Objetivos da implantação do voto eletrônico Eliminar interpretação da vontade do eleitor Caligrafia, ortografia, marcações no lugar errado Eliminar interferência humana na apuração fraudes na apuração das cédulas fraudes no preenchimento dos boletins de urna
5
Mais alguém usa urnas eletrônicas?
6
Fatores que influenciam o avanço da votação informatizada no mundo Necessidade Capacidade A Justiça Eleitoral é uma estrutura peculiar do Brasil Sem a Justiça Eleitoral centralizando o processo, não teríamos urna eletrônica
7
Mas por que ninguém usa a nossa urna? É cara para atender peculiaridades nacionais diversidade geográfica e de infraestrutura diversidade cultural parte da população sem instrução legislação modelo de votação específico Exportação não é o negócio do TSE tecnologia brasileira, para o Brasil
8
Mas a Alemanha Proibiu A Corte Consitucional Alemã proibiu a votação eletrônica Princípio de que o cidadão precisa compreender o processo Desnecessidade de acelerar a apuração Confiança e suficiência do processo tradicional CADA REALIDADE, UMA SOLUÇÃO
9
NECESSIDADE A URNA ELETRÔNICA É UMA NECESSIDADE BRASILEIRA O QUE SE PODE DISCUTIR É O MODELO
10
Principais Premissas da Urna Atender à Legislação Sigilo Sistema eleitoral Ser o mais próximo possível do processo de votação Adequar-se às diversas condições de uso
11
Melhor, maior? A urna eletrônica é um case de absoluto sucesso Há modelo melhor? Talvez sim Aplica-se ao Brasil Provavelmente não O OBJETIVO É TER A MELHOR URNA ELETRÔNICA PARA O BRASIL
12
Ufanismo Ceticismo Infundado Razão
13
Boa Viagem PLANEJAMENTO OPERACIONAL DAS ELEIÇÕES SEGURANÇA
14
Fraudes no Atacado Fraudes do Passado No Varejo
15
Objetivo da Segurança Tornar a fraude inviável Barreiras de segurança Impedir algum tipo de ação Tornar a ação cara ou demorada demais Atuam em conjunto Identificação de rastros
16
Dispositivos de Segurança A arquitetura da urna; Certificação das urnas eletrônicas; Acompanhamento do desenvolvimento dos sistemas; Testes internos e Públicos; Assinatura, lacração e publicação dos resumos digitais (hashes) dos sistemas; Carga das urnas - Tabela de Correspondência; Após a carga das urnas - Lacre Físico; Identificação Biométrica do Eleitor; Votação Paralela; Oficialização de sistema; Log da urna eletrônica; Auditorias Pré e Pós Eleição
17
Segurança Fase a Fase
18
BOLETIM DE URNA é impresso antes da geração dos arquivos para transmissão Arquivos são criptografados e assinados Cópia dos BUs processados é publicada na Internet Dados do processamento são distribuídos aos partidos Novidade: QrCode no BU e APP Mobile É IMPOSSÍVEL NÃO DETECTAR UMA FRAUDE Transmissão e Totalização
19
O que diferencia a urna de um caixa eletrônico é que não se tem acesso aos dados de entrada. Dependemos da validação do programa Votação paralela Sigilo do voto garantido Fraudes e erros do mesário Votação
20
ALARMES FALSOS Foto que não aparece Eleitor digita votos na ordem errada Eleitor vota no candidato errado Eleitor digita olhando para a cola que manda digitar os números e teclar confirma. Quando olha para a tela, já passou para o próximo cargo NÃO HÁ FRAUDE, MAS ERRO DO ELEITOR Votação
21
A urna lacrada não dá acesso à qualquer adulteração Não há acesso à rede ou outro dispositivo externo Só exibe uma tela dizendo que a urna está preparada Portanto, ligar a urna não significa fraude NÃO É POSSÍVEL FRAUDAR A URNA LACRADA Após a Carga
22
O programa de carga dá poucas opções ao operador Ajuste do horário Indicação da seção a carregar A urna só aceita programas e dados assinados pela Justiça Eleitoral. Os programas possuem mecanismos internos de proteção contra fraude. O máximo que poderia ser feito é sabotar uma seção, gerando necessidade de reposição da urna O mito da Smartmatic Carga
23
TABELA DE CORRESPONDÊNCIA Vincula uma urna (equipamento) a uma seção e a uma carga Impede que seja criada uma urna “clone” da seção Permite o controle do rito da carga TODA TENTATIVA DE UTILIZAÇÃO DE URNA CLONADA PODE SER DETACTADA Carga
24
Cria os cartões de memória contendo os programas da urna. A autenticidade do programa é fator crítico, embora duvide-se da existência de um fraudulento. Controle das fases anteriores Forte controle de assinaturas Mais importante que a operação do programa, é controlar quais mídias são geradas e mantê-las sob vigilância Geração de Mídias
25
Até aqui, tudo é muito amarrado e fácil de explicar A única possibilidade de fraude seria existir um defeito (Bug) ou código malicioso no programa da urna Portanto, deve-se garantir que o programa gerado é correto Verificação dos Programas
26
Os programas são disponibilizados aos partidos 6 meses antes da eleição Essa análise não é trivial, mas possível Programas ficam disponíveis para verificações futuras. Em caso de suspeita, basta verificar’ Auditoria PSDB Isso Funciona? Partidos, MP e OAB não cumprem seu papel Verificação dos Programas
27
Solução simplista para um problema complexo -Falsa sensação de perfeição -Impacto tranquilizador nas pessoas -Problemas operacionais de toda ordem Elevado custo de aquisição, operação e manutenção Risco de troca dos votos impressos Soluções continuam dependendo do software da urna Previsto na Lei para 2018 - Estudos para contratação já iniciados Voto Impresso
28
Qual o ponto discutível no processo atual? Fraca atuação das entidades legitimadas a fiscalizar o desenvolvimento dos sistemas e a carga das urnas Custos do Voto Impresso Aquisição, superiores a R$1 bilhão Papel: R$17,6 milhões por eleição Logística: mais de R$10 milhões por eleição Seria muito mais barato investir na fiscalização Voto Impresso
29
Testes de Segurança 2010 Detecção das teclas por ondas de rádio 2012 Embaralhamento dos votos (meio caminho para o sigilo) 2014 Não houve teste Dificuldades do TSE (trocas de gestão e plebiscito PA) Necessidade de melhorias em relação aos anteriores 2016 Ataque ao áudio Digitação do boletim de urna
30
CAUSOS
40
SÍNTESE
41
A urna eletrônica responde a uma real necessidade nacional É um sistema robusto. Não existe perfeição, especialmente em segurança. A melhoria contínua é imperativa A crise de confiança baseia-se essencialmente em mentiras e boatos sem o menor fundamento
42
OBRIGADO
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.