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PublicouDaniel Sganderla Alterado mais de 7 anos atrás
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Liberalismo puro, defendido pelos economistas clássicos relegava ao Estado apenas o desempenho de suas funções
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Críticas ao liberalismo com a Grande Depressão dos anos 1930 Falência de inúmeras empresas e desemprego Aceitação do Estado na economia
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Crescimento espetacular da economia americana nas duas décadas do século XX
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Queda na Bolsa de New York 24/10/1929 Fonte: http://www.economiafinanzas.com/crisis-economica-la-recesion-hacia-un-final-incierto
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O keynesianismo é uma teoria econômica do começo do século XX, baseada nas ideias do economista inglês John Maynard Keynes, que defendia a ação do estado na economia com o objetivo atingir o pleno emprego. Economia Keynesiana
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Defesa da intervenção estatal na economia. Defesa de ações políticas voltadas para o protecionismo econômico. Contra o liberalismo econômico. O Estado tem um papel fundamental de estimular as economias em momentos de crise e recessão econômica. Principais características do Keynesianismo
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Defesa de medidas econômicas estatais que visem à garantia do pleno emprego. A intervenção do Estado deve ser feita através do cumprimento de uma política fiscal para que não haja crescimento e descontrole da inflação.
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O keynesianismo foi usado na História, principalmente durante as crises que ocorreram no século XX. Os países europeus, cujas economias estavam estraçalhadas no final da Segunda Guerra Mundial, também recorreram aos fundamentos do keynesianismo para tirar suas economias da crise. Principais momentos em que foi usado
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A doutrina econômica keynesiana enfraqueceu muito nas últimas décadas em função do avanço do neoliberalismo. O processo de globalização econômica mundial impôs, de certa forma, aos países a adoção de medidas voltadas para a abertura da economia e pouca interferência estatal. A maioria dos países do mundo segue o neoliberalismo, com suas especificidades, como forma de se manterem ativos neste mundo voltado para a globalização e para a economia de livre mercado. O keynesianismo na atualidade
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Com a crise dos anos de 1930 os economistas liberais passaram a se dividir em neoclássicos conservadores e neoclássicos liberais onde os liberais começaram a aceitar a participação do estado na vida econômica, para eles a concorrência não existe em sua forma pura e a liberdade sem restrição causa muita instabilidade e argumentam que o governo pode reduzir essa instabilidade mediante politicas monetárias e fiscais apropriadas Segunda síntese neoclassica
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Pigou (Aluno e sucessor de Alfred marshall (um dos mais influentes economistas do seu tempo onde procurou reunir num todo coerente as teorias de oferta e demanda)desafiou doutrinas econômicas vigentes e a tradição neoclássica em relação a substituição da ação industrial privada pelo estado, desenvolveu: o conceito da taxa de Pigou q era uma medida do estado para influenciar o comportamento de agentes econômicos no mercado com o objetivo de corrigir externalidades negativas
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formulou também: o efeito de pigou que explica o aumento da demanda para bens de consumo num período de deflação) Segundo a linha de Pigou que reconhecem a existência de externalidades e recomendam a ação do governo, no caso de bens públicos( segurança,estradas,escolas,saúde publica)o governo deve participar da sua produção mediante a contratos de concessão de serviço publico dizendo assim que apenas a ajuda da “mão invisível” não seria suficiente para equilibrar a economia admitindo a ação complementar do estado
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O principal economista da corrente neoclássica liberal é o norte-americano Paul Samuelson onde 15 ideias passaram a dominar o mundo acadêmico depois da segunda guerra mundial, onde possui uma visão humanista econômica parecida com a de Stuart mil Autor que realizou em suas obras uma grande síntese do pensamento clássico, como mil e juntamente com o inglês John Hicks autor de valor e capital, Samuelson elaborou a segunda sintese neoclássica com a qual procurou integrar o pensamento Keynesiano dentro dos postulado neoclássicos
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Segundo essa síntese, havendo pleno emprego utilizam-se integralmente as proposições teóricas neoclássicas desde que o mercado funcione segundo os postulados neoclássicos para alocar recursos e distribuir a renda entretanto isso só é possível com o governo adotando politicas fiscais e monetárias regulando oligopólios e atuando na produção de bens públicos e em caso de desemprego a recomendação é a adoção das politicas keynesianas ou seja o aumento dos gatos públicos incentivo as exportações aos investimentos e ao consumo privado interno mediante redução das taxas de juro e expansão da oferta de crédito
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Provocada pela corrente neoclássica conservadora Milton Friedman (1912) Defende uma abordagem empírica para a Economia exclusão de qualquer julgamento normativo, ou juízos de valor; enquanto os economistas da Escola Austríaca postulam uma abordagem racional Contra-revolução keynesiana
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Estes economistas da corrente conservadora não concordam com as objeções dos neoclássicos liberais em relação ao mau funcionamento da economia. A Grande Depressão resultou de falhas do Governo e não de falhas do mercado- ou seja, políticas econômicas erradas desviaram ainda mais a economia de sua trajetória de crescimento equilibrado, gerando falência de empresas e alto desemprego.
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Da mesma forma, consideram que a existência de grandes empresas não acarreta influências significativas sobre a fixação de preços no mercado e que, se isso existir, é porque os Governos criam facilidades para elas. Eles ignoram a questão das externalidades (vantagens ou desvantagens para as empresas vindas de fora delas mesmas), porque implicaria maior intervenção do Governo na economia.
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A crítica de Friedman aos neoclássicos liberais e keynesianos, em geral, relaciona-se com as estratégias e teorias relativas à demanda agregada. A teoria keynesiana focaliza as determinantes da demanda agregada e atribui um papel menor à política monetária - Para Friedman e outros economistas da Escola de Chicago, políticas fiscais que levam ao aumento dos gastos públicos causam mais inflação do que efeitos positivos sobre a demanda agregada. Os empréstimos efetuados pelo Governo para financiar seus gastos substituem a demanda privada, sem efeito real sobre o produto total, provocando maior inflação.
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Conclui Friedman que a política monetária não provoca efeitos reais sobre a produção e o emprego, apenas gera mais inflação.
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A CORRENTE ESTRUTURALISTA
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Os estruturalistas têm mantido uma posição crítica ao pensamento dos economistas neoclássicos conservadores e liberais. Os estruturalistas entendiam que o desenvolvimento dos países latino-americanos tem sido bloqueado por causas estruturais, como estrutura agrária inadequada e improdutiva, baseada simultaneamente no latifúndio.
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No caso dos pequenos agricultores, a escassez de terras não lhes permite, da mesma forma, obter ganhos de produtividade. A produção obtida nem sempre é suficiente para o próprio consumo familiar. Como resultado, há uma oferta insuficiente de alimentos e de matérias-primas para o abastecimento do mercado interno e para a exportação.
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A solução apontada pelos estruturalistas é a reforma agrária, atacando simultaneamente os latifúndios, de sorte a aumentar o tamanho médio das propriedades, para que a terra se torne mais produtiva. Desse modo, com a elevação do rendimento agrícola, haveria estímulo para que os agricultores investissem na modernização tecnológica da atividade agrícola, elevando ainda mais a produtividade da terra e do trabalho na agricultura.
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Os estruturalistas alegam que a inflação teria origem no interior das empresas, que repassam os custos para os preços de seus produtos, e não por emissões de moeda feitas compulsivamente pelo Banco Central. Outras correntes do pensamento econômico tem se destacado, com relação a inflação, como: inflação de custos, inflação de demanda, pressões de custos (aumento de salários), maior volume de dinheiro em circulação, facilidade de crédito (juros)
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