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Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a de "eu”.

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1 Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a de "eu”.
Marcel Mauss Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a de "eu”.

2 O sujeito: a pessoa A ideia de pessoa/eu como inata;
O desenvolvimento desta ideia durante os séculos; O formato da pesquisa: o estudo de algumas civilizações por comparação; Linha temporal, das sociedades mais antigas aos dias atuais. Como o conceito de eu/pessoa assumiu na vida dos homens, das sociedades,com base em seus direitos, suas religiões, seus costumes, suas estruturas sociais e suas mentalidades.

3 O personagem e o lugar da pessoa
Existência de um número determinado de prenomes por clã; Definição do papel exato que cada um desempenha de acordo com esse nome; Tribo dos Zuñi – relação de parentesco como autoridade baseada na idade, mais velho, mais autoridade; Sociedades mais complexas, posições representadas por máscaras (dança das máscaras).

4 O personagem e o lugar da pessoa
A perpetuidade das coisas e das almas só é garantida pela perpetuidade dos nomes dos indivíduos; Características poderiam ser conquistadas por meio de guerras, matando o possuidor para herdar a característica.

5 A persona latina Noção clássica de persona latina: máscara, máscara trágica, máscara ritual e máscara ancestral; Índia: aparentemente a mais antiga civilização que teve a noção do indivíduo, do “Eu”; China: a ordem dos nascimentos, a hierarquia e o jogo das classes sociais fixam os nomes, a forma de vida do indivíduo, sua “face”. Sua individualidade é seu ming, seu nome.

6 A persona Surgimento do conceito de “pessoa” como um fato fundamental do direto; Evolução das simples formas de classificação. Mais do que um nome e o direito a uma máscara ritual; O cidadão romano tem direito a nomes, prenomes e cognomes; O direito à imagem e cognomia dos antepassados; “Persona” se torna sinônimo da verdadeira natureza do indivíduo; O escravo não tem direito a persona.

7 A pessoa: fato moral Estoicos com sua moral voluntarista, pessoal enriqueceram a noção romana de pessoa e o direito; A evolução do conceito de pessoa chega ao indivíduo em sua natureza nua, sem máscaras mas conservando sua intimidade e o sentido do que é personagem; O sentido moral acrescenta-se cada vez mais ao sentido jurídico; um sentido de ser consciente, independente, autônomo, livre, responsável.

8 A pessoa cristã Os cristãos tranformaram a pessoa moral em uma entidade metafísica; Passagem da persona, do homem investido de um estado, à noção de homem simplesmente, de pessoa humana; Pessoas morais (corporações, fundações religiosas, etc) passaram a ser “pessoas”; Relação unidade da pessoa / unidade da Igreja em relação à unidade de Deus; A partir da noção de uno que a noção de pessoa é criada; A pessoa se torna uma substância racional, indivisível, individual.

9 A pessoa, ser psicológico
A transformação do conceito de pessoa para o conceito que dura até quase os dias atuais; O dilema religioso sobre a alma, que tem fim com o Concílio de Trento; Pessoa = o Eu; o Eu = a consciência; Kant: o Eu indivisível; Fichte: fundou a ciência e toda ação sobre o Eu.

10 Conclusão De mascarada à máscara;
De um personagem a uma pessoa, um nome, um indivíduo; Do indivíduo a um ser com valor metafísico e moral; De uma consciência moral a um ser sagrado; De um ser sagrado a uma forma fundamental do pensamento e da ação.


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