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BULLYING BULLYING. Conceituação: Bullying não é fácil de definir. O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas,

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1 BULLYING BULLYING

2 Conceituação: Bullying não é fácil de definir. O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder.

3 Conceituação: Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima.

4 Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de BULLYING possíveis, o quadro, a seguir, relaciona algumas:

5 situações de BULLYING possíveis Colocar apelidos Ofender Zoar Gozar Encarnar Sacanear Humilhar Agredir Bater Chutar Empurrar Ferir Roubar Quebrar pertences

6 situações de BULLYING possíveis Fazer sofrer Discriminar Excluir Isolar Ignorar Intimidar Perseguir Assediar Aterrorizar Amedrontar Tiranizar Dominar

7 Conceituação: Bullying é uma forma de abuso de poder, de crianças contra crianças.

8 Histórico: Os primeiros trabalhos sobre bullying nas escolas vieram dos países nórdicos, a partir dos anos 60, por Dan Olweus, na Noruega, e Heinz Leymann, na Suécia.

9 A Escola, os Professores. “A escola tem a chave para o sucesso das ações de prevenção e controle do bullying.”

10 Onde ocorre? O BULLYING é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana. Pode-se afirmar que as escolas que não admitem a ocorrência de BULLYING entre seus alunos, ou desconhecem o problema, ou se negam a enfrentá-lo.

11 A Escola, os Professores. Incidência: Pesquisas recentes (2002) divulgadas na Inglaterra demonstraram que o bullying na escola é a maior preocupação dos pais, à frente da qualidade e dos, métodos de ensino.

12 A Escola, os Professores. Incidência: Todas as escolas devem se esforçar para prevenir e controlar o bullying, porque nenhuma escola está imune ao bullying. O primeiro passo deve ser avaliar o entendimento que pais, alunos e professores têm sobre bullying e a freqüência com que ocorre o bullying na visão dos alunos e dos professores.

13 A Escola, os Professores. “É nas escolas que dizem, aqui não há bullying, que você provavelmente encontrará bullying.”

14 Quais as consequencias para ambiente escolar? Quando não há intervenções efetivas contra o BULLYING, o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado. Todas as crianças, sem exceção, são afetadas negativamente, passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo. Alguns alunos, que testemunham as situações de BULLYING, quando percebem que o comportamento agressivo não trás nenhuma conseqüência a quem o pratica, poderão achar por bem adotá-lo.

15 Consequencias para os alvos? Dependendo de suas características individuais e de suas relações com os meios em que vivem, em especial as famílias. Podem não superar, parcial ou totalmente, os traumas sofridos na escola. Poderão crescer com sentimentos negativos, especialmente com baixa auto-estima, tornando-se adultos com sérios problemas de relacionamento. Poderão assumir, também, um comportamento agressivo. Poderão vir a sofrer ou a praticar o BULLYING no trabalho (Workplace BULLYING). Em casos extremos, alguns deles poderão tentar ou a cometer suicídio.

16 Consequencias para os autores? Podem levar para a vida adulta o mesmo comportamento anti-social, adotando atitudes agressivas no seio familiar (violência doméstica) ou no ambiente de trabalho. Estudos realizados em diversos países já sinalizam para a possibilidade de que autores de Bullying na época da escola venham a se envolver, mais tarde, em atos de delinqüência ou criminosos.

17 E as testemunhas? As testemunhas também se vêem afetadas por esse ambiente de tensão, tornando-se inseguras e temerosas de que possam vir a se tornar as próximas vítimas.

18 A escola, os professores. Controlar o bullying nas escolas não é fácil. Professores precisam tempo, paciência e habilidade para lidar com crianças envolvidas em bullying e sua famílias. Neste contexto, é fundamental que haja suporte adequado para os professores, especialmente aqueles novos na profissão.

19 Quais são as estratégias mais adequadas para a redução do Bullying nas escolas? Não existem soluções simples para se combater o BULLYING. Trata-se de um problema complexo e de causas múltiplas. Portanto, cada escola deve desenvolver sua própria estratégia para reduzi-lo. A escola deve agir precocemente contra o BULLYING. Quanto mais cedo o BULLYING cessar, melhor será o resultado para todos os alunos.

20 Quais são as estratégias mais adequadas para a redução do Bullying nas escolas? A única maneira de se combater o BULLYING é através da cooperação de todos os envolvidos: professores, funcionários, alunos e pais.

21 Fatores ligados à escola que merecem mais destaque: 1)A escola com uma política de “não bullying” faz a diferença. Determinação legal no Reino Unido (1999) Escolas proativas

22 Fatores ligados à escola que merecem mais destaque: 2)A política da escola deve ser para prevenir e não apenas para controlar o bullying. Três níveis de prevenção Enfocar as vítimas, as testemunhas silenciosas (que também sofrem e os agressores

23 Fatores ligados à escola que merecem mais destaque: 3)Pais, alunos e toda a escola devem sempre estar envolvidos nessa prática. 4)A qualidade da relação professor- aluno, baseada no respeito e confiança mútuos, é importante.

24 Fatores ligados à escola que merecem mais destaque: 5)Conhecimentos sobre bullying pelos professores e demais funcionários é indispensável. 6)O bullying ocorre onde não há supervisão.

25 Outros fatores ligados à escola: Escolas menores desfavorecem a ocorrência do bullying. Escolas fisicamente bem tratadas desencorajam o bullying.

26 Escolas em que há maior interação de professores com os pais, desfavorecem o bullying. A qualidade de vida dos alunos de cada escola e o tipo de relação intrafamiliar influenciam na incidência do bullying Outros fatores ligados à escola:

27 Mitos e Equívocos: O bullying é implicância de criança. O bullying não afeta as crianças. O bullying não traz conseqüências para a vida das crianças (bullycide). Os casos de bullying vêm aumentando em todos os países.

28 Mitos e Equívocos: O agressor agride porque foi abusado na infância. O bullying termina quando os alunos saem do fundamental ou do segundo grau (Assédio moral no trabalho).

29 Mitos e Equívocos: A criança que conta que alguém está praticando bullying com ele é delator. A criança que sofre bullying deve retaliar (Lei da Selva). A culpa é da vítima. A vítima é fraca, impopular, sensível demais.

30 Mitos e Equívocos: Passar pelo bullying torna a criança mais forte e preparada para a vida. A criança que conta que está sofrendo com o bullying é fofoqueiro - Esqueça, isso passa! Não vá sair falando por aí!

31 Mitos e Equívocos: Crianças devem enfrentar o bullying como homens. Crianças devem resolver o problema do bullying por si próprias. O bullying é um ritual de passagem normal entre crianças e adolescentes. O bullying é uma situação inevitável. Você deve aceitá-lo.

32 Mitos e Equívocos: Na nossa escola não há bullying. O bullying não é importante. Temos problemas mais prioritários nessa escola. Se aparecer casos de bullying vamos pensar no problema. O problema é dos pais. O problema é das crianças.

33 Prevenção terciária (intervenção): Escola Agressores Vítimas Testemunhas silenciosas Pais

34 Implantar política anti-bullying nas escolas, envolvendo professores, funcionários, alunos e pais. Informar Sensibilizar Conscientizar Mobilizar O que fazer para combater o bullying nas escolas.

35 Pesquisa qualitativa através de questionários aplicados aos alunos. Estabelecimento de regras antibullying na escola. O que fazer para combater o bullying nas escolas.

36 A melhor forma de tratar o bullying é evitar que ele ocorra. Interrompa o bullying antes que ele comece. Seu filho pode estar sofrendo bullying. Preste atenção!

37 Qualquer forma de bullying é inaceitável. Adultos não são testemunhas de bullying. Alunos sim. Se seu filho disser que está sofrendo na escola não ignore. Defenda seu filho. Lute por seu filho. Vá à escola e fale. O que fazer para combater o bullying nas escolas.

38 Não sofra em silêncio. Não permita que seus anos de escola sejam roubados por um bully. Fale. Aquele que sofre em silêncio pode sofrer a vida toda. O bullying se alimenta do silêncio das vítimas.

39 O que fazer para combater o bullying nas escolas. Denunciar não é delatar. Bullying dói. Stop the bullying - Pare o bullying. A pior coisa em relação ao bullying é pensar que a culpa é da vítima e não do agressor.

40 O que fazer para combater o bullying nas escolas. Sticks and stones may break your bones, but names can never hurt you. Take it like a man son.

41 O que fazer para combater o bullying nas escolas. Na sua escola há casos de bullying. Como proceder. Protagonismo Juvenil Mediador Jornalismo para jovens Vídeos por jovens Corte

42 Desafios: Devemos trazer o bullying na escola para a atenção do grande público. Qual a relação entre o bullying na escola e o bullying no trabalho? Implicações legais.

43 Testemunhos de pessoas famosas que sofreram bullying como: Harrison Ford, Mel Gibson, Tom Cruise, Michelle Pfeiffer. “Não posso explicar como sofrer bullying me fazia sentir horrível. Era um verdadeiro inferno. Eu era uma excluída. Eu era a menos popular da escola e eu odiava isso”. (Victoria – Spice Girls)

44 2ª feira – Tiraram meu dinheiro 3ª feira – Me xingaram 4ª feira – Rasgaram meu uniforme 5ª feira – Meu corpo está coberto de sangue. 6ª feira – Terminou Sábado – Liberdade Sábado foi o dia em que Vijay Singh de 13 anos foi encontrado morto, enforcado em casa, em Manchester – Inglaterra, em 1997.


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