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Profa. Valéria Maria de Souza

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Apresentação em tema: "Profa. Valéria Maria de Souza"— Transcrição da apresentação:

1 Profa. Valéria Maria de Souza
Faculdade de Farmácia Farmacotécnica  Profa. Valéria Maria de Souza 28/04/2017

2 Soluções "As soluções são preparações líquidas que contêm uma ou mais substâncias químicas dissolvidas, isto é, molecularmente dispersas, em um solvente apropriado ou uma mistura de solventes miscíveis entre si" (USP 23). 28/04/2017

3 Classificação das soluções segundo a via de administração
                                            Classificação das soluções segundo a via de administração 28/04/2017

4 Soluções orais: Contêm uma ou mais substâncias ativas dissolvidas em água ou em um sistema água-co­solvente. Adjuvantes: Melhorar o paladar, a estabilidade e / ou a aparência, tais como flavorizantes (aromas), edulcorantes (adoçantes) ou corantes, além de agentes indutores de viscosidade, tampões, antioxidantes e conservantes.                      28/04/2017

5 Soluções orais: Elevada concentração de sacarose ou outros açúcares: xaropes ou para descrever preparações líquidas orais, edulcoradas e viscosas, incluindo as suspensões. Elixir é usado para descrever uma solução hidroalcoólica edulcorada para uso oral. Gotas orais.                           28/04/2017

6 Soluções para uso tópico:
São usualmente aquosas, mas podem conter outros solventes, como álcoois e/ou polióis. Adjuvantes, como conservantes, antioxidantes, tampões, umectantes, agentes indutores de viscosidade, corantes e essências. O termo loção é usado para preparações líquidas tópicas, mas a loção pode ser tanto uma solução quanto uma dispersão.                                                     28/04/2017

7 Soluções otológicas: Ouvido externo.
Veículo: água, glicerina ou um sistema co-solvente que contém água, álcool e/ou polióis. Adjuvantes: conservantes, antioxidantes, tampões, agentes de viscosidade ou tensoativos.                  28/04/2017

8 Soluções nasais: Cavidade nasal.
Veículo: água, mas pode ser um sistema co-solvente. Adjuvantes: conservantes, tampões, antioxidantes ou tensoativos.                     28/04/2017

9 Soluções oftálmicas: Soluções estéreis e isentas de partículas, formuladas para instilação no olho. Veículo para as soluções oftálmicas é a água. Adjuvantes: tampões, conservantes, corretores de tonicidade e agentes de viscosidade. Devido à natureza delicada dos olhos e das membranas circundantes, são necessárias considerações especiais quanto à tonicidade, tamponamento e conservação dessas preparações.                           28/04/2017

10 Soluções para irrigação:
Utilizadas para irrigar, enxaguar ou lavar feridas ou cavidades corporais, tais como cortes. Não são destinadas ao uso parenteral e devem ser rotuladas com a advertência "Não apropriado para uso parenteral" e "Unicamente para irrigação". Veículo: água. Cuidados especiais: Tonicidade e ao pH dessas preparações.                       28/04/2017

11 Soluções parenterais:
Injetadas pela pele ou pelas membranas ou, ainda, diretamente nos vasos sangüíneos, músculos, órgãos ou outros tecidos. Cuidados: osmolaridade e ao pH destas soluções. Devem obedecer aos padrões de injeções, incluindo os critérios de esterilidade, pirogênios, presença de partículas e contaminantes. Os veículos e adjuvantes, tais como conservantes, utilizados nessas soluções devem ser autorizados para uso parenteral.                  28/04/2017

12 VANTAGENS DAS SOLUÇÕES
Doses homogêneas. Pronta disponibilidade para absorção e distribuição. Aplicadas por diferentes vias de administração. Fácil deglutição. As doses podem ser facilmente ajustadas.                     28/04/2017

13 DESVANTAGENS DAS SOLUÇÕES
Menos estáveis. Fármacos não solúveis. Sabor desagradável; Mais volumosas e pesadas; mais difíceis de acondicionar, transportar e armazenar. Devem ser medidas pelo paciente ou responsável no momento da administração. Esta medida freqüentemente proporciona uma dose menos exata do que os comprimidos e as cápsulas. Fármacos que degradem no suco gástrico.                           28/04/2017

14 PRINCÍPIOS DA PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES
A. No momento da preparação de uma solução, as seguintes questões devem ser consideradas: Fármacos e adjuvantes serão dissolvidos no solvente desejado? Essa substância permanecerá em solução? A substância é estável em solução? Por quanto tempo? É necessária a adição de conservantes para evitar o desenvolvimento de microrganismos introduzidos inadvertidamente durante a preparação ou durante o uso pelo paciente? 28/04/2017

15 Fármacos e adjuvantes serão dissolvidos no solvente desejado?
                          28/04/2017

16 Dissolução de sólidos:
Solventes farmacêuticos: Água, álcool etílico, álcool iso­propílico, glicerina, propilenoglicol, polietilenoglicol 400 e vários óleos. Álcool isopropílico - para soluções tópicas  Limite de solubilidade do sólido no solvente. “semelhante dissolve semelhante” Primeiro passo na manipulação é a verificação da solubilidade do fármaco. The Merck Index, Remington: The Science and Practice of Pharmacy e USP DI volume III. 28/04/2017

17 Dissolução de sólidos:
Exemplo: Ácido bórico 10% Água estéril qsp 60 mL Ao verificar a solubilidade aquosa do ácido bórico, o farmacêutico constata que 1 g dissolve-se em 18 mL, ou seja, aproximadamente 5%.                  28/04/2017

18 Solubilidades Aproximadas
Termo descritivo Partes de solvente requerido para uma parte de soluto Muito solúvel Menos que 1 Facilmente solúvel De 1 a 10 Solúvel De 10 a 30 Ligeiramente solúvel De 30 a 100 Pouco solúvel De 100 a 1.000 Muito pouco solúvel De a Praticamente insolúvel ou insolúvel Acima de Fonte: United States Pharmacopoeia 23/National Formulary Rockville, MD: The United States Pharmacopeial Convention, Inc., 1994:10. 28/04/2017

19 Dissolução de sólidos:
Se possível, sempre dissolver o fármaco em um solvente puro. Exemplo: xarope. Dissolver em água fervente - cuidado Se a solução for estocada ou utilizada em uma temperatura diferente da ambiente, deve ser considerada a solubilidade do fármaco.                    28/04/2017

20 Preparar uma suspensão. Usar um solvente ou um sistema co-solvente.
Estratégias de manipulação quando uma solução é prescrita e o limite de solubilidade é ultrapassado: Preparar uma suspensão. Usar um solvente ou um sistema co-solvente. Diminuir a concentração do fármaco ou dos adjuvantes prescritos. Para medicamentos de uso sistêmico, o volume a ser administrado deve ser ajustado para fornecer a dose prescrita do fármaco. Alterações nas prescrições: O médico deve ser consultado. 28/04/2017

21 Miscibilidade de líquidos:
Sabe-se que óleo e água não se misturam, mas considere a miscibilidade dos seguintes exemplos: Etanol e água? Sim Glicerina e etanol? Sim Glicerina e óleo mineral? Não Etanol e óleo mineral? Não Etanol e óleo de algodão? Não Etanol e óleo de rícino? Sim Óleo de algodão e óleo mineral? Sim Óleo de rícino e óleo mineral? Não 28/04/2017

22 Miscibilidade de líquidos:
A miscibilidade não é sempre previsível. Consultar tabelas com referências apropriadas, tal como The Merck Index, The Science and Practice of Pharmacy ou USP DI volume III. 28/04/2017

23 Fatores que alteram a dissolução de um fármaco ou adjuvante:
Temperatura. Aumenta a velocidade e a degradação.  Viscosidade   Raio das moléculas: peptídeos e proteínas  Espessura da camada de líquido: agitação.   Área superficial do sólido 28/04/2017

24 Fatores que alteram a dissolução de um fármaco ou adjuvante:
Solubilidade do sólido  Concentração do fármaco ou excipiente na solução: Saturação... pKa: é o pH no qual as formas ionizadas e não ionizadas de uma substância estão em proporção igual.   pH do meio 28/04/2017

25 Dicas: Elixir ou uma solução hidroalcoólica: dissolver os constituintes solúveis no álcool, antes de misturá-lo ao restante do veículo e os constituintes hidrossolúveis devem ser previamente solubilizados na água; A adição de PEG 400 a uma substância pouco solúvel, pode aumentar sua solubilidade em água. Adição de um glicol: aumenta a solubilidade do princípio ativo e reduz os efeitos indesejáveis do álcool. Talco: remover o excesso ou gotículas de óleos                  28/04/2017

26 Solventes mais utilizados em farmacotécnica
28/04/2017

27 Água purificada Vantagens: solvente para soluções de uso terapêutico
custo relativamente baixo grande capacidade de dissolução compatibilidade fisiológica indispensável a todos os seres vivos                           28/04/2017

28 Água purificada Desvantagens: Contaminação microbiana
Outros contaminantes Hidrólise Oxidação 28/04/2017

29 Água potável Partículas suspensas como areia, lodo, terra e outros materiais tornam a água turva; sólidos inorgânicos dissolvidos como silicatos, cloretos, fluoretos, bicarbonatos, sulfatos, fosfatos, nitratos e compostos ferrosos estão presentes como cátions e ânions; gases inorgânicos dissolvidos (CO2). Sólidos orgânicos: degradação de animais e plantas e pela atividade humana, podem ser proteínas, álcoois, cloroaminas e resíduos de pesticidas, herbicidas e detergentes. Microrganismos, bactérias, protozoários e microalgas – cloro. 28/04/2017

30 Água purificada Excipiente para líquidos e semi-sólidos; Destilação;
Deionização; Osmose reversa ou inversa; Filtros com poros de 0,2 microns; Luz ultra-violeta; Combinação dos sistemas 28/04/2017

31 Álcool etílico (etanol)
Segundo solvente mais utilizado em farmacotécnica. Diminui a possibilidade de hidrólise Conservação indefinida Pode ser misturado com água. Utilizado em soluções hidroalcoólicas, loções capilares, soluções anti-sépticas e desinfetantes. Bom solvente para essências, alcalóides e glicosídeos, porém, fraco para gomas e proteínas. Facilitador da penetração cutânea.                  28/04/2017

32 Álcool etílico (etanol)
USO CONCENTRAÇÃO USUAL % Preservativo antimicrobiano > 10 Desinfetante 60 a 90 Solvente extrativos em produtos galênicos Até 85 Solvente em preparações orais líquidas Variável Solvente em soluções injetáveis Solvente em produtos tópicos Solvente em film coating 28/04/2017

33 Glicerina Utilizada para preparações orais, óticas (auriculares), oftálmicas, tópicas, cosméticas e parenterais. Umectantes e emolientes: preparações tópicas e cosméticas. Solvente: Parenterais. Oral: edulcorante, antimicrobiano e doador de viscosidade. 28/04/2017

34 Glicerina USO CONCENTRAÇÃO USUAL % Preservativo antimicrobiano > 20
Emoliente Até 30 Umectante Formulações oftálmicas 0,5 a 3,0 Solvente para preparações parenterais Até 50 Agente edulcorante em preparações orais Até 20 28/04/2017

35 Propilenoglicol Solvente, extrator e conservante
É melhor solvente que a glicerina. Anti-séptica similar ao etanol. Em cosméticos: umectante, como veículo de emulsificantes e flavorizantes. É um facilitador de absorção cutânea. 28/04/2017

36 Soluções, semi-sólidos
Propilenoglicol USO FORMA FARMACÊUTICA CONCENTRAÇÃO USUAL % Umectante Tópica 1,5 Conservante Soluções, semi-sólidos 15 a 30 Solvente ou co-solvente Aerosol 10 a 30 Soluções orais 10 a 25 Parenterais 10 a 60 Tópicas 5 a 80 28/04/2017

37 Polietilenoglicol 400 Utilizado em formulações parenterais, tópicas, oftálmicas, orais e retais. Característica hidrofílica e não irritante à pele. Agentes suspensores ou para ajustar a viscosidade e a consistência de suspensões. Agente estabilizante de suspensões. Aumentar a solubilidade ou a dissolução em água de substâncias pouco solúveis. 28/04/2017

38 Éter sulfúrico Cheiro característico, inflamável, muito volátil, produzindo na pele considerável resfriamento. Solúvel com álcool, óleos e essências; dissolve gorduras, resinas, enxofre, etc. Utilizado em soluções extrativas de drogas vegetais e animais. Utilizado também como solvente de preparações tópicas. 28/04/2017

39 Óleo mineral (vaselina líquida)
Excipiente em formulações tópicas, emoliente, solvente e agente de levigação. USO CONCENTRAÇÃO USUAL % Pomadas oftálmicas 3,0 a 60,0 Preparações óticas 0,5 a 3,0 Emulsões tópicas 1,0 a 32,0 Loções tópicas 1,0 a 20,0 Pomadas tópicas 0,1 a 95,0 28/04/2017

40 Dimetilsulfóxido (DMSO)
Óleos vegetais Preparações injetáveis oleosas, colírios oleosos e como solventes. Dimetilsulfóxido (DMSO) Otimizador da penetração cutânea, principalmente para antifúngicos. Acetona Adjuvante e solvente farmacêutico. Miscível com água, álcool, clorofórmio, éter, a maioria das substâncias voláteis e óleos fixos. É muito inflamável. 28/04/2017

41 SUSPENSÕES 28/04/2017

42 Definição “Suspensões são preparações farmacêuticas líquidas constituídas de partículas sólidas dispersas em uma fase líquida na qual são insolúveis’’ (USP 23). 28/04/2017

43 USO DAS SUSPENSÕES Administração de fármacos insolúveis em preparações orais líquidas em pacientes que não podem deglutir comprimidos ou cápsulas. Substâncias insolúveis na aplicação dermatológica (calamina). 28/04/2017

44 PROPRIEDADES DESEJÁVEIS DAS SUSPENSÕES
Partículas finas e uniformes (de 0,5 a 3,0 microns); Suave e não irritante; São preparadas com gral e pistilo e passadas através do tamis número 35 ao 45; Dispersão uniforme das partículas no veículo; Quando o veículo é constituído de água (acontece na maioria das vezes), deve-se utilizar adjuvantes especiais, técnica de preparação ou ordem das misturas adequados, de maneira a obter uma suspensão uniforme. Para sólidos hidrofílicos são facilmente molhados pela água; 28/04/2017

45 PROPRIEDADES DESEJÁVEIS DAS SUSPENSÕES
Para sólidos hidrofóbicos: líquido de baixa tensão superficial ou um agente molhante que reduza a tensão interfacial; Líquidos miscíveis em água com baixa tensão superficial: glicerina, etanol, propilenoglicol, polietilenoglicol e veículos que contém tensoativos. 28/04/2017

46 AGENTES MOLHANTES Substâncias que, quando adicionadas na água, melhora a sua capacidade de molhar sólidos hidrofóbicos. sabões (obtida pela mistura de sais de sódio e de potássio com ácidos graxos), como o estearato de sódio; detergentes (diz-se de ou categoria de substâncias – geralmente sais dos derivados de alquila e arila sulfônicos - que agem como emulsificantes entre a água e as substâncias graxas imiscíveis) como o lauril sulfato de sódio e o dioctil sulfosuccinato de sódio (docusato); tensoativos (que modifica a tensão superficial do líquido no qual está dissolvido - diz-se de substância; tensioativo, surfactante) não iônicos, como os polissorbatos. 28/04/2017

47 PROPRIEDADES DESEJÁVEIS DAS SUSPENSÕES
Velocidade de sedimentação lenta das partículas: Tamanho da partícula o menor possível; Aumentar a densidade do líquido, com sacarose, glicerina ou sorbitol. Aumentar a viscosidade do líquido pela adição de derivados da celulose (carboximetilcelulose sódica, celulose microcristalina, hidroxietilcelulose, metilcelulose), carbômeros (carbopol), dióxido de silício coloidal, goma adraganta, goma xantana, bentonita ou silicato de alumínio e magnésio (veegum®). Facilidade de redispersão quando o produto é agitado. 28/04/2017

48 PROPRIEDADES DESEJÁVEIS DAS SUSPENSÕES
Os sólidos não devem produzir um sedimento compacto no fundo do frasco, após o produto ser mantido em repouso; Não deve apresentar elevada viscosidade que dificulte a redispersão; Utilizar um procedimento chamado floculação: conduz a formação de agragados de partículas por meio de ligações fracas, exemplo a bentonita. Este é um procedimento muito utilizado na indústria e menos na farmácia de manipulação. Eventualmente substâncias tampão são adicionadas, assim evitam as variações de pH. Este procedimento deve ser adotado conforme a estabilidade do ativo a ser preparado. 28/04/2017

49 PROPRIEDADES DESEJÁVEIS DAS SUSPENSÕES
Os conservantes deverão ser adicionados em todas as preparações que contém água. No caso das suspensões e soluções que não contém quantidade suficiente de componentes conservantes, como álcool, propilenoglicol, glicerina, sorbitol, estas substâncias autorizadas deverão compor o sistema preservante. Os conservantes mais utilizados nas suspensões são benzoato de sódio, sorbato de potássio, metilparabeno, EDTA dissódico e butilhidroxitolueno (BHT). 28/04/2017

50 PROPRIEDADES DESEJÁVEIS DAS SUSPENSÕES
Deve-se observar a tabela de agentes suspensores, seu pH de estabilidade, suas concentrações usuais e suas incompatibilidades. Os veículos mais utilizados em suspensões são a glicerina, polietilenoglicol 400, propilenoglicol, sorbitol, xarope simples, xarope de cacau e xaropes aromatizados de cereja, framboesa, limão, etc. 28/04/2017

51 Remington: The Science and Practice of Pharmacy
28/04/2017

52 Os principais problemas que podem ocorrer são:
Cristalização Precipitação Contaminação microbiana Perda da atividade dos princípios ativos (incompatibilidades) Alteração da cor e do odor 28/04/2017

53 Exemplo de fórmulas de uma base para suspensão oral:
Gel de CMC a 2% 30 % Glicerina % Sorbitol % Xarope base qsp mL 28/04/2017

54 Exemplo de fórmulas de uma base para suspensão oral:
CMC 1,0% Glicerina 10,0% Sacarina sódica 0,20% Metilparabeno 0,20% Água destilada qsp mL 28/04/2017

55 CORREÇÃO DE SABOR Amargo Ácido Açucarado Insípido
Xarope de caramelo, cacau ou framboesa Ácido Xarope simples com essência de limão, laranja ou groselha Açucarado Cacau, baunilha, hortelã pimenta ou aroma de frutas (abacaxi, cereja, limão e laranja) Insípido Xarope de limão ou xarope simples com tintura ou essência de limão. 28/04/2017

56 No momento da preparação de uma solução, as seguintes questões devem ser consideradas
preparações líquidas Adjuvantes Tipos de soluções orais Veículos Solubilidade Vantagem Desvantagem Temperatura Viscosidade  Cristalização Precipitação Contaminação microbiana Alteração da cor e do odor 28/04/2017


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