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EMEB VEREADOR JOSÉ AVILEZ – 18.02.16. PAUTA  AVA – PAPE Patrícia – Laboratório de Informática  Leitura deleite-: “Abrindo caminho” Ana Maria Machado.

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1 EMEB VEREADOR JOSÉ AVILEZ – 18.02.16

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3 PAUTA  AVA – PAPE Patrícia – Laboratório de Informática  Leitura deleite-: “Abrindo caminho” Ana Maria Machado  Leitura da Ata do encontro anterior (11.02.16)  Apresentação do Semanário  E-mail dos professores  Projeto único da escola  Gêneros textuais: O que são? Para que servem?  Ingedore Villaça Koch; Vanda Maria Elias  Gêneros textuais (Marcuschi, Bakhtin, Koch, Joaquim Dolz e Bernard Schneuwly)  Análise e elaboração do quadro de gêneros textuais.

4 “Abrindo Caminho”Abrindo Caminho Ana Maria Machado

5 Leitura da Ata do encontro anterior

6 GÊNEROS TEXTUAIS

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9 COMPETÊNCIA METAGENÉRICA Todos nós, falantes/ouvintes, escritores/leitores, construímos ao longo de nossa experiência, uma competência metagenérica, que diz respeito ao conhecimento de gêneros textuais, sua caracterização e função. É essa competência que nos propicia a escolha adequada do que produzir textualmente nas situações comunicativas de que participamos. Por isso, não contamos piada em velório, nem cantamos o hino do nosso time de futebol em uma conferência acadêmica, nem fazemos preleções em mesa de bar.

10 ESSA COMPETÊNCIA POSSIBILITA... Não só diferenciar os diversos gêneros, isto é, saber se estão diante de um horóscopo, um bilhete, um diário ou de uma anedota, um poema, um telegrama, uma aula, uma conversa telefônica, etc. como também identificar as práticas sociais que os solicitam. Além disso, somos capazes de reconhecer se, em um texto, predominam sequências de caráter narrativo, descritivo, expositivo e ou argumentativo.

11 O contato com os textos da vida cotidiana, como anúncios, avisos de toda a ordem, artigos de jornais, catálogos, receitas médicas, prospectos, guias turísticos, manuais, etc., exercita a nossa CAPACIDADE METATEXTUAL, que vai nos orientar quando da construção e intelecção de textos.

12 Dessa forma, todas as nossas produções, quer orais, quer escritas, se baseiam em formas- padrão relativamente estáveis de estruturação de um todo a que denominamos gêneros. Essas práticas comunicativas são modeladas, remodeladas em processos interacionais dos quais participam os sujeitos de uma determina cultura. Visto que as esferas de utilização da língua são extremamente heterogêneas, também os gêneros apresentam grande heterogeneidade, incluindo desde o diálogo cotidiano à tese científica.

13 SEGUNDO MARCUSHI (2002) É impossível pensar em comunicação a não ser por meio de gêneros textuais ( quer orais, quer escritos), entendidos como práticas socialmente constituídas com propósito comunicacional configuradas concretamente em textos.

14 Fonte: Leonardo Campos Yunes Elias, 6 anos, Escola Pueri Regnum

15 Voltando para o texto da criança, podemos afirmar que as situações em que foi exposta a esse gênero possibilitaram-lhe a construção de um “modelo” que é ativado na escrita e na leitura, ainda que o garoto não tenha consciência disso.

16 PARA KOCH (2004ª) Ela defende a ideia segundo a qual os indivíduos desenvolvem uma competência metagenérica que lhes possibilita interagir de forma conveniente, na medida em que se envolvem nas diversas práticas sociais. É essa competência que orienta, por um lado, a leitura e a compreensão de textos,e, por outro lado, a produção escrita e também oral.

17 BAKHTIN (1992) Em nossas práticas comunicativas usamos os gêneros com segurança e destreza, mas podemos ignorar totalmente a sua existência teórica. Em outras palavras, aprendemos no dia-a-dia a “moldar” a escrita e também a nossa fala “às formas precisas de gêneros, às vezes padronizados e estereotipados, às vezes mais maleáveis, mais plásticos e mais criativos, pois,

18 “Se não existissem os gêneros do discurso e se não os dominássemos, se tivéssemos de criá-los pela primeira vez no processo da fala, se tivéssemos de construir cada um de nossos enunciados, a comunicação verbal seria quase impossível”. Bakhtin

19 DEFINIÇÃO DE TIPO E GÊNERO TEXTUAL Os gêneros textuais se constituem como ações sociodiscursivas para agir sobre o mundo e dizer o mundo, constituindo-o de algum modo. Para uma maior compreensão do problema da distinção entre gêneros e tipos textuais, trazemos a seguir uma definição que permite entender a diferenças com certa facilidade. Usamos aqui a expressão tipo textual para designar uma espécie de sequência teoricamente definida pela natureza linguística de sua composição ( aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais...) Em geral, os tipos textuais abrangem cerca de meia dúzia de categorias conhecidas como: narração, argumentação, exposição, descrição, injunção.

20 Se os tipos textuais são apenas meia dúzia, os gêneros são inúmeros. Assim, para a noção de tipo textual, predomina a identificação de sequências linguísticas típicas como norteadoras; já para a noção de gênero textual, predominam os critérios de ação prática, circulação sócio histórica, funcionalidade, conteúdo temático, estilo e composicionalidade, sendo que os domínios discursivos são as grandes esferas da atividade humana em que os textos circulam.

21 ALGUMAS OBSERVAÇÕES SOBRE OS TIPOS TEXTUAIS Em geral, a expressão “tipo de texto”, muito usada nos livros didáticos e no nosso dia a dia, é equivocadamente empregada e não designa um tipo, mas sim um gênero de texto. Quando alguém diz, por exemplo, “a carta pessoal é um tipo de texto informal”, ele não está empregando o termo “tipo de texto” de maneira correta e deveria evitar essa forma de falar. Uma carta pessoal que você escreve para sua mãe é um gênero textual, assim como um editorial, horóscopo, receita médica, bula de remédio, poema, piada, conversação casual, entrevista jornalística, artigo científico, resumo de um artigo, prefácio de um livro. É evidente que em todos esses gêneros também se estão realizando tipos textuais, podendo ocorrer que o mesmo gênero realize dois ou mais tipos textuais. Assim, um texto é em geral tipologicamente variado (heterogêneo).

22 QUADRO DE GÊNEROS LITERÁRIOS GRUPO 1GRUPO 2GRUPO 3 GRAZIANESELMAALINE NORMATABADATHAISE ALINEMARAALEXANDRA AGNELOANA PAULACARINA SUELLENVANESSAPATRICIA  Comparar os quadros (gêneros textuais).  Elaborar um quadro considerando as necessidades do Ano/Ciclo.  Socializar e definir no grande grupo o quadro de gêneros textuais.

23 Tarefa para o HTP da semana subsequente: Ler o texto: Os gêneros textuais em foco: pensando na seleção e na progressão dos alunos. Leila Nascimento da Silva

24 BOA NOITE!!!!


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