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PublicouBaltazar Bicalho Pinheiro Alterado mais de 7 anos atrás
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GECAPE 24/06/2014 PRISCILA SCHENKEL Dr. Carlos Jorge da Silva Dr. Carlos Toyama Dr. Henrique Zuppani Irmandade da Santa Casa de São Paulo Serviço de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
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Caso clínico Paciente do sexo feminino, 52 anos. Queixa de proptose à esquerda.
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Meningioma pterional DIAGNÓSTICO?
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Fem., 54 anos, diminuição da acuidade visual, proptose e oftalmoplegia progressiva à direita. T1 T2T1 + Gd
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Meningiomas pterionais também são conhecidos como meningiomas em placa, meningiomas hiperostóticos da asa do esfenoide ou meningiomas esfeno-orbitais. Três a seis vezes mais frequente em mulheres Embora hiperostose óssea seja uma característica bem conhecida em todos os tipos de meningiomas, em especial, este tipo de tumor a invasão do osso é muito mais ampla e é responsável pelas manifestações clínicas. Isto é particularmente evidente na asa do esfenóide que normalmente determina proptose progressiva. O osso hiperostótico deve ser considerado como parte do processo neoplásico, já que a patologia mostra células meningiomatosas invadindo os canais de Havers. O diagnóstico de meningioma em placa é determinado por suas características radiológicas e clínicas.
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Remoção tumoral total nesses casos é difícil devido à sua extensa óssea e envolvimento dural. Como resultado, estes tumores têm altas taxas de recorrência. Envolvimento do seio cavernoso e fissura orbital superior são considerados limites cirúrgicos. A radioterapia é eficaz no controle do crescimento do tumor e deve ser considerado para casos com tumor residual no seio cavernoso e da cavidade orbital.
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Acompanharam 18 pacientes com média de idade foi de 52,2 anos e 83% eram do sexo feminino. Cinco pacientes apresentaram extensão da componente dural para a órbita e seis pacientes apresentaram infiltração do seio cavernoso. Após um seguimento médio de 4,6 anos, cinco pacientes desenvolveram recidiva do tumor. Nenhum paciente apresentou recidiva após a radioterapia, seja realizada imediatamente no pós- operatório ou executada após o retorno.
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- Se houver proptose leve, é conveniente observar que o paciente. Muitas vezes, pouca mudança ocorre ao longo de um período de muitos anos. Se a proptose está aumentando ou perda visual está se desenvolvendo, a cirurgia é indicada.
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Caso clínico 2 Paciente do sexo masculino, 26 anos. Boliviano. HIV negativo. Queixa de aumento de volume na região cervical.
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Tuberculose ganglionar periférica DIAGNÓSTICO?
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TUBERCULOSE Crônica Mycobacterium tuberculosis e M. bovis Pode acometer qualquer órgão, mas é mais comum no pulmão Infecção comprovada em múmias de 1100 a.C. 1/3 população infectada* 9 milhões adoecem/ano* 2 milhões morrem/ano* 6.000 mortes/ano no BR * Dados da OMS
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TUBERCULOSE GANGLIONAR É a forma mais frequente de tuberculose extratorácica, cursando com quadro de linfadenite crônica. Nos últimos anos, observou-se um aumento na incidência de tuberculose ganglionar em vários estudos, alguns dos quais relacionaram esse achado com a epidemia de AIDS.
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TUBERCULOSE GANGLIONAR As cadeias linfonodais mais acometidas são as cervicais, seguidas pelas supraclaviculares e axilares. Essa preferência da TG, provavelmente, deve-se ao grande número de linfonodos nesta região e à possível disseminação de um foco primário inicialmente localizado no anel de Waldeyer. A linfadenite crônica pode se tornar supurativa, com fístula.
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Critérios diagnósticos a)Quadro clínico com adenopatias sugestivas de TG associada a teste tuberculínico positivo em criança b)Biópsia de gânglio linfático sugestiva de tuberculose com teste tuberculínico positivo c)Tuberculose pulmonar ou extrapulmonar comprovada
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A experiência da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Brás, bairro do centro de São Paulo, no qual reside e trabalha a maioria dos bolivianos, mostra como a incidência é mais alta entre os esses imigrantes. Os bolivianos já chegaram a ser 58% dos pacientes em tratamento de tuberculose.
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