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O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Professora Ellen Ikeda.

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Apresentação em tema: "O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Professora Ellen Ikeda."— Transcrição da apresentação:

1 O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Professora Ellen Ikeda

2 ESTRUTURA DA COMUNICAÇÃO: Para que a estrutura da comunicação seja autêntica é preciso que haja três peças fundamentais: Remetente (emissor) ; Destinatário (receptor); Mensagem.

3 OBSERVE A FIGURA:

4 O remetente tem por função enviar uma mensagem ao destinatário, estimulando-o a produzir uma determinada resposta. O destinatário, por sua vez, ao ser estimulado pela mensagem, deverá produzir, em princípio, a resposta esperada ou desejada pelo remetente.

5 O ATO COMUNICATIVO TERÁ, ENTÃO, O SEGUINTE FLUXO: O remetente envia um mensagem ao destinatário, e este, por sua vez, obtem uma resposta.

6 O REMETENTE DEVE: Controlar o envio e as condições de emissão e de recepção da mensagem, verificando: a) se o destinatário entendeu a mensagem e sabe qual a resposta que deve produzir; b) em caso de resposta -"incorreta", quais os ruídos que impediram o destinatário de produzir a resposta esperada ou desejada.

7 Quando enviamos uma mensagem, portanto, não devemos pensar apenas em nós mesmos. É preciso que nos preocupemos principalmente com o destinatário, colocando sempre duas perguntas-chave:

8 PERGUNTAS-CHAVE: SERÁ QUE ELE VAI ENTENDER? SERÁ QUE ELE VAI FAZER EXATAMENTE O QUE LHE ESTOU PEDINDO?

9 O DESTINATÁRIO TAMBÉM TEM UMA MISSÃO IMPORTANTE: Ele não pode ficar de "braços cruzados”. Assim que receber a mensagem, deverá assumir a postura de um leitor atento, procurando entendê-la e verificando se a resposta que pretende produzir é aquela esperada ou desejada pelo remetente.

10 CADA UM FAZ A SUA PARTE: Para "espantar" os ruídos, remetente e destinatário devem cada um fazer sua parte: mantendo-se firmes em suas posições e preocupando-se especialmente com o entendimento da mensagem, condição essencial para a produção da resposta.

11 DESSA FORMA, PODEMOS TER UMA COMUNICAÇÃO EFICIENTE:

12 COMO AGARRAR A IDEIA? O emissor só agarra a ideia, que é abstrata, quando se encontrar associada a algum estímulo físico (sons, letras, imagens etc), captável por nossos sentidos. Ao captar o estímulo, recolhemos também a ideia que lhe foi associada. Ligada a um estímulo físico, a ideia passa da mente do remetente para a do destinatário, ou, em outras palavras, torna-se comum a remetente e destinatário.

13 A MENSAGEM É: Resultado da associação de uma ou mais ideias a um ou mais estímulos físicos:

14 ASSIM DEVERÍAMOS TER TIDO DUAS ETAPAS: a) o gerente elabora uma ideia e a associa a estímulos físicos (palavras escritas), formando a mensagem escrita para a secretária; b) Ao ler a mensagem, a secretária capta os estímulos de natureza visual (palavras escritas) e extrai a ideia que lhes foi associada.

15 DESSE MODO, TORNARIA POSSÍVEL PEGAR A IDEIA DO GERENTE:

16 MENSAGEM É: Um conjunto de unidades menores que resultam de uma associação entre um estímulo físico e uma ideia. Cada uma destas unidades é denominada signo, e amensagem pode ser formada por um ou mais signos.

17 SIGNO É: Unidade formada por um estímulo físico (sons, letras, imagens, gestos) e uma ideia.

18 DESSA FORMA: O estímulo físico é o significante, e a ideia é o significado. Significante e significado são as duas faces da mesma unidade que é o signo. As palavras escritas ou orais, por exemplo, são significantes, e as ideias ou conceitos a elas associados são os significados.

19 Num sistema de comunicação visual, como a sinalização rodoviária, diremos que a seta cortada por uma barra oblíqua é o significante, e "direção proibida" constitui o significado; observemos o seguinte gráfico:

20 OBSERVE: Estímulo físico ► significante Ideia, conceito ► significado

21 FUNCIONAMENTO DE MENSAGEM E SIGNO NA ESTRUTURA DA COMUNICAÇÃO: a) a mensagem é constituída de uma ou mais unidades a que denominamos signo; b) o signo resulta da associação entre o significante (estímulo físico) e o significado (ideia ou conceito).

22 A PARTIR DO ENTENDIMENTO DO SIGNIFICADO, O DESTINATÁRIO ESTARÁ APTO A PRODUZIR A RESPOSTA:

23 NOÇÃO DE CÓDIGO: O que fazer para que um significante como esteja rigidamente associado ao significado “direção proibida” ? DIREÇÃO PROIBIDA

24 NOÇÃO DE CÓDIGO: Não há mistério algum. Basta fixarmos uma convenção, uma norma, um consenso. Essa norma ou convenção é justamente o código.

25 O código pode ser definido como um programa ou uma instrução que cria, e depois controla, a relação entre significante e significado; o estabelecimento da relação significante/significado é que possibilita a geração do signo. Eis um esquema da geração do signo, a partir do código:

26 CODIFICAÇÃO: Quando o remetente liga uma ideia ou significado a um estímulo físico ou significante, formando um signo, ele realizou uma codificação.

27 DESCODIFICAÇÃO: Já o destinatário, por sua vez, ao receber o signo, captando o significante e extraindo o significado que vem associado a esse mesmo significante, está realizando o processo inverso, ou seja, a descodificação.

28 VEJA O GRÁFICO DAS DUAS OPERAÇÕES:

29 Bibliografia Básica: BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 18ªed. São Paulo: Ática, 1999.


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