"Percepção e Tomada de Decisão Individual" Josue Basen Pereira Murilo Kozikoski.

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1 "Percepção e Tomada de Decisão Individual" Josue Basen Pereira Murilo Kozikoski

2 11 de setembro

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4 Fatores que influenciam a percepção Onde – No Observador – No Alvo – Na situação

5 Fatores que influenciam a percepção Fatores no Observador – Atitudes – Motivações – Interesses – Experiências – Expectativas

6 Fatores que influenciam a percepção Fatores na Situação – Momento – Ambiente de Trabalho – Ambiente Social

7 Fatores que influenciam a percepção Fatores no Alvo – Novidade – Movimento – Sons – Tamanho – Cenário – Proximidade – Semelhança

8 Percepção da Pessoa Fazendo Julgamento Sobre os Outros

9 Teoria da Atribuição Alvo Um acontecimento com uma pessoa Observador usa os fatores: Diferenciação – Consenso – Coerência Infere-se que é devido à: Causas Internas – Causas Externas

10 Erro fundamental de atribuição Superestimar a influência dos fatores internos ou pessoais.

11 Viés de autoconveniência Atribuir o próprio sucesso a fatores internos Atribuir os fracassos a fatores externos

12 Aplicação em outras culturas?

13 Simplificações Usadas no Julgamento Percepção Seletiva Efeito de Halo Efeito de Contraste Projeção Estereotipagem

14 Aplicações Específicas nas Organizacional Entrevista de Seleção Expectativa de Desempenho

15 Aplicações Específicas nas Organizacional Generalização de Perfil Étnico

16 Aplicações Específicas nas Organizacional Avaliação do Desempenho

17 Aplicações Específicas nas Organizacional Esforço do Funcionário

18 A ligação entre a percepção e a tomada de decisões individual Decisão, Problema e Estado Satisfatório.

19 Como as decisões devem ser tomadas? Aquele que toma decisões para otimizar é racional, isto é faz escolhas consistentes para a maximização de um valor, dentro de certos limites As escolhas das decisões deveriam seguir o Modelo de tomada de decisões racionais.

20 Esse modelo é dividido em seis passos: 1.Definir o problema 2.Identificar os critérios para decisão 3.Atribuir pesos específicos a esses critérios 4.Desenvolver alternativas 5.Avaliar as Alternativas 6.Escolher a melhor alternativa.

21 Existem varias premissas para esse modelo. Clareza do problema: o problema deve estar claro sem ambigüidades. Conhecimento das opções: é pressuposto que o tomador de decisões pode identificar todos os critérios relevantes e listar todas as alternativas viáveis. Clareza das Preferências: as alternativas podem ser classificadas e ponderadas para refletir sua importância.

22 Ausência de limitação de tempo e custo: pressupõe se não haver limitações de tempo e custo. Retorno Maximo: o tomador de decisões ira escolher a alternativa que resulte no valor Maximo de retorno. Preferências constantes: os pesos atribuídos aos critérios de decisões são estáveis com o decorrer do tempo

23 Melhorando a criatividade na tomada de decisões. A maioria das pessoas possui um potencial criativo que pode ser usado quando elas se confrontam com a necessidade de solucionar um problema. Mas, para que esse potencial se manifeste totalmente, é necessário aprender a pensar sobre o problema de maneiras diferentes. Uma maneira para estimular a criatividade esta no modelo de criatividade de três componentes.

24 Esse modelo propõe que a criatividade requer três componentes básicos: Pericia o pensamento criativo é maximizado quando a pessoa tem as habilidades conhecimentos e domínio dos assuntos relativos a sua área de atuação. Pensamento Criativo. Característica de personalidade associada à habilidade de usar analogias. Motivação intrínseca pela tarefa. É o desejo de trabalhar em alguma coisa por ela ser interessante envolvente gratificante. Esse componente motivacional é o que faz com que a criatividade potencial se transforme em idéias criativas concretas.

25 Como as decisões são realmente tomadas nas organizações? Geralmente o modelo de tomadas de decisões racionais é utilizado por tomadores de decisões novatos, com pouca experiência, quando enfrentam problemas simples. As pessoas geralmente se contentam em encontrar uma solução aceitável para seu problema ao invés de procurar uma alternativa ótima.

26 Alguns dos erros mais comuns que os tomadores de decisões cometem: Excesso de Confiança: ‘nenhum problema de julgamento e tomada de decisões é mais comum e potencialmente catastrófico do que o excesso de confiança’ Viés de Ancoragem: é a tendência dos nos fixarmos em uma informação cmo ponto de partida. Uma vez fixada esse ponto temos dificuldades de ajuste diante de informações posteriores

27 Viés de confirmação: representa um tipo especifico de percepção seletiva Viés de disponibilidade: é a capacidade de as pessoas julgarem as coisas com base nas informações mais disponíveis para ela. Eventos que despertam nossas emoções, que são particularmente vividos ou que ocorreram mais recentemente tendem estar mais disponíveis em nossa memórias

28 Viés de Representatividade: avalia a chance de um acontecimento tentando ajustá-la a uma categoria pré-existente. Escalada do comprometimento: é o apego a decisão anterior, mesmo quando fica claro que ela foi um erro. Erro de aleatoriedade: quando tentamos captar sentido em eventos aleatórios Viés de compreensão tardia: é a tendência que temos de achar que sabíamos antecipadamente o resultado de um evento depois dele ter ocorrido

29 Intuição A tomada de decisão intuitiva é um processo inconsciente gerada pelas experiências vividas. Esse método funciona como um método complementar ao método racional de tomada de decisões. Quando existe alto nível de incerteza; Limitação do tempo e existe uma pressão para se tomar rápido a decisão; Quando os dados analíticos não são muito úteis.

30 Diferenças individuais Alem da limitação por racionalidade, pelos erros e viés humanamente comuns e pela intuição, há diferenças pessoais que resultam em desvios do modelo racional. Gênero: Evidencias indicam que as mulheres refletem muito mais antes de tomar uma decisão do que os homens. Elas tendem a exagerar na analise dos problemas antes de tomar uma decisão e uma vez tomados voltam a examiná-la.

31 Estilo de decisão: Cada um de nós tem um estilo próprio de tomada de decisões Esse estilo pode ser do tipo: Diretivo: pouca tolerância a ambigüidade e buscam a racionalidade. São eficientes e lógicas, mas sua eficiência resulta em decisões tomadas com base em um mínimo de informações e poucas alternativas avaliadas. Analítico: tolerância muito maior a ambigüidade. Isso leva ao desejo de mais informações e a considerar um numero muito maior de alternativas.

32 Conceitual: tem uma visão bastante ampla das coisas utilizando dados de várias fontes, e a considerar um grande numero de alternativa. Seu enfoque é ao longo prazo; Comportamental: caracteriza os tomadores de decisões que se preocupam com as pessoas da organização e com o desenvolvimento de seu pessoal.

33 Limites organizacionais Esses são alguns limites para tomadas de decisões impostas pelas organizações. Avaliação do desempenho: O modo de os executivos tomarem suas decisões é fortemente influenciado pelos critérios através dos quais eles são avaliados. Sistemas de recompensa: O sistema de recompensa da organização influencia o tomador de decisões a escolher a decisão que seja preferível em termos de resultados pessoais

34 Regulamentações formais: todas as organizações excetos as muito pequenas, criam regras, políticas, procedimentos e outros regulamentos formais para padronizar o comportamento de seus membros. Limites de tempo imposto pelo sistema: As organizações põem prazos para as decisões. Essas condições geram uma pressão de tempo e torna difícil, quando não impossível, levantar todas as informações necessárias para faze uma escolha definitiva. Precedentes históricos: Escolhas feitas hoje têm influencia com decisões tomadas no passado.