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PublicouGabriela Barateiro de Sousa Alterado mais de 7 anos atrás
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Chamamos de lente esférica, a associação de dois dioptros, sendo um necessariamente esférico e o outro plano ou esférico. Sendo transparentes, quando as superfícies são atravessadas pela luz, nota-se a predominância do fenômeno da refração em relação ao da reflexão.(1)(1) Lentes Esféricas
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LENTES ESFÉRICAS LENTES DIVERGENTES LENTES CONVERGENTES åO meio intermediário constitui a lente propriamente dita, sendo geralmente o vidro ou o plástico. ----> Apresentam as extremidades mais finas do que a parte central.(convexa) ------> Apresentam as extremidades mais espessas do que a parte central. (côncava) Borda Fina Borda Grossa
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LENTES CONVERGENTES Apresentam as extremidades mais finas do que a parte central. Transformam um feixe paralelo em um feixe convergente. f (+) F BICONVEXA PLANO-CONVEXA CÔNCAVA-CONVEXA
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Elementos das Lentes Esféricas Centro óptico (O) ou vértice: Cruzamento do eixo principal com a lente. Ponto Anti-principal (A). F i Foco imagem rel F o foco objeto real F): Distância focal, definida pelo ponto médio entre A e O. AFiFi OFoFo A Eixo Principal FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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AFO FA LENTE CONVERGENTE FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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f (-) LENTES DIVERGENTES Apresentam as extremidades mais espessas do que a parte central. Transformam um feixe paralelo em um feixe divergente. BICÔNCAVA PLANO-CÔNCAVA CONVEXA-CÔNCAVA
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E.P. ELEMENTOS DAS LENTES DIVERGENTES O C2C2 C1C1 R Centro Óptico
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas AFA LENTE DIVERGENTE FO FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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RAIOS NOTAVEIS LENTES CONVERGENTES 1ª ) Todo raio luminoso incidente paralelo ao eixo principal refrata-se passando pelo FOCO. FOCO E.P. É o encontro dos raios refratados.
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LENTES DIVERGENTES 1ª ) Todo raio luminoso incidente paralelo ao eixo principal refrata-se com o prolongamento passando pelo FOCO. E.P. FOCO O É o encontro dos prolongamentos dos raios refratados. RAIOS NOTAVEIS
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PROPRIEDADES DAS LENTES CONVERGENTES 2ª ) Todo raio luminoso incidente que passa pelo FOCO refrata-se paralelamente ao eixo principal. F E.P.
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PROPRIEDADES DAS LENTES DIVERGENTES 2ª ) Todo raio luminoso incidente que tem a direção do FOCO refrata-se paralelamente ao eixo principal. F E.P. O
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PROPRIEDADES DAS LENTES CONVERGENTES 3ª ) Todo raio luminoso incidente que passa pelo CENTRO óptico não sofre desvio. O E.P.
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PROPRIEDADES DAS LENTES DIVERGENTES 3ª ) Todo raio luminoso incidente no CENTRO óptico não sofre desvio. O E.P.
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Raios Notáveis AFO FA FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Raios Notáveis AFO FA FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Formação de Imagens AFOF’A’ Imagem: Real, Invertida e Menor Câmera Fotográfica, Olho. CASO I Imagem: Eugenio Hansen / Creative Commons Attribution- Share Alike 3.0 Unported. CONVEXA CONVERGENTE
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas AFOF’ Imagem: Real, Invertida e Igual Copiadora CASO II Imagem: Eugenio Hansen / Creative Commons Attribution- Share Alike 3.0 Unported. CONVEXA CONVERGENTE
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas AFOF’A’ Imagem: Real, Invertida e Maior Projetor de Slides CASO III Imagem: Eugenio Hansen / Creative Commons Attribution- Share Alike 3.0 Unported. CONVEXA CONVERGENTE
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas AFOF’A’ Imagem Imprópria CASO VI Imagem: Eugenio Hansen / Creative Commons Attribution- Share Alike 3.0 Unported. CONVEXA CONVERGENTE
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas AFOF’A’ Imagem: Virtual, Direita e Maior Lupa, Correção de Hipermetropia e Presbiopia CASO V Imagem: Eugenio Hansen / Creative Commons Attribution- Share Alike 3.0 Unported. CONVEXA CONVERGENTE
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas AFO FA Imagem: Virtual, Direita e Menor Correção de Miopia Formação de Imagens Imagem: Eugenio Hansen / Creative Commons Attribution- Share Alike 3.0 Unported. CONCAVA DIVERGENTE
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CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS LENTES DIVERGENTES Caso Único Exemplo: Olho Mágico O Objeto F2F2 2F 1 F1F1 Imagem: Virtual Direta Menor Imagem VIRTUAL é o encontro dos prolongamentos dos raios REFRATADOS.
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CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS LENTES DIVERGENTES Caso Único O Objeto F2F2 2F 1 F1F1 Imagem: Virtual Direta Menor Quanto mais afastar o objeto da lente, mais a imagem diminui em relação a ela mesma até ela tornar-se um ponto no foco.
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas AFO F’A’ Estudo Analítico o i p p’ Equação de Gauss: Aumento Linear: Imagem: Eugenio Hansen / Creative Commons Attribution- Share Alike 3.0 Unported. FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas p = posição do objeto (distância deste até a lente). p’ = posição da imagem. p’>0 Imagem Real p’<0 Imagem Virtual o = altura do objeto. i = altura da imagem. i > 0 Imagem Direita. i < 0 Imagem Invertida. f = Foco (distância focal) f > 0 Lente Convergente. f < 0 Lente Divergente. FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Vergência (V) Também chamada de Convergência ou Grau da lente. Medido em metro (m) V Medida em m -1 ou di (dioptria). Popularmente chamada de “grau”. Equação de Halley (Fabricantes de Lentes). R1R1 R2R2 R>0 Face convexa R<0 Face côncava V>0 Lente convergente V<0 Lente Divergente FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Estrutura do Globo Ocular Eixo óptico Ponto cego Imagem: Rhcastilhos / Domínio Público. FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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O OLHO HUMANO 1 o ) Caso Humor vítreo nervo óptico esclerótica retina córnea íris humor aquoso músculo pupila cristalino A luz penetra no olho através de um diafragma (a íris); íris No centro da íris há uma abertura (a Pupila) que aumenta ou diminui de diâmetro conforme a intensidade luminosa. pupila cristalino O cristalino é uma lente cuja distância focal pode ser alterada pela ação do músculo ciliar. Ao se contrair o músculo altera a curvatura da superfície do cristalino. Esse mecanismo permite a formação de imagens nítidas sobre a retina. retina A luz passa em seguida por uma lente convergente (o cristalino) e atinge uma membrana sensível (a retina). nervo óptico nervo óptico O nervo óptico,mediante um código de sinais nervosos, transmite ao cérebro a imagem formada sobre a retina. A Pupila é comandada por um músculo que regula seu diâmetro, permitindo-o variar de cerca de 2 a 9 mm, conforme a intensidade de luz incidente. músculo córnea humor aquosohumor vítreo córneahumor aquosoo humor vítreo A córnea, o humor aquoso, o cristalino e o humor vítreo são meios transparentes de diferentes índices de refração.
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Defeitos da Visão Imagem: 8thstar / GNU Free Documentation License FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO CRISTALINO NERVO ÓTICO RETINA Como uma lente biconvexa no globo ocular. Leva as sensações luminosas ao cérebro. Funciona como um anteparo sensível à luz, recebendo as sensações luminosas. (C )
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OLHO NORMAL Formação da imagem no Olho Humano I (C )
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Imagem: Governo Federal dos EUA / Public Domain. FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Imagens da direita para esquerda: (a). Rhcastilhos / Domínio público (b) Urinbecken / GNU Free Documentation License FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Olho Apertado; Imagem forma-se antes da retina; Problema no ponto remoto; C C C Características C C C Correção Lentes Divergentes (-f, -V) Não enxerga de longe. Imagem: CryptWizard / Creative Commons ShareAlike 1.0. FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Imagem: Governo Federal dos EUA / Public Domain. FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Imagens da direita para esquerda: (a). Rhcastilhos / Domínio público (b) Urinbecken / CNU Free Documentation License FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Imagem forma-se depois da retina; Problema no ponto próximo; C C C Características C C C Correção Lentes Convergentes (+f, +V) Não enxerga de perto. Imagem: Eugene Zelenko / Creative Commons ShareAlike 1.0 FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Imagem: Governo Federal dos EUA / Public Domain. FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Problema na superfície da córnea. Características C C C Correção Lentes Cilíndricas (±f, ±V) NormalNormal 1 di 2 di 3 di Imagem: Governo Federal dos EUA / Public Domain. FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas Problema nos músculos ciliares. C C C Características C C C Correção Lentes Convergentes (+f, +V) “Vista Cansada”; Imagem: Governo Federal dos EUA / Public Domain. FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas José fez exame de vista, e o médico oftalmologista preencheu a receita ao lado. Pela receita, conclui-se que o olho: a) Direito apresenta miopia, astigmatismo e “vista cansada”. b) Direito apresenta apenas miopia e astigmatismo. c) Direito apresenta apenas astigmatismo e “vista cansada”. d) Esquerdo apresenta apenas hipermetropia. e) Esquerdo apresenta apenas “vista cansada”. astigmatismoastigmatismo miopiamiopia presbiopiapresbiopia a) Direito apresenta miopia, astigmatismo e “vista cansada”. b) Direito apresenta apenas miopia e astigmatismo. c) Direito apresenta apenas astigmatismo e “vista cansada”. d) Esquerdo apresenta apenas hipermetropia. e) Esquerdo apresenta apenas “vista cansada”. FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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FÍSICA, 2º Lentes Esféricas EXPERIMENTO COM O OLHO DO BOI Divida a sala em grupos de 5 a 6 alunos, e peça-os que com luvas e bisturis abram o olho do boi e encontrem a lente esférica, bem como analise as partes do globo ocular. FÍSICA, 2º Lentes Esféricas
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