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Tumor Renal Terapias ablativas Herman S. A. Barbosa Urologista Hospital Madre Teresa – Belo Horizonte MG Hospital Unimed BH.

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2 Tumor Renal Terapias ablativas Herman S. A. Barbosa Urologista Hospital Madre Teresa – Belo Horizonte MG Hospital Unimed BH

3 Evolução técnica Seleção de Pacientes Resultados oncológicos Seguimento

4 65.150 casos/ano Tu Renal A maioria como achado incidental em exames de imagens Remoção cirúrgica é o Gold Standard Evolução para procedimentos menos invasivos “Nephronsparing surgery”

5 Radiofrequência Crio ablação

6 Despressurização do gás argônio na extremidade de um probe Queda de temperatura (-30 a -40 Graus Celsius) Desidratação celular Rotura de membrana Celular Trombose vascular

7 RFA Radiofrequency ablation Agitação iônica de moléculas intracelulares resultando em calor 60 a 100 Graus Celsius (8 a 16 min) Necrose com coagulação Custo 6450,00 USD

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9 Evolução do Método: 1997 publicação das primeiras séries Zlotta et al (RFA + ressecção) 1999 McGovern - Primeiro in situ tumor tratado somente com RFA 2000 Gervais et al - Primeira série com pacientes tratados somente com RFA Desde então, múltiplas séries publicadas mostram necrose completa em 79% - 100%

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11 Indicações mais frequentes Pacientes que necessitam de procedimentos menos invasivos: Rim solitário ou com função renal reduzida (podem não tolerar mesmo uma PN sem necessitarem posteriormente de diálise) Pacientes com tumores bilaterais ou múltiplos (o acréscimo de NP poderia levá-los à diálise. Pacientes com comorbidades importantes (alto risco para cirurgia e anestesia geral)

12 seleção de casos 1-Fatores do paciente 2-tamanho e localização 3-Segurança do método

13 1-Fatores do paciente

14 Caso Ideal para RFA: T1a ≤4 cm Periférico (Papilífero) 2-tamanho e localização

15 3-Segurança do procedimento: Proximidade a outras estruturas (cólon, ureter, sistema coletor) Manobras como uso do hidro dissecção, instilação de CO2 Cateter ureteral para Irrigação com dextrose (solução não iônica gelada para RFA e Solução aquecida de SF0,9% para Crio) Pieloperfusão

16 Recuperação pós ablação Desconforto local leve a moderado nos primeiros dias Síndrome pós-ablação ( sintomas gripais como febre, dor muscular, fadiga) Complicações são raras: Hemorragia é a mais comum (principalmente em tu central) Lesão ureteral com obstrução Lesão de nervos do plexo lombar Lesão intestinal Pneumotórax

17 Resultados: Pauta et al: 185 pacientes RFA (Follow-up 6.4 anos) 96% sobrevida livre de recorrência em 5 anos (T1a) 99,4% livres de metástases em 5 anos. Sobrevida câncer específica: 100% em 5 anos Semin Intervent Radiol.Semin Intervent Radiol. 2014 Mar;31(1):33-41. doi: 10.1055/s-0033-1363841. Percutaneous ablation of the small renal mass-techniques and outcomes. Gunn AJGunn AJ, Gervais DA.Gervais DA

18 Seguimento dos pacientes: TC com um mês – pequenos focos de tumor residual podem ser retratados Seguimento com TC intervalo de 3 – 6 meses TC anual Gervais DA, Arellano RS, McGovern FJ, McDougal WS, Mueller PR. Radiofrequency Ablation of Renal Cell Carcinoma Part 2: Lessons Learned with Ablation of 100 Tumors. AJR Am J Roentgenol 2005; 185:72-80.

19 Conclusão: RFA tem mostrado resultado promissores, limitado a pacientes não candidatos à cirurgia. Acompanhamento a longo prazo e necessário para comparar a evolução com a cirurgia As taxas de complicações são menores que nefrectomia parcial Novos trabalhos irão mostrar as vantagens e desvantagens de novas tecnologias para Ablação térmica.

20 Obrigado!! Sabherman@hotmail.com 31 987850053


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