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CMDI – COMUNICAÇÃO MEDIADA POR DISPOSITIVO INDUTOR: ELEMENTO NOVO NOS PROCESSOS EDUCATIVOS.

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1 CMDI – COMUNICAÇÃO MEDIADA POR DISPOSITIVO INDUTOR: ELEMENTO NOVO NOS PROCESSOS EDUCATIVOS

2 Resumo O conceito de CMDI é apresentado a partir dos termos que o compõem. Em seguida, analisam-se o conceito de dupla mediação e como os dispositivos tecnológicos provocam modificações nos processos de ensinar e aprender e na relação que se estabelece com o conhecimento. O texto ocupa-se também em refletir sobre as tecnologias móveis, em especial o celular, e da potencialidade que oferecem de tornar a escola um espaço híbrido, que relaciona o real com o virtual, o espaço físico restrito com a infinitude do digital.

3 Quem de nós não tem histórias para contar sobre a dificuldade, há cerca de vinte anos,de se comunicar com a família, trabalho ou namorados? A comunicação móvel permitida pelos celulares atualmente chega a apagar das mentes as peripécias que se fazia para tentar falar com alguém em caso de necessidade ou ausência de comunicação quando se estava em trânsito.

4 A facilidade de comunicação possibilitada pelo celular móvel mudou a própria comunicação, como mudou a forma de se relacionar socialmente e profissionalmente, e tenta mudar a educação e a escola. A aceitação deste tipo de comunicação é tanta que muitos alunos entendem que ela pode ser continuada na sala de aula, mesmo durante as explanações do professor. A “mão coça” para dar um ‘toque’ ao colega, à namorada, aos pais.

5 Comunicação como ato social- dupla hélice Assim, comunicação refere-se à capacidade de reconhecimento do outro. É a busca de relação e de compartilhamento com o outro. É o direito de cada um de expressar-se. Daí as tecnologias desta sociedade atual serem também chamadas de tecnologias de informação, comunicação e expressão. Como seres sociais e comunicadores, temos de aceitar nossa interdependência com o outro.

6 Mediação na comunicação- Tô Conectado! Mediar significa estabelecer conexões, por meio de algum intermediário. Tal como o conceito de relação, a mediação é categoria da dialética. O conceito de relação implica interdependência entre os pólos da relação. Ou seja, só se é mãe quando se tem filho, só se é professor quando se tem aluno. A existência de um ou outro é interdependente.

7 Conceito de dispositivo- Qualquer coisa, me liga! A Comunicação Mediada por Dispositivo Indutor refere-se a processos democráticos de relação com o outro, que incluem o reconhecimento do outro em sua completude, e da forma como ele dá significado às mensagens que recepciona, ou seja, pressupõe a intercompreensão dos agentes do processo comunicativo.

8 Inclui um processo de relação dialética interdependente e de mediação que é dinâmica, mutável, que não se realiza isoladamente, mas ocorre de maneira contextual, interrelacional, histórica, o que explica seu caráter mutável. O CMDI pressupõe a existência de um dispositivo que induz, possibilita, facilita a comunicação, visto que possui um suporte físico, que permite o trânsito da mensagem, tem conteúdo decodificado em linguagem compreensível pelos que estão inseridos nela, ou seja, inclui pessoas que se intercomunicam

9 Espaços híbridos e os celulares- Se liga, ó meu! O acesso digital com dispositivos móveis, como celular, segundo Souza e Silva (2006), já não é mais ação solitária como as que se realizam com os computadores de mesa, que impedem a mobilidade física. A autora considera o celular como uma interface (mediação) social, como meio digital que intermedeia relações entre dois ou mais usuários (p. 23). O celular tornou-se meio de comunicação coletiva, uma tecnologia social, e os internautas tornaram-se móveis, como o dispositivo que medeia a relação entre a realidade virtual e a realidade concreta.

10 Escola como espaço híbrido- construir uma nova escola! Os jovens que estão nas escolas hoje, tanto na educação básica como na superior, vivenciam essa situação há tempos e essa familiaridade com as tecnologias alterou sua sociabilidade, afetividade e forma de aprender. A partir dessas análises podemos dizer que tais dispositivos, meios de acesso a conteúdos, alteram estes conteúdos e tornam-se mediação no processo de aprender.

11 Conclusão Conclui-se, com uma reflexão sobre a relação professor, estudante, conhecimento, num mundo que é complexo, no qual convivem o real e o virtual e no qual o conhecimento se produz e se dissemina de forma também complexa, fazendo, ainda, observações sobre a escola nesse novo tempo e se ela pode se constituir como um espaço híbrido.

12 Referências ALVES, Gilberto Luiz. A produção da escola pública contemporânea. 3. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. BARBERO, Jesús Martín. América Latina e os anos recentes: o estudo da recepção em comunicação social. In: SOUZA, Mauro Wilton de. Sujeito, o lado oculto do receptor. São Paulo: Brasiliense, 1995.d’ÁVILA, Cristina. Mediação cognitiva e mediação didática: do desejo à sedução do aprender. Salvador: UFBA, 2001. (tese – cap.2).

13 Universidade Estadual de Goiás Ciências Biológicas Acadêmica: Ellen Rízia Oliveira Lino


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