Folclore e cultura brasileira O Brasil Caboclo. Formação cultural Colonos portugueses Indígenas mestiçagem de brancos com índias Alguns negros Nordestinos.

Apresentação em tema: "Folclore e cultura brasileira O Brasil Caboclo. Formação cultural Colonos portugueses Indígenas mestiçagem de brancos com índias Alguns negros Nordestinos."— Transcrição da apresentação:

1 Folclore e cultura brasileira O Brasil Caboclo

2 Formação cultural Colonos portugueses Indígenas mestiçagem de brancos com índias Alguns negros Nordestinos

3 “Ao longo de cinco séculos surgiu e se multiplicou uma vasta população de gentes destribalizadas, deculturadas e mestiçadas que é o fruto e a vítima principal da invasão européia. [...] No curso de um processo de transfiguração étnica, eles se converteram em índios genéricos, sem língua nem cultura próprias, e sem identidade cultural específica. A eles se juntaram, mais tarde, grandes massas de mestiços, gestados por brancos em mulheres indígenas, que também não sendo índios nem chegando a serem europeus, e falando o tupi, se dissolveram na condição de caboclos”. (RIBEIRO, 1995, p. 317).

4 O movimento migratório (fatores) A grande área de expansão; Os governos militares; Economia e ecologia; Populações nativas empurradas para as grandes cidades; Monocultura e pecuária ( a floresta como obstáculo); Empresa extrativista florestal.

5 característica primitivismo de sua tecnologia adaptativa;

6 Herança cultural dos aldeamentos das missões religiosas “Sua influência maior terá sido o desenvolvimento de uma religiosidade folclórica e pouco ortodoxa, que resultou numa crença popular de colcha de retalhos, fundada no sincretismo da pajelança indígena com um vago culto de santos e datas do calendário religioso católico” (RIBEIRO, 1995, p. 312).

7 Herança cultural indígena “Mais do que transmissores de modos tradicionais de sobrevivência na floresta úmida, desenvolvidos em milênios de esforço adaptativo, os índios foram o saber, o nervo e o músculo dessa sociedade parasitária. [...] Nenhum colonizador sobreviveria na mata amazônica sem esses índios que eram seus olhos, suas mãos e seus pés”. (RIBEIRO, 1995, p. 313)