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FUNDAMENTOS DA FARMACOLOGIA Prof.ª Rosemilia Cunha.

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1 FUNDAMENTOS DA FARMACOLOGIA Prof.ª Rosemilia Cunha

2 Porque utilizar um medicamento?

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5 Droga: designa a substância ou matéria da qual se extrai ou com a qual se prepara determinado medicamento. Droga: designa a substância ou matéria da qual se extrai ou com a qual se prepara determinado medicamento. “ Substância ou matéria prima que tem finalidade medicamentosa ou sanitária” “ Substância ou matéria prima que tem finalidade medicamentosa ou sanitária” Decreto n° 79.094/1977  Fármaco: uma substância única, orgânica ou inorgânica, de composição conhecida. É a droga – medicamento de estrutura bem conhecida.  Substância ativa ou principio ativo: é a substância responsável pela ação terapêutica do medicamento.

6 Medicamento: produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnostico ( Decreto 79.094/1977); Medicamento: produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnostico ( Decreto 79.094/1977); “É o fármaco ou droga na sua forma farmacêutica.” Remédio: qualquer ação ou substancia que sirva para tratar o doente. Ex. Massagem. Remédio: qualquer ação ou substancia que sirva para tratar o doente. Ex. Massagem. "Remédio tem um sentido mais amplo que medicamento. O remédio compreende tudo que é empregado para a cura de uma doença... "Remédio tem um sentido mais amplo que medicamento. O remédio compreende tudo que é empregado para a cura de uma doença...

7 “O exercício pode ser um remédio, porém nunca é um medicamento" VERDADE OU MENTIRA?

8 Forma farmacêutica é como o fármaco se apresenta para ser administrado, geralmente em associação com coadjuvantes farmacotécnicos: sólida, liquida, semi-sólida ou gasosa. Forma farmacêutica é como o fármaco se apresenta para ser administrado, geralmente em associação com coadjuvantes farmacotécnicos: sólida, liquida, semi-sólida ou gasosa. Denominação Comum Brasileira (DCB): "denominação do fármaco ou princípio farmacologicamente ativo aprovada pelo órgão federal responsável pela vigilância sanitária". (Lei nº 9.787, de 10/2/99) Denominação Comum Brasileira (DCB): "denominação do fármaco ou princípio farmacologicamente ativo aprovada pelo órgão federal responsável pela vigilância sanitária". (Lei nº 9.787, de 10/2/99) "denominação do fármaco ou princípio farmacologicamente ativo recomendada pela Organização Mundial da Saúde". (Lei nº 9.787, de 10/2/99) Denominação Comum Internacional (DCI): "denominação do fármaco ou princípio farmacologicamente ativo recomendada pela Organização Mundial da Saúde". (Lei nº 9.787, de 10/2/99)

9 produto inovador, eficácia, cuja segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro. Medicamento de marca ou referencia: produto inovador, eficácia, cuja segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro. equivalente ao medicamento de referencia, que pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após a expiração ou renúncia da patente. Possui eficácia, segurança e qualidade comprovadas. DCB. Medicamento Genérico: equivalente ao medicamento de referencia, que pretende ser com este intercambiável, geralmente produzido após a expiração ou renúncia da patente. Possui eficácia, segurança e qualidade comprovadas. DCB. contem os mesmos princípios ativos, concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica do medicamento de referencia podendo diferir no tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículos, possui nome comercial ou marca. Medicamento Similar: contem os mesmos princípios ativos, concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica do medicamento de referencia podendo diferir no tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículos, possui nome comercial ou marca.

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12 Farmacologia: estudo das substâncias que interagem com o sistemas vivos por meio de processos químicos.

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14 Terapêutica: Terapêutica: É a Ciência que trata o doente, alivia seu sofrimento, quando possível curá-lo e sempre confortá-lo. É a Ciência que trata o doente, alivia seu sofrimento, quando possível curá-lo e sempre confortá-lo. Farmacoterapia : Farmacoterapia : É uso da terapêutica associado a medicamentos,um conjunto de ações ajudados por medicamento. É uso da terapêutica associado a medicamentos,um conjunto de ações ajudados por medicamento.

15 Farmacocinética: Farmacocinética: Vias de administração Vias de administração ETAPAS: ETAPAS: Absorção; Absorção; Distribuição Distribuição Biotransformação(metabolismo) Biotransformação(metabolismo) Excreção; Excreção;

16 Farmacodinâmica: Farmacodinâmica: Propriedades físico- química; Propriedades físico- química; Efeitos bioquímicos e fisiológicos Efeitos bioquímicos e fisiológicos Mecanismo ação Mecanismo ação Local de ação; Local de ação; Ações farmacológicas; Ações farmacológicas; Efeitos terapêuticos e efeitos tóxicos Efeitos terapêuticos e efeitos tóxicos

17 QUAL A ORIGEM DOS DOS MEDICAMENTOS: Naturais e Sintéticos 1 - Microrganismos ~ 12% 2 - Minerais ~ 7% 3 - Plantas superiores ~ 25%; Óleo de rícino: Ricinus communis 4 - Animais ~ 6%: hormônios, óleos, vacinas; Fontes naturais COMO AGEM OS MEDICAMENTOS Ação local – Pomadas e colírios. Ação sistêmica – Antibióticos Fontes sintéticas 1 - Síntese química ~ 50%

18 Natural: Natural: São obtidos da natureza, a partir de sustâncias minerais, vegetais ou animais São obtidos da natureza, a partir de sustâncias minerais, vegetais ou animais Minerais Minerais Enxofre, Iodo, Fosfatos, Cálcio, Sódio, Magnésio, Ferro, Selênio, sais de bismuto Enxofre, Iodo, Fosfatos, Cálcio, Sódio, Magnésio, Ferro, Selênio, sais de bismuto Animais Animais Insulina, Heparina, óleos de fígado de peixe(Vitaminas A e E) Insulina, Heparina, óleos de fígado de peixe(Vitaminas A e E) Vegetais Vegetais Constituem a maioria dos fármacos de origem natural Constituem a maioria dos fármacos de origem natural Alcaloides, Metilxantinas, Flavonóides, Óleos essenciais Alcaloides, Metilxantinas, Flavonóides, Óleos essenciais

19 Origem do medicamentos: naturais

20 Sintético: Sintético: São produzidas, unicamente, por manipulações químicas em laboratórios e não dependem, para sua confecção, de substâncias vegetais ou animais como matéria-prima. São Fármacos desenvolvidos em laboratório São produzidas, unicamente, por manipulações químicas em laboratórios e não dependem, para sua confecção, de substâncias vegetais ou animais como matéria-prima. São Fármacos desenvolvidos em laboratório Salix alba salicilinaAAS hidrólise oxidativa Aspirina - Primeiro fármaco sintético (Bayer) Analgésico- Inibidor da enzima COX

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22 Identificação Nome químico: nome cientifico; Nome químico: nome cientifico; Nome genérico: abreviatura do nome químico; Nome genérico: abreviatura do nome químico; Nome comercial: escolhida pela companhia farmacêutica que escolhe o produto; Nome comercial: escolhida pela companhia farmacêutica que escolhe o produto;

23 COMO OS FÁRMACOS SÃO APRESENTADOS? Cápsulas Comprimidos Drágea Emulsão Gel Loção Creme Pomada Pó Suspensão( VO e IM) QUAL A FORMA FARMACÊUTICA? OU SEJA As inúmeras formas farmacêutica podem resultar em diferentes velocidades de absorção, tempo de início de ação, picos de duração de ação. Solução: xaropes

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26 Formulações líquidas - soluções, suspensões e emulsões. Formulações líquidas - soluções, suspensões e emulsões. Formulações semi-sólidas – cremes, pomadas e géis. Formulações semi-sólidas – cremes, pomadas e géis. Formulações sólidas – pastilhas, cápsula e supositório. (Thomas QM). Formulações sólidas – pastilhas, cápsula e supositório. (Thomas QM).

27 Enteral: Oral, sublingual, retal Parenteral: intravascular /intravenosa (IV), Intramuscular (IM), subcutânea (SC) Outras: Inalatória, tópica, transdérmicas, etc. QUAIS AS FORMAS OU VIAS DE ADMINISTRAÇÃO?

28 QUAIS FATORES DEVEM SER CONSIDERADOS NA ESCOLHA DE UM PLANO TERAPÊUTICO? 1)Idade do paciente, 2)Possibilidade da coexistência de outros distúrbios (renais, hepáticos, cardíacas e respiratórias), 3)Possibilidade de gravidez no início ou durante o tratamento, 4)História do uso de medicamentos do paciente, 5)Melhor relação risco/benefício para este paciente individualmente.

29 a) Efeito aditivo ou sinérgico: atividade intrínseca: drogas agonistas. b) Perda de efeito: drogas antagonistas: impede uma resposta. c) Influência de um fármaco sobre outro. Alteração da absorção. distribuição, metabolismo ou excreção.: drogas indutoras e inibidoras. QUAIS CONSEQÜÊNCIAS PODEM SER ESPERADAS NA INTERAÇÃO DE FÁRMACOS? A)Estrutura química; B)Ação farmacológica; C)Classificação Fisiológica (Grupos Anatômicos). COMO OS FÁRMACOS PODEM SER CLASSIFICADOS? Os fármacos podem ser classificados de acordo com critérios diversos. Geralmente são classificados segundo: RENAME

30 Conceito de Dose : Dose: é a quantidade a ser administrada a fim de produzir efeitos terapêuticos: variação biológica. Dose: é a quantidade a ser administrada a fim de produzir efeitos terapêuticos: variação biológica. Dose de manutenção: é a dose necessária para manter os níveis desejáveis de fármaco na corrente sanguínea e tecidos durante o tratamento. Dose de manutenção: é a dose necessária para manter os níveis desejáveis de fármaco na corrente sanguínea e tecidos durante o tratamento. Dose inicial: é a primeira dose Dose inicial: é a primeira dose Dose letal: leva o organismo a falência ( morte ) generalizada. Dose letal: leva o organismo a falência ( morte ) generalizada. DL 50, DL 80, DL 20 DL 50, DL 80, DL 20 Ex.: DL 50 é 2 mg: O que isso quer dizer? Ex.: DL 50 é 2 mg: O que isso quer dizer? Dose Máxima : É a maior quantidade de uma droga capaz de produzir efeitos terapêuticos. Dose Máxima : É a maior quantidade de uma droga capaz de produzir efeitos terapêuticos. Dose Mínima : É a menor quantidade de uma droga capaz de produzir efeitos terapêuticos. Dose Mínima : É a menor quantidade de uma droga capaz de produzir efeitos terapêuticos. Dose tóxica : É a maior quantidade de uma droga que causa efeitos adversos. Dose tóxica : É a maior quantidade de uma droga que causa efeitos adversos.

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