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Fontes de Infecção Ligadas ao Homem x Material e Ambiente Hospitalar

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Apresentação em tema: "Fontes de Infecção Ligadas ao Homem x Material e Ambiente Hospitalar"— Transcrição da apresentação:

1 Fontes de Infecção Ligadas ao Homem x Material e Ambiente Hospitalar
Profª. Célia Souza Araujo Departamento de Enfermagem Geral Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem- 2017

2 Plano de aula Título: Fontes de Infecção Ligadas ao Homem X Material e Ambiente Hospitalar Carga horária: 3 hs/a Data: 21/02/17 Local: sala 2 Pavilhão Mario Covas Horário: 14:00 –17:00 hs Objetivo geral: ao término da aula, os alunos deverão ser capazes de definir os conceitos apresentados exemplificando situações de uso. Objetivos específicos: os alunos deverão ser capazes de : Conceituar infecção hospitalar, cadeia epidemiológica; Conhecer os principais locais e causas da IH Compreender o papel do enfermeiro no controle da IH; Descrever as principais medidas utilizadas para manter o ambiente biologicamente seguro; Conceituar,compreender e implementar os termos limpeza de ambiente,antissepsia, assepsia médica e cirúrgica. Conteúdo programático: Breve histórico do controle de IH Conceito de IH e infecção comunitária Cadeia epidemiológica da infecção hospitalar

3 Locais e causas das infecções hospitalares
Atuação do enfermeiro no controle da infecção Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro Limpeza de ambiente Antissepsia, assepsia médica e assepsia cirúrgica Estratégia: exposição dialogada com uso de multimídia, leitura programada. Recursos materiais: lousa e data show e leitura dirigida. Avaliação: observação na participação / interesse no conteúdo proposto durante a exposição, acerto nas respostas dos exercícios, posterior avaliação de acompanhamento e se necessário revisão de aula. Referências bibliográficas: Potter, Perry Fundamentos de Enfermagem- conceitos, processo e prática; 4ª ed. Guanabara/Koogan; 2013. Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar Limpeza,Desinfecção de Artigos e Áreas hospitalares e antissepsia: 2ªed Lacerda,R.A. Controle de Infecção em Centro Cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo; Atheneu Editora, 2003.

4 INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IrAS),
Fontes de Infecção Ligadas ao Homem/ Material e no Ambiente Hospitalar. O que é Infecção Hospitalar? INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IrAS), Portaria n.2.616/98 – MS “ qualquer infecção adquirida após a internação do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares”

5 E a Infecção Comunitária?
Fontes de Infecção Ligadas ao Homem/ Material e no Ambiente Hospitalar. E a Infecção Comunitária? A mesma portaria descreve: “ infecção constatada ou em incubação no ato de admissão do paciente desde que não relacionada com internação anterior no mesmo hospital”

6 Cadeia epidemiológica da IrAS
Fontes de Infecção Ligadas ao Homem/ Material e no Ambiente Hospitalar. Agente infeccioso Hospedeiro suscetível Reservatórios Cadeia epidemiológica da IrAS Vias de penetração (porta de entrada) Vias de eliminação (porta de saída) Formas de transmissão via aérea veículo comum vetor ingestão contato gotículas aerossóis

7 Cadeia epidemiológica da IrAS
Fontes de Infecção Ligadas ao Homem/ Material e no Ambiente Hospitalar. Bactérias, Fungos, Virus, Riquétsias, Protozoários Imunodepressão, Diabetes melito, Cirurgia, Queimaduras, idosos Pessoas, Equipamentos, Água. Agente infeccioso Reservatórios Hospedeiro suscetível Cadeia epidemiológica da IrAS Vias de penetração Vias de eliminação Formas de transmissão Excreções, Secreções, Pele, Gotículas. Mucosas, TG Intestinal, T G Urinário, T Respiratório, Lesão de pele. Contato direto, Ingestão, Fômites, transmissão pelo ar.

8 Cadeia epidemiológica da IrAS
Fontes de Infecção Ligadas ao Homem/ Material e no Ambiente Hospitalar. Identificação exata e rápida do microorganismo Imunizações, cuidados com a saúde, reconhecimento dos pacientes de alto risco Higiene das mãos, esterilização, antibioticos e antimicrobianos Agente infeccioso Hospedeiro suscetível Reservatórios Cadeia epidemiológica da IrAS Precauções baseadas na transmissão, esterilização ou uso de materiais descartáveis, saude do empregado, saneamento ambiental Higiene das mãos, técnica asséptica, máscara,descarte adequado de pérfuro-cortantes, cuidado com cateter e feridas Vias de penetração Vias de eliminação Curativo integro e seco, higiene das mãos, uso de luvas ao manuseio de líquidos do org., evitar tossir e espirrar, lixo e descarte de resíduos. Higiene das mãos, uso de pesticidas, refrigeração adequada, esterilização, precauções padrão, isolamentos… Formas de transmissão

9 Trato respiratório Locais e causas de IrAS
Responsáveis por 15 a 18% das infecções relacionadas à assistência à saúde 25% de todas as infecções adquiridas nas UTIs. podendo variar de 10 a 60%.

10 Locais e causas de IrAS Equipamento contaminado de terapia respiratória, Desprezo inadequado das secreções mucosas, Falha em utilizar técnica asséptica na aspiração, Técnica imprópria da lavagem das mãos.

11 Trato urinário Locais e causas de IrAS A ITU é a mais comum entre as
infecções relacionadas a procedimentos invasivos, Compreende mais de 40% de todas as infecções adquiridas em instituições. Cerca de 70% a 88% dos casos de ITU ocorrem em pacientes submetidos a cateterismo vesical,

12 Locais e causas de IrAS Inserção de cateter urinário
Técnica imprópria de coleta de amostra Refluxo urinário, irrigações Sistema de drenagem aberto Técnica imprópria da lavagem das mãos Técnica imprópria da lavagem das mãos

13 A mortalidade varia entre pacientes, podendo atingir até 69%.
Locais e causas de IrAS Corrente sanguínea As infecções primárias de corrente sanguínea (IPCS) estão entre as mais comumente relacionadas à assistência à saúde. Cerca de 60% das bacteremias nosocomiais estão associadas a algum dispositivo intravascular. Dentre os mais frequentes fatores de risco conhecidos para IPCS, podemos destacar o uso de cateteres vasculares centrais, principalmente os de curta permanência. A mortalidade varia entre pacientes, podendo atingir até 69%.

14 Locais e causas de IrAS Contaminação dos líquidos endovenosos
Técnica inadequada durante administração de soluções ou derivados do sangue Cuidado inadequado com o local de inserção do dispositivo Técnica imprópria da lavagem das mãos

15 Compreende 14% a 16% daquelas encontradas em pacientes hospitalizados.
Locais e causas de IrAS Feridas cirúrgicas ou traumáticas A Infecção do Sítio Cirúrgico (ISC) é uma das principais infecções relacionadas à assistência à saúde no Brasil, Ocupa a terceira posição entre todas as infecções em serviços de saúde, Compreende 14% a 16% daquelas encontradas em pacientes hospitalizados.

16 Locais e causas de IrAS Preparação inadequada da pele (tricotomia e banho) antes da cirurgia Falha ao limpar adequadamente a superfície cutânea Falha ao utilizar a técnica asséptica durante as trocas de curativos Técnica imprópria da lavagem das mãos

17 Fontes de Infecção Ligadas ao Homem/ Material e no Ambiente Hospitalar.
“ O controle da infecção relacionada à assitência à saúde não é de responsabilidade apenas de um grupo especializado ou específico de profissionais, mas de todos aqueles que realizam procedimentos de assistência”. (Lacerda,2003)

18 Atuação do enfermeiro no controle da infecção
O tratamento do processo infeccioso inclui a eliminação de organismos e o apoio às defesas do cliente. Já para prevenir e controlar sua disseminação o enfermeiro utiliza-se de certos princípios e procedimentos.

19 Atuação do enfermeiro no controle da infecção
Controle ou eliminação dos agentes infectantes Limpeza Desinfecção Esterilização

20 Grau de eliminação de microorganismos
Esterilização Desinfecção Limpeza

21 Atuação do enfermeiro no controle da infecção
Controle ou eliminação dos reservatórios banho; trocas de curativos; feridas cirúrgicas dispor de artigos contaminados em recipientes adequados, como também o transporte; material perfuro cortante; mesa de cabeceira; drenagem de bolsas e coletores.

22 Atuação do enfermeiro no controle da infecção
Controle das vias de eliminação evitar falar, tossir ou espirrar diretamente sobre feridas, artigos estéreis abertos; uso de máscaras, capotes e óculos de proteção quando houver possibilidade de borrifos e luvas de procedimentos; lidar cuidadosamente com exsudatos; uso de recipiente e sacos de lixo apropriados para descartes de material contaminado; amostras laboratoriais devem ser protegidas.

23 Atuação do enfermeiro no controle da infecção
Controle da transmissão Lavagem das mãos

24 Atuação do enfermeiro no controle da infecção
Microbiota transitória lavagem das mãos Microbiota residente degermação das mãos

25 Atuação do enfermeiro no controle da infecção
Indicações para higienização das mãos

26 Controle das vias de penetração
Manutenção da integridade da pele e mucosas Limpeza adequada de feridas Descarte imediato de perfuro cortantes Abrir recipientes de drenagem apenas para anotar o volume drenado Limpeza de áreas menos contaminadas para as mais contaminadas Manipulação adequada dos cateteres urinários

27 líquidos corporais, secreções e excreções (exceto suor), Mucosas.
Proteção do hospedeiro susceptível Precaução padrão São medidas de proteção no manuseio de artigos contaminados ou quando houver risco de contato com: sangue, líquidos corporais, secreções e excreções (exceto suor), Mucosas. Objetivo: evitar a transmissão de infecções (conhecidas ou não) do paciente para o profissional de saúde.

28 Precaução baseada na transmissão CONTATO
Proteção do hospedeiro susceptível Precaução baseada na transmissão CONTATO Deve ser utilizada quando o paciente estiver colonizado ou infectado por bactérias MDR ou com outros patógenos transmissíveis por contato.

29 RESPIRATÓRIA - GOTÍCULAS
Proteção do hospedeiro susceptível Precaução baseada na transmissão RESPIRATÓRIA - GOTÍCULAS Indicadas para pacientes portadores de microrganismos transmitidos por gotículas de tamanho superior a 5 micras, que podem ser geradas durante tosse, espirro, conversação ou realização de diversos procedimentos.

30 RESPIRATÓRIA POR AEROSSÓIS
Proteção do hospedeiro susceptível Precaução baseada na transmissão RESPIRATÓRIA POR AEROSSÓIS Indicadas para pacientes portadores de microrganismos transmitidos por aerossóis (tamanho inferior a 5 micra); que podem ser geradas durante tosse, espirro, conversação, realização de diversos procedimentos e respiração.

31 Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro
Conjunto de ações deliberadas desenvolvidas sistematicamente, com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções hospitalares.

32 Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro
Limpeza É a remoção mecânica de sujidade realizada pela aplicação de energia mecânica (fricção), química (soluções detergentes, desencrostantes ou enzimáticas) ou térmica.

33 Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro
Limpeza Objetivos: Remover sujidades, Remover ou reduzir a quantidade de microorganismos, Preservar materiais, equipamentos e superfícies.

34 Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro
Limpeza de ambiente Abrange: Teto Paredes Janelas Mobiliário Piso

35 Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro
Resíduos sólidos em serviços de saúde Grupo “A” – Biológicos ou Infectantes Grupo “B” – Químicos Grupo “C” – Radioativos Grupo “D” – Comuns Grupo “E” – Perfuro cortantes ( Resolução RDC ANVISA nº306/04)

36 Classificação de Spauling (1986)
Limpeza Classificação de Spauling (1986) Artigos críticos – todo e qualquer artigo que penetre em tecido ou líquido estéril. Devem ser esterilizados. semi-críticos – todo e qualquer artigo que entre em contato com membrana mucosa íntegra ou pele não íntegra, devem ser livres de todos os microorganismos não – críticos – todo e qualquer artigo que entre em contato apenas com pele íntegra, ou não entre em contato.

37 Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro
Microrganismo Tempo de Sobrevivência Acinetobacter spp. 3 dias a 11 meses Clostridium difficile (esporos) >5 meses 15 min – 3 hrs: forma vegetativa Enterococcus (incl. VRE) 5 dias > 46 meses Serratia marcescens 3 dias – 2 meses; Piso seco = 5 semanas Klebsiella spp. 2hrs a > 30 meses Pseudomonas aeruginosa 6 hrs a 16 meses Staphylococcus aureus (incl. MRSA) 7 dias > 7 meses Hepatitis B virus (HBV) > 1 semana Vírus da imunodeficiência humana (HIV) 3-4 dias Norovirus ( gastroenterite) 8 hrs a mais de 2 semanas LIMPEZA DE ÁREAS HOSPITALARES Adapted from Hota B, et al. Clin Infect Dis 2004;39: Kramer A, et al. BMC Infectious Diseases 2006;6:130 e McFarland L, et al. AJIC 2007.

38 LIMPEZA E DESINFECÇÃO AJUDAM A REDUZIR A TRANSMISSÃO DE INFECÇÕES ?
Considerável número de estudos têm mostrado que melhorar a limpeza e desinfecção de superfícies ambientais pode reduzir a transmissão de microrganismos como C. difficile, Enterococcus vancomicina-resistente (VRE), e S. aureus meticilina-resistente (MRSA), Acinetotobacter. Kaatz GW et al. Am J Epidemiol 1988;127:1289 ; Mayfield JL et al. Clin Infect Dis 2000;31:995 Hayden MK et al. Clin Infect Dis 2006;42:1552 ; Boyce JM et al. Infect Control Hosp Epidemiol 2008;29:723 Dancer SJ et al. BMC Med 2009;7:28 ; Otter, Yezli, French.Infect Control Hosp Epidemiol 2011;32(7): Donskey CJ. AJIC. May 2013

39 Fatores que favorecem a contaminação do ambiente:
Mãos dos profissionais de saúde em contato com as superfícies; Ausência da utilização de técnicas apropriadas pelos profissionais de saúde; Manutenção de superfícies úmidas ou molhadas; Manutenção de superfícies empoeiradas; Condições precárias de revestimentos; Manutenção de matéria orgânica sem rápida remoção.

40 HIPOCLORITO DE SÓDIO A 1%
PRODUTO NÍVEL DE DESINFECÇÃO TEMPO DE EXPOSIÇÃO RESTRIÇÕES DE USO EPI ÁCIDO PERACÉTICO A 0,2% ALTO 10 minutos Danifica metais Máscara de filtro químico, avental impermeável, óculos, luva de borracha cano longo, botas HIPOCLORITO DE SÓDIO A 1% MÉDIO 30 minutos Danifica metais e mármore Avental impermeável, luva de borracha cano longo,botas, óculos ÁLCOOL A 70% 30 segundos Danifica acrílico e borracha Luva de borracha QUATERNÁRIO DE AMONIA BAIXO Não há

41 AREAS LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL OBSERVAÇÕES
CRITICAS Un . Internação Bloco cirúrgico Demais unidades Limpeza e desinfecção 2x/dia e quando necessário Após cada cirurgia Limpeza e desinfecção 1x/dia e quando necessário Após alta, óbito, transfer6encia do paciente ou cada 7 dias Ao fim do dia Semanal A limpeza do mobiliário e equipamentos é de responsabilidade do corpo de enfermagem SEMICRÍTICA Ambulatório, consultórios, serviço diagnóstico Limpeza 1x/dia e quando necessário Após alta, óbito, transfer6encia do paciente ou cada 15 dias Semanal devido ao alto fluxo de pessoas A limpeza de artigos e equipamentos é de responsabilidade do corpo de enfermagem. O mobiliário, do profissional da limpeza. NÃO CRÍTICA Mensal

42 Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro
ANTISSEPSIA É o processo de eliminação ou inibição do crescimento bacteriano na pele e mucosa. É realizada pelo uso de anti-sépticos que são formulações hipoalergênicas e de baixa caustidade e são classificados em bactericida ou bacteriostático.

43 RAPIDEZ DE AÇÃO E EFEITO RESIDUAL INATIVAÇÃO POR MATÉRIA ORGANICA
ANTISSEPTICO MODO DE AÇÃO RAPIDEZ DE AÇÃO E EFEITO RESIDUAL INATIVAÇÃO POR MATÉRIA ORGANICA TOXICIDADE ALCOOL 70% Desnaturação proteica Excelente / nenhum Mínima Ressecamento da pele, inflamável e volátil Clorexedina - Degermante 2-4% - Alcóolica 0,5% - Aquosa 0,2% Rupturada parede celular Boa / excelente de 6 – 8 hs Ototoxicidade, lesão de córnea IODO E IODÓFOROS - Degermante - Alcóolica Aquosa 10% com1% de iodo livre Oxidação dos componentes celulares Regular / boa 2 – 4 hs Sim Absorção pela pele com possível toxicidade, reações alérgicas, irritação da pele

44 Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro
ASSEPSIA É o termo que denomina as práticas que reduzem ou eliminam os agentes infecciosos, seus reservatórios e os veículos transmissores.

45 Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro
ASSEPSIA MÉDICA Envolve práticas de confinamento e redução da presença de microorganismos. É chamada também de técnica de limpeza.

46 Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro
ASSEPSIA CIRÚRGICA Medidas que previnem a contaminação de itens que estão completamente livres de microorganismos. Também conhecida como técnica de esterilização.

47 Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro
Princípios de assepsia cirúrgica: a esterilidade é preservada tocando-se um item estéril com outro também estéril, do contrário é considerado contaminado; havendo alguma dúvida em relação à esterilidade de um item , o mesmo é considerado contaminado; após expirada a data de validade o item é considerado contaminado;

48 Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro
Princípios de assepsia cirúrgica: um item esterilizado aberto para uso de um paciente, mesmo que não utilizado, é considerado contaminado para outro paciente; a tosse, o espirro ou a conversa exagerada sobre um campo estéril causa contaminação; a umidade é considerada um fator contaminante;

49 Medidas para manter o ambiente biologicamente seguro
Os princípios de assepsia cirúrgica são observados: durante cirurgias, realização de procedimentos invasivos (inserção de cateter urinário), tratamento de ferimentos expostos. Referências bibliográficas: Potter, Perry Fundamentos de Enfermagem- conceitos, processo e prática; 4ª ed. Guanabara/Koogan; 2013. Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar Limpeza,Desinfecção de Artigos e Áreas hospitalares e antissepsia: 2ªed Lacerda,R.A. Controle de Infecção em Centro Cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo; Atheneu Editora, 2003.

50 Recomendações de práticas de prevenção de infecções - CDC
Higiene das mãos; Seleção de EPIs; Higiene respiratória da tosse; Higiene ambiental; Cuidados com material, equipamentos, roupas, utensílios alimentares; Segurança na administração de medicações injetáveis; Prevenção de acidentes com material perfuro cortante e material biológico; Evite tocar desnecessariamente as superfícies próximas ao paciente.


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