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Plano de Ação Estratégica

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Apresentação em tema: "Plano de Ação Estratégica"— Transcrição da apresentação:

1 Plano de Ação Estratégica
Diário da República, 2.ª série — N.º 114 — 16 de junho de 2016 Despacho normativo n.º 4-A/2016 CAPÍTULO VI Disposições finais e transitórias Artigo 15.º Avaliação da eficácia das medidas 1 — No final de cada período o conselho pedagógico avalia o impacto das medidas de promoção do sucesso educativo implementadas com vista à melhoria das aprendizagens dos alunos e devolve aos responsáveis pelas mesmas as orientações tidas por necessárias, com vista a aumentar a eficácia das mesmas. PROVAS FINAIS DO ENSINO BÁSICO 2017 Nacional / Escola Distribuição de alunos Retenções 2017 Plano de Ação Estratégica Inquérito de satisfação 1ºCEB/ DT / CT / CDT / CD Terminar

2 Por anos de escolaridade
Por Turma Por anos de escolaridade Por ciclo Início Sair

3 Por anos de escolaridade
Por Turma Por anos de escolaridade Por ciclo Início Sair

4 Por anos de escolaridade
Por Turma Por anos de escolaridade Por ciclo Início Sair

5 Por anos de escolaridade
Por Turma Por anos de escolaridade Por ciclo Início Sair

6 Plano Estratégico Medida AE2 – Promoção da disciplina / Cumprimento de regras Medida AE3 – Deteção Precoce de riscos de insucesso Início Sair

7 Plano Estratégico Início Sair
Número de alunos com 0, 1, 2, 3 ou mais níveis <3 Constituição das turmas: Transferências Plano Estratégico Início Sair

8 Código de conduta Plano Estratégico Início Sair

9 Plano Estratégico Início Sair
Medidas AE1|AE5 – Promoção das aprendizagens Apoios | Ocupação plena dos alunos Início Sair

10 A comparação dos resultados do 1º e 2º períodos com os resultados obtidos no final do ano permite-nos concluir que se verificou uma evolução muito positiva nos resultados dos alunos (no final do 1º período, 22 alunos tinham 4 ou mais níveis inferiores a três e, no 2º período, 20 alunos tinham 4 ou mais níveis inferiores a três, nas turmas do 5º, 6º, 7º e 8º ano). Estes resultados finais são muito satisfatórios, mas exigem que, no início do próximo ano letivo, seja feita uma análise cuidada dos mesmos, nos conselhos de turma e, que os Planos de Atividades das Turmas sejam elaborados de acordo com a mesma. Os conselhos de turma consideram que estes alunos continuam a revelar falta de hábitos de trabalho e estudo regulares / falta de interesse pelo estudo e pela escola, falta de responsabilidade, falta de atenção/concentração, pouca autonomia e pouco empenho, fraca participação na realização das tarefas, dificuldades na aplicação de conhecimentos e na expressão oral e escrita e comportamentos menos corretos. Plano Estratégico Medidas AE1|AE5 – Promoção das aprendizagens Apoios | Ocupação plena dos alunos Início Sair

11 Vários alunos tiveram participações de ocorrência ou disciplinares no 3º período e ao longo do restante ano letivo. Na área de Educação para a Cidadania foram atribuídos níveis inferiores a três a alguns desses alunos, uma vez que não cumpriram as regras estabelecidas no Regimento Interno do Agrupamento, além de outros requisitos avaliados nessa área (que constam na ficha de autoavaliação de Educação para a Cidadania). Plano Estratégico Início Sair

12 Inquérito de satisfação
1ºCEB/ DT / CT / CDT / CD Taxa de respostas Participação dos PAIS / ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Exercício do cargo de DT / Exercício das funções de avaliação 1ºCEB Desempenho do Conselho de Turma / Conselho de docentes GRAU DE SATISFAÇÃO no desempenho das funções de DT / desempenho das funções de avaliação 1ºCEB GRAU DE SATISFAÇÃO no desempenho das funções de Coordenadora dos DT / Coordenadora 1ºCEB Início Sair

13 Inquérito de satisfação
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14 Inquérito de satisfação
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15 Inquérito de satisfação
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16 Inquérito de satisfação
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17 Inquérito de satisfação
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18 As únicas turmas onde se registaram retenções foram:
- 5ºA – Um aluno não transitou para o 6º ano, tendo obtido 8 níveis inferiores a três. Nos dois períodos anteriores tinha já registado um considerável número de níveis inferiores a três (7 no 1º período e 8 no 2º período); - 7ºB – Dois alunos não transitaram para o 8º ano, registando respetivamente, 8 níveis inferiores a três e 11 níveis inferiores a três. Nos períodos anteriores já haviam sido destacados pelos resultados insatisfatórios que obtiveram em várias disciplinas. Os conselhos de turma analisaram as situações atrás referidas e, consideraram que estes alunos não desenvolveram as aprendizagens essenciais para transitarem para o ano letivo seguinte, sendo por isso mais benéfica a sua retenção. Nas restantes turmas do 5º ao 8º ano todos os alunos transitaram. No entanto, é de salientar que alguns alunos transitaram com um número considerável de níveis inferiores a três, nomeadamente, no 5ºB (um aluno, com 5 níveis inferiores a três), 7ºB (um aluno, com 4 níveis inferiores a três e um aluno com 7 níveis inferiores a três), 8ºB (um aluno, com 4 níveis inferiores a três). Nas turmas do 9º ano, todos os alunos foram admitidos a exame. Não foram aprovados, após a realização da 1ª fase das provas finais, 6 alunos (4 do 9ºB e 2 do 9ºA). Os conselhos de turma analisaram detalhadamente a situação destes alunos, tendo em conta que a retenção nos anos não terminais de ciclo deve ser excecional e, aplicando os critérios definidos pelo conselho pedagógico. Após essa análise, consideraram que uma retenção/nova retenção não seria benéfica para esses alunos e, que os mesmos podem ainda desenvolver as aprendizagens essenciais definidas para o final do ciclo. Início Sair

19 ALUNOS DA TURMA DE 5 ANOS PRÉ-ESCOLAR
IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA AE-3, DETEÇÃO PRECOCE DE RISCOS DE INSUCESSO ALUNOS DA TURMA DE 5 ANOS PRÉ-ESCOLAR No cumprimento da medida AE-3, Deteção Precoce de Riscos de Insucesso, foi dada especial atenção às competências linguísticas e de cálculo das crianças, de modo a aumentar o sucesso nesses domínios. Assim, em contexto de sala de aula, fora implementadas estratégias que visaram aumentar essas capacidades e detetar falhas e dificuldades. Ainda relacionada com esta medida, foi implementado um projeto de parceria entre o Agrupamento e a Multíclínica, que constou da realização de sessões de trabalho com as crianças. Foram detetadas dificuldades linguísticas em dois alunos, tendo sido encaminhados para terapia da fala. No âmbito da mesma medida foram efetuados pedidos de avaliação psicológica de algumas crianças, de forma a serem encaminhadas de acordo com as suas necessidades. Alguns processos já estão concluídos e outros serão concluídos oportunamente. Há um aluno a usufruir de apoio da Intervenção precoce, registando alguma evolução a nível da representação gráfica e linguagem. Porém, as suas capacidades linguísticas são reduzidas, evidenciando um vocabulário diminuto e muito aquém do esperado para a sua idade Sernancelhe, 13 de julho de 2017 A educadora, Maria Lurdes Oliveira Xavier Almeida Plano Estratégico Início Sair

20 As médias das classificações internas estão em consonância com as classificações da avaliação externa. Há apenas um ligeiro desvio, duas centésimas, entre as duas classificações na disciplina de Português. A correlação Frequência – Prova Final na escola é igual em português e superior em matemática, relativamente aos valores Nacionais. Há uma correlação de resultados mais forte em Matemática do que em Português, tanto a nível nacional como na escola. A correlação (Frequência – Prova Final) na escola, em Matemática, é muito forte (0,83). Tendencialmente, aos melhores resultados na frequência correspondem sempre aos melhores resultados na prova final, verificando-se o mesmo com os piores resultados. A taxa de reprovações na prova final é maior na escola do que a nível nacional, tanto em Português como em Matemática. Início Sair


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