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PREPARATÓRIO PARA A OBMEP 2016

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Apresentação em tema: "PREPARATÓRIO PARA A OBMEP 2016"— Transcrição da apresentação:

1 PREPARATÓRIO PARA A OBMEP 2016
1º Seminário Perspectivas do uso de Tecnologias na Resolução de Problemas na proposta do projeto OBMEP-RJ PREPARATÓRIO PARA A OBMEP 2016 Julio Silva de Pontes (Polo Angra dos Reis – E.M. Profª Cleusa F. de Pinho Jordão) A turma Resolução de Problemas Considerações Finais Composta por um aluno medalhista de Bronze e 20 alunos convidados. O preparatório é para o nível I, mas as turma apresenta 6 alunos no sexto ano, 9 alunos no 7º ano, 4 alunos no oitavo ano, e 4 alunos no 9º ano. Dois destes alunos são de uma mesma escola, localizada no centro da cidade de Angra dos Reis, e os outros alunos são da escola polo. A presença dos alunos apresentou uma queda ao longo do ano, com algumas desistências. Das vagas que surgiu outros dois alunos se inscreveram, mas a desistência continuou, tendo no final do ano uma média de presença de 6 alunos (3 do sexto ano, 1 do sétimo ano, 1 do oitavo ano, e 1 do nono ano). A metodologia de Resolução de Problemas em Educação Matemática segundo Onuchic e Allevato (2005, p.06), tem a pretensão de tirar o aluno passivo em sala de aula, para uma postura ativa e interessada, deixando a noção de que a Matemática é algo pronto e acabado. Assim, a resolução de problemas passa a ter uma importância central para o ensino de Matemática, pois o pensar e o fazer se mobilizam e se desenvolvem no enfrentamento dos desafios. Polya apresentou um método de resolução de problemas específico para a matemática dividi-o em quatro etapas: Compreensão do problema; Construção de uma estratégia de solução; Execução da estratégia; Revisão da solução. A procura dos alunos em fazer parte da turma no início do projeto foi grande, já que os alunos esperavam um reforço de conteúdo da escola, e práticas mais dinâmicas. Mas a forma tradicional como estava sendo conduzida, com explicação, exemplos e exercícios acabou assustando um grupo de alunos. Outros alunos desistiram por tentar conciliar o horário com o da escola, pois quando saíam cedo, não esperavam para assistir as aulas. Outro fator que fez com que alguns alunos parassem de ir as aulas, foram as avaliações , pois temiam em tirar alguma nota baixa. Mas os poucos alunos que ainda frequentavam, continuaram entusiasmados, e o fato de as aulas ser na sala de vídeo e com poucos alunos até foi um fator positivo. Os alunos gostaram mais dos conteúdos de Contagem, tendo até certa facilidade, e apresentaram mais dificuldades no de geometria. Os alunos tiveram um progressão positiva na forma que passaram a responder as questões, conforme vemos a forma de resposta da no ciclo 2 para o cico4. Ciclo 2: Ciclo 4: Apresentação Avaliação dos alunos Fui procurando adequar os materias disponíveis da escola com os que eu poderia utilizar para explorar os conteúdos e discutir as questões. Primeiramente levei os alunos na sala de informática da escola para apresentar o Portal da Matemática, e mostrar as possibilidades de estudo e autonomia que os alunos poderiam ter. Experientei utilizar o datashow na sala de aula, mas se perdia muito tempo para montar e desmontar todo material que se precisava, como notebook, extensão, datashow, caixa de som. E por fim, passei a levar os alunos para a sala de video, que só precisava ligar o notebook via HDMI na TV. Assim essa sala por ter um quadro que facilita a resolução das questões, passou a ser o local de encontro da turma. As aulas passaram a seguir o planejamento sugerido, com adaptações de alguns conteúdos, e com muita discussão coletiva dos exercícios sugeridos. Sempre pedindo para que o aluno explicite suas ideias, seja oral, seja escrita. Passei a utilizar nas aulas a metodologia de resolução de problemas em Educação Matemática. Além do mais, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (2013, p.39) atribui a responsabilidade ao professor de “[...] criar situações que provoquem nos estudantes a necessidade e o desejo de pesquisar e experimentar situações de aprendizagem como conquista individual e coletiva, [...]”. O professor precisa ainda saber orientar, avaliar e elaborar propostas, conhecer e compreender as etapas do desenvolvimento dos estudantes. Nesse aspecto, a Matemática pode dar sua contribuição à formação do cidadão ao desenvolver metodologias que enfatizem a construção de estratégias, a comprovação e justificativa de resultados, a criatividade, a iniciativa pessoal, o trabalho coletivo e a autonomia advinda da confiança na própria capacidade para enfrentar desafios”. (BRASIL, p. 27). Dos alunos mais presente no projeto, foi feita uma pesquisa de opinião sobre o Preparatório e a forma como foi conduzida, obtendo as seguintes informações; Um dos alunos que não gostava tanto de matemática , passou a gostar após as aulas; As aulas ajudou os alunos em todas as disciplinas; A interação das aulas com os vídeos, geralmente do Portal da OBMEP ou do PIC, agradaram os alunos. Mas as avaliações, as quais foram submetidas , não teve uma boa aceitação. Em geral os alunos gostaram das aulas e pretendem continuar no projeto no próximo ano. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Educação Básica (2013). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília, DF: Diretoria de Currículos e Educação Integral, 2013 – MEC/ SEB/ DICEI. BRASIL. Secretaria de Educação Básica (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, DF: Secretaria de Educação, Ensino Fundamental – MEC/ SEF. ALLEVATO, Norma Sueli Gomes; ONUCHIC, Lourdes de la Rosa. Ensino-aprendizagem de Matemática através da resolução de problemas. In: BICUDO, Maria Aparecida (Org.). Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas (Seminários e Debates). São Paulo: UNESP, 2005.


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