REVISÃO DIAS 04 (HOJE) e 11 DE MAIO: REVISÃO

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1 REVISÃO DIAS 04 (HOJE) e 11 DE MAIO: REVISÃO
DIA 18 DE MAIO – PROVA SUBSTITUTIVA SEM CONSULTA – OPTATIVA QUEM NÃO QUIZER ASSISTIR DEIXA A SALA E O NOME PARA A PRESENÇA

2 APRENDIZADO E AVALIAÇÃO
METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM COMUNICAÇÃO:EMISSOR – CANAL – RECEPTOR DISCIPLINAS TEÓRICAS x DISCIPLINAS DE RACIOCÍNIO LÓGICO (CÁLCULOS) TEÓRICA: O APRENDIZADO PELA MEMORIZAÇÃO E A AVALIAÇÃO NÃO PODE SER COM CONSULTA DISCIPLINA COM CÁLCULOS: O APRENDIZADO UTILIZA A MEMORIAZAÇÃO (DECORAR) OS CONCEITOS – FUNDAMENTOS MAIS O RACIOCÍNIO LÓGICO PARA A ELABORAÇÃO DOS CÁLCULOS

3 FUNDAMENTOS DISCIPLINA DE ANÁLISE DE CUSTOS
ANÁLISE É UM APROFUNDAMENTO DOS ESTUDOS SOBRE UM TEMA – CUSTOS CUSTO: É O VALOR DE TODOS OS GASTOS QUE FORAM AGREGADOS AO PRODUTO ATÉ ESTAR PRONTO PARA A VENDA (IND.)OU O VALOR PAGO PELA MERCADORIA PARA REVENDA (COMÉRCIO) O CUSTO TOTAL DO PRODUTO É A SOMA DOS CUSTOS VARIÁVEIS (DIRETOS) MAIS A SOMA DOS CUSTOS INDIRETOS OU FIXOS UNITÁRIOS ESSE CUSTO TOTAL VAI COMPOR O VALOR DO ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS E SERÁ O CUSTO DO PRODUTO VENDIDO NO DRE (CPV/CMV) No custeio Padrão Ideal, considera-se uma produção utilizando-se dados de laboratório, utilizando-se os padrões técnicos da máquina e a eficiência máxima dos empregados, a partir de estudos de tempos e movimentos. Este custo PADRÂO é praticamente impossível de ser atingido. No custeio Padr

4 FUNDAMENTOS POR FIM, O CPV OU CMV
A CONTABILIDADE DE CUSTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO DE UMA EMPRESA TEM BÁSICAMENTE 3 UTILIDADES: 1. DETERMINAR O VALOR INVESTIDO EM ESTOQUE; 2. PARA A REALIZAÇÃO DE CONTROLES SOBRE OS CUSTOS DE PRODUÇÃO E DESPESAS (GASTOS) 3. PARA A TOMADA DE DECISÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS QUE POSSAM LEVAR A EMPRESA A UM MELHOR RESULTADO RESULTADO = LUCRO LUCRO = RECEITA (-) GASTOS POR FIM, O CPV OU CMV NO CPV É ONDE A ANÁLISE DE CUSTOS TEM MAIOR APLICAÇÃO É NA DETERMINAÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO FINAL DO PRODUTO EM ELABORAÇÃO OU COMPRADO QUE VAI COMPOR O VALOR INVESTIDO NO ESTOQUE SOBRE AS DESPESAS A EMPRESA PODE DECIDIR SOBRE UMA MAIOR EFICIÊNCIA QUE LEVE A UMA MELHOR PRODUTIVIDADE. MESMO PROCEDIMENTO COM OS CUSTOS FIXOS DE PRODUÇÃO(ECONOMIA DE ESCALA SOBRE IMPOSTOS: APENAS ENCONTRAR A MELHOR FORMA DE TRIBUTAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO DA EMPRESA SOBRE A RECEITA, A EMPRESA PODE DECIDIR APENAS SOBRE A DEMANDA, POIS O PREÇO DE VENDA É DETERMINADO PELO MERCADO NA MAIORIA DAS VEZES No custeio Padrão Ideal, considera-se uma produção utilizando-se dados de laboratório, utilizando-se os padrões técnicos da máquina e a eficiência máxima dos empregados, a partir de estudos de tempos e movimentos. Este custo PADRÂO é praticamente impossível de ser atingido. No custeio Padr QUANTIDADE VENDIDA x PREÇO DE VENDA (-) (CPV/CMV + IMPOSTOS + DESPESAS)

5 CUSTOS PARA CONTROLE, DECISÃO E ESTOQUE
COM O CONHECIMENTO DO VALOR DO PRODUTO OU DA MERCADORIA É POSSÍVEL: OBS. IMPORTANTE: CUSTOS SÓ COM A VENDA TER UM INVENTÁRIO DO INVESTIMENTO EM ESTOQUE (ATIVO) TER UM VALOR DE REFERÊNCIA PARA DETERMINAÇÃO DE UM PREÇO DE VENDA ADEQUADO AO RETORNO ESPERADO TER UM VALOR DE REFERÊNCIA (CUSTO PADRÃO) PARA O CONTROLE DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO  No custeio Padrão Ideal, considera-se uma produção utilizando-se dados de laboratório, utilizando-se os padrões técnicos da máquina e a eficiência máxima dos empregados, a partir de estudos de tempos e movimentos. Este custo PADRÂO é praticamente impossível de ser atingido. No custeio Padr

6 CUSTOS PARA CONTROLE, DECISÃO E ESTOQUE
4. CONHECER O PONTO DE EQUILÍBRIO OU A RECEITA DE EQUILÍBRIO PE (Q) = CF/ (PV-CV) RE ($) = CF / MB% ONDE MB% = (PV-CV)/PV OUTRAS VARIAÇÕES DA RECEITA DE EQUILÍBRIO: R.E. FINANCEIRO (NÃO CONSIDERA A DEPRECIAÇÃO NO CUSTO FIXO) R.E. ECONÔMICO (CONSIDERA O LUCRO COMO UM CUSTO FIXO)  5. OUTRAS POSSIBILIDADES DE USO No custeio Padrão Ideal, considera-se uma produção utilizando-se dados de laboratório, utilizando-se os padrões técnicos da máquina e a eficiência máxima dos empregados, a partir de estudos de tempos e movimentos. Este custo PADRÂO é praticamente impossível de ser atingido. No custeio Padr

7 COMO DEFINIR O CUSTO DO PRODUTO ?
CUSTEIO É O TERMO UTILIZADO PARA DETERMINAR O CUSTO DO PRODUTO EXISTE 2 SISTEMAS DE CUSTEIO: 1. SISTEMA DE CUSTEIO DIRETO OU VARIÁVEL: NESTE CASO, CONSIDERA-SE COMO CUSTO DO PRODUTO APENAS O VALOR PAGO PELOS MATERIAIS APLICADOS (MATÉRIA PRIMA) OU O VALOR DA MERCADORIA ADQUIRIDA.(CPV/CMV) OS DEMAIS GASTOS DA EMPRESA, COMO OS CUSTOS FIXOS(INDIRETOS) E DESPESAS SÃO CONSIDERADOS COMO DESPESAS NA APURAÇÃO DE RESULTADOS No custeio Padrão Ideal, considera-se uma produção utilizando-se dados de laboratório, utilizando-se os padrões técnicos da máquina e a eficiência máxima dos empregados, a partir de estudos de tempos e movimentos. Este custo PADRÂO é praticamente impossível de ser atingido. No custeio Padr

8 COMO DEFINIR O CUSTO DO PRODUTO ?
2. SISTEMA DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO OU ABSORÇÃO INTEGRAL NESSA ABORDAGEM, PARA DETERMINAR O CUSTO DO PRODUTO, TODOS OS CUSTOS DE PRODUÇÃO SÃO ABSORVIDOS PELO PRODUTO PARA COMPOR O SEU CUSTO UNITÁRIO TOTAL OU SEJA: O VALOR DOS MATERIAIS UTILIZADOS E MÃO DE-OBRA-DIRETA MAIS A PARCELA DOS CUSTOS INDIRETOS (FIXOS) DE PRODUÇÃO VÃO COMPOR O CUSTO UNITÁRIO FINAL DO PRODUTO (CPV/CMV) OS DEMAIS GASTOS SÃO DESPESAS NO DRE No custeio Padrão Ideal, considera-se uma produção utilizando-se dados de laboratório, utilizando-se os padrões técnicos da máquina e a eficiência máxima dos empregados, a partir de estudos de tempos e movimentos. Este custo PADRÂO é praticamente impossível de ser atingido. No custeio Padr

9 SISTEMAS DE CUSTEIO E O DRE
NO VALOR DO CPV FOI CONSIDERADO O CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO QUE FOI COMPOSTO PELO CUSTO DOS MATERIAIS UTILIZADOS E MOD MAIS O RATEIO DOS CUSTOS FIXOS SISTEMAS DE CUSTEIO E O DRE DRE NO CUSTEIO VARIÁVEL RECEITA TOTAL (-) IMPOSTOS (-) CUSTOS DE MATERIAIS = MARGEM BRUTA (-) CUSTOS DE PRODUÇÃO (-)DESPESAS ADMINISTRATIVAS (-) DESPESAS COMERCIAIS = LUCRO OPERACIONAL(LAJIR) (-) DESPESAS FINANCEIRAS = LAIR (-) IR e CSLL = LUCRO LÍQUIDO DRE NO CUSTEIO POR ABSORÇÃO RECEITA TOTAL (-) IMPOSTOS (-) CPV/CMV = MARGEM BRUTA (-)DESPESAS ADMINISTRATIVAS (-) DESPESAS COMERCIAIS = LUCRO OPERACIONAL (-) DESPESAS FINANCEIRAS = LAIR (-) IR e CSLL = LUCRO LÍQUIDO A DIFERENCIAÇÃO DOS SISTEMAS DE CUSTEIO É RELEVANTE APENAS PARA O CASO DE INDÚSTRIA NESTA MARGEM BRUTA NÃO CONSIDEROU OS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO

10 SISTEMAS DE CUSTEIO E MÉTODOS DE CUSTEIO
O SISTEMA DE CUSTEIO É O FUNDAMENTO QUE IRÁ ORIENTAR O MÉTODO DE CUSTEIO UTILIZADO PELA EMPRESA O MÉTODO DE CUSTEIO É A METODOLOGIA UTILIZADA PELA EMPRESA PARA CALCULAR O CUSTO DE PRODUÇÃO DO PRODUTO COMO VIMOS, ESSA DISTINÇÃO SE APLICA APENAS PARA AS INDÚSTRIAS

11 MÉTODOS DE CUSTEIO VAMOS CITAR ALGUNS MÉTODOS DE CUSTEIO:
MÉTODO DE CUSTEIO VARIÁVEL: QUANDO O CUSTO DO PRODUTO LEVARÁ EM CONTA APENAS OS VALORES GASTOS COM OS MATERIAIS E SERVIÇOS UTILIZADOS DIRETAMENTE EM SUA PRODUÇÃO;

12 MÉTODOS DE CUSTEIO 2. MÉTODO DECUSTEIO POR ABSORÇÃO (INTEGRAL): QUANDO PARA A COMPOSIÇÃO DO CUSTO UNITÁRIO DO PRODUTO LEVA EM CONTA TODOS OS VALORES GASTOS COM OS MATERIAIS E SERVIÇOS UTILIZADOS DIRETAMENTE EM SUA PRODUÇÃO MAIS A PROPORÇÃO (RATEIO) DOS CUSTOS FIXOS (INDIRETOS) QUE FORAM UTILIZADOS PARA PRODUZIR O PRODUTO C.FIXO UNITÁRIO = CUSTO FIXO DO PERÍODO / QUANTIDADE PRODUZIDA NO PERÍODO ESSES DOIS MÉTODOS PODEM SER UTILIZADOS PARA FINS DE CONTABILIZAÇÃO E TRIBUTAÇÃO

13 MÉTODOS DE CUSTEIO 2. MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO (INTEGRAL) - CONTÁBIL PARA CONTROLE E DECISÃO, O MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO PODE TER OUTRAS VARIAÇÕES, NEM SEMPRE POSSÍVEL DE CONTABILIZAÇÃO E TRIBUTAÇÃO. OBS.: EM TODOS OS MÉTODOS DE CUSTEIO É NECESSÁRIO SEPARAR (RETIRAR) OS IMPOSTOS RECUPERÁVEIS (ICMS, IPI, COFINS e PIS) QUE COMPÕE O VALOR DA MERCADORIA ADQUIRIDA, QUE DEPENDE DO REGIME TRIBUTÁRIO DA EMPRESA E DO FORNECEDOR

14 IMPOSTOS E MERCADORIA PARA FINS CONTÁBEIS (FECHAR O BALANÇO) NÃO É TÃO RELEVANTE A SEPARAÇÃO DOS IMPOSTOS E MERCADORIA MAS PARA FINS DE CONHECER O CUSTO MAIS REAL POSSÍVEL DO PRODUTO QUE ESTAREMOS VENDENDO, ISSO É MUITO RELEVANTE SÓ CONHECENDO EFETIVAMENTE O CUSTO DO PRODUTO PODEREMOS TER CONHECIMENTO DE SUA REAL MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E DECIDIR CORRETAMENTE NÃO SE DEVE “ESTOCAR” IMPOSTOS POIS IMPOSTOS NÃO COMPÕE O CUSTO DO PRODUTO

15 OUTROS MÉTODOS DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO
2. 1 CUSTEIO IDEAL (PADRÃO): POR ESTE MÉTODO, O CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO, LEVA EM CONSIDERAÇÃO O VALOR (CUSTO)DAS MERCADORIAS UTILIZADAS (MP), O CUSTO DA M.O.D. UTILIZADA E OUTROS CUSTOS VARIÁVEIS (+) MAIS A PARCELA(RATEIO) DOS CUSTOS INDIRETOS (FIXOS) P/UNID. RATEIO: CUSTOS FIXOS / QUANTIDADE PLENA DE PRODUÇÃO (ESPECIFICAÇÃO) CAPACIDADE TEÓRICA DE PRODUÇÃO

16 OUTROS MÉTODOS DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO
2. 2 CUSTEIO IDEAL CORRENTE (PADRÃO) É UMA VARIANTE DO CUSTEIO IDEAL (PADRÃO) QUE PARA A QUANTIDADE UTILIZADA NO RATEIO DEDUZ AS QUANTIDADES QUE NÃO SERÃO PRODUZIDAS POR IMPERFEIÇÕES OU PERDAS POR PARADAS OU INEFICIÊNCIAS. CUSTOS = CUSTOS VARIÁVEIS (+) MAIS O RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS (FIXOS) RATEIO: CUSTOS FIXOS / QUANTIDADE POSSÍVEL DE SER PRODUZIDA NO PERÍODO CAPACIDADE DE PRODUÇÃO POSSIVELMENTE ALCANÇÁVEL

17 OUTROS MÉTODOS DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO
2. 3 CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADE (ABC) Activity-Based Costing É UMA METODOLOGIA QUE REDUZ A ARBITRARIEDADE NO RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS QUANDO SE ELABORA DIVERSOS PRODUTOS É UMA FERRAMENTA PODEROSA DE GESTÃO, QUE DISTRIBUI O CUSTO INDIRETO PELAS ATIVIDADES DE CADA DEPARTAMENTO ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE CADA ITEM ASSUNTO A SER DESENVOLVIDO NO 2° BIMESTRE)

18 OUTROS MÉTODOS DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO
2. 4 CUSTEIO RKW (Reichskuratotium fur Wirtschaftlichtkeit) NESTA METODOLOGIA, ALÉM DOS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO, CONSIDERA-SE TAMBÉM AS DESPESAS DE CADA DEPARTAMENTO PARA SER POSTERIORMENTE RATEADOS AOS PRODUTOS

19 RESUMINDO MÉTODO DE CUSTEIO VARIÁVEL
MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO INTEGRAL (CONTÁBIL) CT = CV + CF/QUANT. PRODUZIDA NO PERÍODO) 2.1 CUSTEIO IDEAL (PADRÃO) CT = CV + CF / CAPACIDADE (QUANT.) PLENA DE PRODUÇÃO 2.2 CUSTEIO IDEAL CORRENTE (PADRÃO) CT = CV + CF/ CAPACIDADE (QUANT) POSSÍVEL (MENOS IMPERFEIÇÕES)

20 EXERCÍCIO PARA SEPARAR IMPOSTOS DA MERCADORIA
DEPENDE DO REGIME TRIBUTÁRIO DA SUA EMPRESA E DE SEU FORNERCEDOR SE A SUA EMPRESA É SIMPLES: NESSE CASO, COMPRA DE QUALQUER TIPO DE FORNECEDOR, TODO O VALOR PAGO É CONSIDERADO COMO “CUSTO” DE MATERIAIS OU MERCADORIAS. NÃO RECUPERA QUALQUER IMPOSTO QUE POSSA TER CUSTO UNITÁRIO = VALOR DA NOTA / QUANTIDADE COMPRADA

21 EXERCÍCIO PARA SEPARAR IMPOSTOS DA MERCADORIA
2. SE A SUA EMPRESA É COMÉRCIO OU INDÚSTRIA NORMAL E COMPRA DE SIMPLES: NESSE CASO, TODO O VALOR PAGO É CONSIDERADO COMO “CUSTO” DE MATERIAIS OU MERCADORIAS, POIS NÃO TERÁ IMPOSTOS A RECUPERAR CUSTO UNITÁRIO = VALOR DA NOTA / QUANTIDADE COMPRADA

22 EXERCÍCIO PARA SEPARAR IMPOSTOS DA MERCADORIA
3. SE A SUA EMPRESA É COMÉRCIO OU INDÚSTRIA NORMAL E COMPRA DE COMÉRCIO NORMAL: NESSE CASO, DO VALOR DA MERCADORIA OU DA NOTA, DEDUZIR O ICMS, COFINS e PIS TODOS OS IMPOSTOS SÃO RECUPERÁVEIS CUSTO UNITÁRIO = (VALOR DA NOTA(-) ICMS (-) COFINS (-) PIS) / QUANTIDADE COMPRADA

23 EXERCÍCIO PARA SEPARAR IMPOSTOS DA MERCADORIA
4. SE A SUA EMPRESA É COMÉRCIO NORMAL E COMPRA DE INDÚSTRIA NORMAL: NESSE CASO, DO VALOR DA MERCADORIA, DEDUZIR O ICMS, COFINS e PIS OU DO VALOR DA NOTA, DEDUZIR ANTES O IPI E DEPOIS DEDUZIR O ICMS, COFINS e PIS E SOMA O IPI QUE NÃO RECUPERA CUSTO UNITÁRIO = (VALOR UNIT. DA MERCADORIA (-) ICMS (-) COFINS (-) PIS (+) IPI)

24 EXERCÍCIO PARA SEPARAR IMPOSTOS DA MERCADORIA
5. SE A SUA EMPRESA É INDÚSTRIA NORMAL E COMPRA DE INDÚSTRIA NORMAL: NESSE CASO, DO VALOR DA MERCADORIA, DEDUZIR O ICMS, COFINS e PIS OU DO VALOR DA NOTA, DEDUZIR ANTES O IPI E DEPOIS DEDUZIR O ICMS, COFINS e PIS TODOS OS IMPOSTOS SÃO RECUPERÁVEIS CUSTO UNITÁRIO = (VALOR UNIT. DA MERCADORIA (-) ICMS (-) COFINS (-) PIS ou C.UNIT. = VALOR DA NOTA (-) IPI (-)ICMS (-) COFINS (-) PIS

25 EXEMPLO COFINS DE 3% E PIS DE 0,65%
CALCULE O CUSTO UNITÁRIO DA MERCADORIA CONSIDERANDO QUE: SUA EMPRESA É SIMPLES NACIONAL COM 4% DE TRIBUTAÇÃO SUA EMPRESA É UM COMÉRCIO NORMAL COM 12% DE ICMS SUA EMPRESA É UMA INDÚSTRIA NORMAL COM 15% DE IPI FAZER OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS

26 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
PARA INDÚSTRIA D: IPI A RECUPERAR = ,00 (15%) D: ICMS A RECUPERAR = ,00 (12%) D: COFINS A RECUPERAR = ,00 (3%) D: PIS A RECUPERAR = 2.600,00 (0,65%) D: ESTOQUE DE M.PRIMA = 337,400,00 C: CAIXA ou FORNECEDORES = ,00 CUSTO UNITÁRIO = ,00/4000 = 84.35

27 CUSTOS PARA CONTROLE MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
EXERCÍCIO PARA CALCULAR O CUSTO DA MERCADORIA CONSIDERE A SEGUINTE NOTA DE COMPRA, COM COFINS DE 3% E PIS DE 0,65% CALCULE O CUSTO UNITÁRIO DA MERCADORIA: SE SUA EMPRESA FOR SIMPLES: SE A SUA EMPRESA FOR UM COMÉRCIO NORMAL: SE SUA EMPRESA FOR UMA INDÚSTRIA NORMAL: SIMPLES: 92,00 (552000/6000) ou 80 + (0,15*80) COMÉRCIO: 74,68 (80 – (80*0,2165) + (80 * 0,15)) INDÚSTRIA: 62,68 (80 – (80*0,2165))

28 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
PARA INDÚSTRIA D: IPI A RECUPERAR = ,00 (15%) D: ICMS A RECUPERAR = ,00 (18%) D: COFINS A RECUPERAR = ,00 (3%) D: PIS A RECUPERAR = 3.120,00 (0,65%) D: ESTOQUE DE M.PRIMA = ,00 C: CAIXA ou FORNECEDORES = ,00 CUSTO UNITÁRIO = ,00/6000 = 62,68

29 CUSTOS PARA CONTROLE E DECISÃO MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
O QUE É A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO? R: É A MARGEM BRUTA DE LUCRO UTILIZADA PARA COBRIR AS DEMAIS DESPESAS DA EMPRESA DO PONTO DE VISTA UNITÁRIO, É A CONTRIBUIÇÃO DE CADA PRODUTO PARA COBRIR AS DEMAIS DESPESAS DA EMPRESA FORMULA MC = RECEITA TOTAL (-) IMPOSTOS (-) CMV/CPV MC UNITÁRIO = PV (-) IMPOSTOS (-) CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO

30 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
EXEMPLO EXERCÍCIO 1 SUPONHA UMA INDÚSTRIA TRIBUTADO EM 15% DE IPI, 18% DE ICMS, 3% DE COFINS E 0,65% DE PIS QUE UTILIZA MATÉRIA PRIMA COMPRADA NO VALOR DE R$ 30,00 MAIS 15% DE IPI, DE UM FORNECEDOR COM MAIS OS SEGUINTES IMPOSTOS RECUPERÁVEIS:ICMS DE 12%, COFINS DE 3% E PIS DE 0,65% e O CUSTO DA MÃO DE OBRA DIRETA É DE R$ 8,00 A HORA E O CUSTO FIXO É DE R$ ,00 O CONSUMO DE MATÉRIA PRIMA, MÃO-DE-OBRA DIRETA E CUSTO VARIÁVEL INDIRETO, É DETERMINADO NA TABELA ABAIXO E A CAPACIDADE DE PRODUÇÃO É DE UNIDADES POR PERÍODO DETERMINE A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO PELOS MÉTODOS DE CUSTEIO VARIÁVEL E CUSTEIO POR ABSORÇÃO

31 RESPOSTA CALCULAR O PONTO DE EQUILÍBRIO MP 30 15% 4,50 18% ICM 12%
3,60 3% COFINS 0,90 0,65% PIS 0,20 30% CUSTO 20,81 CF 50000 Q MP 4 83 Q MOD 10 8 80 VC IND C VAR. 173 CF UNIT 5000 CT 183 PREÇO 270 MC ABSORÇÃO 87 32,1% MC VARIÁVEL 97 35,8% CALCULAR O PONTO DE EQUILÍBRIO

32 CUSTOS PARA CONTROLE DETERMINAÇÃO DE PREÇOS
EXEMPLO COMPRA DE MERCADORIA NO VALOR DE R$ 50,00 mais IPI de 15%, COM OS SEGUINTES IMPOSTOS inclusos no preço: ICMS DE 12%, COFINS DE 3% E PIS DE 0,65% SUA EMPRESA É UM COMÉRCIO NORMAL COM OS SEGUINTES IMPOSTOS: ICMS DE 18%, COFINS DE 3%, PIS DE 0,65% SOBRE A VENDA E IR DE 27,5% E CSLL DE 9% DEMAIS GASTOS VARIÁVEIS SOBRE A VENDA COMISSÃO DE 5%, E A EMPRESA ESPERA UM LUCRO LÍQUIDO DE 10%. AS DESPESAS REPRESENTAM 20% DO PREÇO QUAL O MARKUP(D) E MARKUP(M) QUAL O PREÇO DE VENDA?

33 RESPOSTA MP 50 15% 7,50 ICM 12% 6,00 18% COFINS 3% 1,50 PIS 0,65% 0,33
COMPRA VENDA MP 50 15% 7,50 ICM 12% 6,00 18% COFINS 3% 1,50 PIS 0,65% 0,33 IR 27% CSLL 9% PREÇO 103,3938 CUSTO 44,18 COMISSÃO 5% IMP 22,38476 DESPESA 20% L.LIQUIDO 10% C.VAR. L.LIQ AIR 15,63% MC 36,83 CUSTO UNIT. CONHECIDO DESP 20,67876 MARKUP (D) 42,73% LAIR 16,16 MARKUP (M) 2,34055 IR CSLL 5,815901 PREÇO DE VENDA 103,394 LL 10,34 10,0%