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Primeiro ano -- Filosofia

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Apresentação em tema: "Primeiro ano -- Filosofia"— Transcrição da apresentação:

1 Primeiro ano -- Filosofia
Revisão de conteúdos Primeiro ano -- Filosofia

2 1º Trimestre Conteúdos 1. O nascimento da filosofia
2. Os filósofos pré-socráticos

3 1. O nascimento da filosofia
Physis  natureza; objeto de estudo dos primeiros filósofos; Movimento  mudança; os primeiros filósofos buscaram compreender o movimento da physis; Causalidade  modo de explicação filosófico-científico que não recorre ao sobrenatural; Arkhé Resolve o problema do caráter regressivo da causalidade; é a “causa primeira” ou ainda a “causa incausada”; Princípio (essência) de tudo o que existe; é o que há de igual (comum) nas múltiplas coisas e seres diferentes;

4 Logos  Razão; para os primeiros filósofos a realidade possui um logos, ou seja, está organizada racionalmente e nós podemos entende-la, porque, diferentemente dos outros seres, também possuímos logos; Caráter crítico  As teorias filosóficas podem ser criticadas, reformuladas (não são dogmáticas).

5 Exercícios P1 06 pontos P1 12 pontos Dissertativas 01-b; 02 – a, b;
Objetiva 01

6 2. Os filósofos pré-socráticos
Primeiros filósofos = primeiros filósofos pré-socráticos; Estavam preocupados com o problema do movimento e da origem de todas as coisas; Cada filósofo ofereceu um significado diferente para o conceito de arkhé – vide livro capítulo 1.

7 Heráclito O que há de comum nas diferentes coisas é que elas mudam. Tudo muda. O Fogo primordial é a arkhé, pois expressa a mutabilidade suprema. Parmênides Tudo aquilo que temos acesso através dos sentidos é falso. A mudança é falsa pois é contraditória. Ela diz que o “ser é” e ao mesmo tempo que o “ser não é”. Como, para Parmênides, só o “ser é“, o ser é a arkhé. O ser só é acessado pela razão. O não-ser é associado à mudança e, portanto, aos sentidos. Mudar é não ser aquilo que era, nem o que será.

8 Exercícios Compare os seguintes excertos: P1 06 pontos P1 12 pontos
“O ser é e o não-ser não é” (Parmênides) com “Descemos e não descemos os mesmos rios; somos e não somos” ( Heráclito). P1 06 pontos Objetiva 03 P1 12 pontos Objetivas 04, 05

9 2º Trimestre Conteúdo 1. Democracia direta e sofística 2. Sócrates
3. Platão 4. Metafísica de Aristóteles 5. Lógica de Aristóteles

10 1. Democracia direta e sofística
A virada humanista da filosofia; Democracia direta e discurso racional; Sofistas e a arte da persuasão (convencimento); Protágoras: “O homem é a medida de todas as coisas” – relativismo; Górgias: “O ser não existe” – ceticismo; A crítica dos filósofos aos sofistas.

11 Exercícios P2 06 pontos P2 12 pontos Livro p. 39 Livro p. 48
Discursiva 01-b Objetivas 02; 03; 04 P2 12 pontos Objetiva 01 Livro p. 39 Questões 2 e 3 Livro p. 48

12 2. Sócrates “Só sei que nada sei”: o homem verdadeiramente sábio é aquele que admite a sua ignorância, pois reconhece que o que julga conhecer não passa de opinião; “Conhece-te a ti mesmo”: conhecer-se a si mesmo significa se afastar da opinião e se aproximar do caminho da verdade, ainda que não seja possível conhecê-la plenamente; O método socrático Ironia: fingir que acredita no opositor para fazê-lo cair em contradição; Maêutica: fazer parir ideias que se afastam dos “exemplos” e se aproximam da essência, daquilo que a coisa verdadeiramente é.

13 Exercícios P2 06 pontos P2 12 pontos Livro p. 48 Discursiva 02, 03
Objetiva 03 Livro p. 48 Questão 05

14 3. Platão Para Platão existem, literalmente, dois mundos
O mundo das ideias O mundo sensível O mundo das ideias é composto pelas ideias gerais das coisas que existem no mundo sensível; ele é a causa das coisas do mundo sensível. O mundo sensível é composto por uma multiplicidade de cópias/sombras de cada uma das ideias gerais; são sombras da verdade.

15 Aspectos gerais O mundo das ideias é a causa, a origem do mundo sensível. Daí ao mundo sensível ser uma cópia, sombra do mundo das ideias. Para Platão, portanto, a ideia tem uma existência independente do ser humano que a pensa. O sol representa a ideia do Bem. No mundo das ideias, as ideias estão dispostas hierarquicamente, quanto mais gerais, mais superiores. A ideia superior a todas, e portanto a mais geral e causa de todas as outras é a ideia do Bem. O filósofo a chama de Sumo Bem.

16 Exercícios P2 12 pontos P3 16 pontos Livro p. 61 Discursiva 02
Objetiva 01 Livro p. 61 Questão 5

17 3º Trimestre Conteúdos: 1. Escolas Helenistas 2. Filosofia Cristã
3. Santo Agostinho

18 1. Escolas Helenistas Diferentemente de filósofos como Platão e Aristóteles, não construíram grande sistemas de pensamento; Tinham a felicidade como preocupação central; Cada escola propunha um modo de vida que julgava adequado para atingir a felicidade; Dada a destruição da pólis caraterística a esse período o cidadão se transforma no homem cosmopolita e o filósofo de homem atuante politicamente, torna-se o sábio apartado do mundo.

19 As escolas 1. Epicurismo 2. Estoicismo 3. Cinismo 4. Ceticismo
Felicidade como moderação e escolha dos prazeres; Conceito importante: hedonismo (louvor aos prazeres) e ataraxia (imperturbabilidade da alma). 2. Estoicismo Felicidade como negação de todos os prazeres e vida conforme a razão; Conceito importante: apatia (ausencia de paixões) e autarquia (governo de si próprio); 3. Cinismo Felicidade como abandono e desprezo radical a todos os costumes e regras sociais; Ideia central: viver como um cão, do modo mais natural possível, desapegado de todos os bens materiais e normas sociais. 4. Ceticismo Felicidade como abandono da pretensão de falar ou possuir a verdade; Conceito importante: epokhé (suspensão do julgamento)

20 Exercícios P3 8 pontos P3 16 pontos Livro p. 84 Discursiva 02
Objetiva 04 P3 16 pontos Discursiva 01 Livro p. 84 “Para pensar”

21 2. Filosofia cristã Marcada pelo conflito entre razão e fé;
Razão  até então cabia a ela construir sozinha todo o edifício do saber filosófico; Fé  trouxe consigo a ideia de verdade revelada para o pensamento filosófico; Papel da racionalidade na filosofia cristã: Fundamentar e esclarecer os dogmas (verdades incontestáveis adquiridas por meio da revelação ou pela encarnação de Deus na figura humana, Cristo); Os resultados da investigação racional teriam de coincidir com o da verdade revelada.

22 Primeira fase da filosofia cristã
Patrística Marcada pelo esforço de fundamentar racionalmente a fé e atrair novos os pagãos e hereges para a conversão ao cristianismo; Em geral, consideravam que os filósofos gregos haviam chegado, por meio da razão, o mais próximo possível da verdade, mas se não a haviam atingido é porque lhes faltava justamente a verdade revelada.

23 Exercícios P3 8 pontos Livro p. 107 Discursiva 03
“Leitura complementar”

24 3. Santo Agostinho Ideias centrais Prova da existência de Deus
O livre arbítrio O problema do mal

25 A prova racional da existência de Deus
Santo Agostinho utilizou argumentos racionais para provar a existência de Deus, posto que sendo a razão aquilo que distingue os homens dos animais, ela tem de servir de instrumento para o propósito mais elevado, que é conhecer Deus. Na elaboração deste argumento, o ponto de partida é que se há algo mais elevado que a razão humana, esse algo é Deus. As etapas do argumento: A hierarquia entre os seres mundanos: seres inorgânicos < seres orgânicos (vegetais < animais) < ser humano; A razão é aquilo que há de mais elevado no homem e, portanto, é o que lhe coloca acima dos animais; A razão pode formular ideias falsas ou verdadeiras, mas sempre almeja a verdade; a verdade é, portanto, aquilo que há de mais elevado do que a razão e, assim, ou Deus é a verdade ou é o criador da verdade.

26 O Livre-arbítrio Para Santo Agostinho, somos seres superiores a todos os demais não apenas por possuirmos razão, mas também vontade livre, o livre-arbítrio; Ao nos criar à sua imagem e semelhança, Deus nos deu a liberdade de escolha, pois não queria escravos; Somente, o homem que escolhe livremente o caminho de Deus, pode ser considerado um homem bom.

27 O Problema do mal Para Santo Agostinho, o problema do mal, coloca-nos diante do seguinte paradoxo: Como um Deus imensamente bom, criador de tudo o que existe e conhecedor de todos os desígnios humanos poderia criar o ser humano sabendo que ele iria pecar? A bondade de Deus seria a causa da existência da maldade? O filósofo distingue três tipos de mal: Mal metafísico; Mal moral; Mal físico.

28 Mal metafísico Mal moral Mal físico
Para Santo Agostinho, o mal não existe como uma “força”, assim como o bem, que é Deus, existe. Contra os maquieístas, para Santo Agostinho, o mal não é uma substância é a ausência do bem. Mal moral Embora o mal não exista enquanto uma força, de modo independente das ações humanas, o homem pratica o mal. Como isso se dá? Para Santo Agostinho, quando o homem utiliza a sua liberdade de escolha para se afastar do Bem, de Deus,, ele peca. Pecar ou cometer o mal moral aproxima o homem cada vez mais do não-ser, daquilo que ele não é. Mal físico Como consequencia do pecado original (primeiro mal moral, cometido por Adão e Eva), passamos a sofrer de doenças, dores, envelhecimento e morte.

29 Exercícios P3 16 pontos Discursivas 02; 03 a-b Objetiva 08


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