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Combustível de Aviação.

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Apresentação em tema: "Combustível de Aviação."— Transcrição da apresentação:

1 Combustível de Aviação

2 Crache em aeronave a bordo
ADESTRAMENTO Assunto Crache em aeronave a bordo

3 ADESTRAMENTO OBJETIVO GERAL Conhecer noções das funções relacionadas com crache de helicópteros em plataforma de vôo.

4 ADESTRAMENTO TÓPICOS Finalidade

5 ADESTRAMENTO TÓPICOS Atribuições

6 ADESTRAMENTO TÓPICOS Definições e responsabilidades

7 ADESTRAMENTO TÓPICOS Fases de uma Faina de crache

8 de um acidente aéreo. FINALIDADE Minimizar as graves conseqüências
ADESTRAMENTO FINALIDADE Minimizar as graves conseqüências de um acidente aéreo.

9 NOTA: As estatísticas apontam que cerca de 70% dos acidentes aéreos ocorrem durante o pouso e a decolagem.

10 PRIMÁRIAS: ATRIBUIÇÕES Combater incêndio de aviação. Salvamento da
tripulação.

11 SECUNDÁRIAS: ATRIBUIÇÕES Alijamento/remoção da aeronave acidentada
Reserva da equipe de manobra

12 È orgânica do navio, e pode ser auxiliada pelo reparo de CAV do navio.
DEFINIÇÕES E RESPONSABILIDADES EQUIPE DE CRACHE: È orgânica do navio, e pode ser auxiliada pelo reparo de CAV do navio. É Responsável por preparar, checar e manter em condições de pronto emprego , todos os equipamentos de CBINC-AV.

13 OFICIAL DE CRACHE: É a função acumulada pelo OLP, caso ocorra um crache de aeronave a bordo. É o Responsável pela coordenação da equipe de crache.

14 LÍDER DE CRACHE: É o Auxiliar do Oficial de Crache.

15 LÍDER DE CRACHE: RESPONSABILIDADES: Verificar a presença da equipe;
Supervisionar a manutenção e guarda do material de crache; Conduzir as ações da equipe durante o combate ao incêndio; Ao término da faina de combate a incêndio, solicitar a presença do médico ou enfermeiro; e Dar o pronto ao oficial de crache.

16 HOMENS DE SALVAMENTO: São auxiliares direto do médico e/ou enfermeiro. São responsáveis pelo cumprimento dos procedimentos de cabine; e Pelo auxilio ao enfermeiro nos primeiros socorros, imobilização e transporte de vítimas, se necessário.

17 MÉDICO DA EQUIPE DE CRACHE:
É o oficial médico que presta assistência médica as vítimas da aeronave acidentada. É o responsáveis pela coordenação das ações de salvamento da tripulação da aeronave acidentada.

18 ENFERMEIRO: É a praça especialista em enfermagem, sendo o auxiliar do médico no desempenho de suas funções. É o responsáveis por executar os primeiros socorros, imobilização e transporte de vítimas da aeronave acidentada.

19 COMPOSIÇÃO DE EQUIPE Será formada de acordo com o tipo de classe de apoio para cada navio a que se destina. PARA NAVIOS DOTADOS DE PLATAFORMA DE VÔO PARA NAVIOS DOTADOS DE ÁREA DE TRANSFERÊNCIA

20 DECOLAGEM POUSO VERTREP C O N V Ô O HIFR PICK-UP

21 Um Oficial - Oficial de Crache;
Um SG - Líder de Crache; Dois CB/MN - Combate a incêndio e salvamento; Três CB/MN - Operadores das linhas de espuma; Três CB/MN - Operadores das linhas de proteção; Um Oficial (MD) - Médico; Um SG/CB-EF - Enfermeiro. ATENÇÃO! OBS: Os navios dotados de canhão de espuma providenciarão para que este seja guarnecido por elemento devidamente cursado em C-EXP-EQMAN-A.

22 A T r. PICK-UP VERTREP - UM OFICIAL - UM SG - LÍDER
GRUPO DE CAV DE BORDO HIFR

23 EQUIPE DA LANCHA DE PRONTIDÃO OU BOTE INFLÁVEL
- 02 SG/CB-MG OU NAT-SALV; E - PESSOAL NECESSÁRIO PARA MANOBRAR A EMBARCAÇÃO CARACTERÍSTICAS DOS COMPONENTES DA EQUIPE DE CRACHE A) AGILIDADE; B) INICIATIVA; C) CORAGEM; D) ROBUSTEZ (PELO MENOS 2) E) PACIÊNCIA; e F) LIDERANÇA.

24 IMPORTÂNCIA DO ADESTRAMENTO
Somente uma correta formação é o adestramento constante poderão prevenir ou minimizar as graves conseqüências desses imprevistos. VISA PREPARAR A EQUIPE SOB DOIS ASPECTOS: PSICOLÓGICO TÉCNICO ADESTRAMENTOS PERIÓDICOS DEVEM CONSTAR DO PPAA

25 TÉCNICO Consiste da familiarização dos militares com os equipamentos durante as atividades aéreas.

26 Este aspecto está intrinsecamente ligado ao aspecto técnico do adestramento.
PSICOLÓGICO

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34 Os adestramentos devem conter pelo menos os seguintes tópicos:
- Prática de primeiros socorros e transporte de feridos; - Planos táticos de combate a incêndio e salvamento, ; - Familiarização dos elementos da equipe com as aeronaves que operam ; - Retirada de tripulantes e passageiros de dentro da aeronave; - Manutenção e manuseio de todos os equipamentos utilizados numa faina de crache; e - Divulgação e comentários sobre Relatórios de Perigo, Incidentes e acidentes e outros.

35 FERRAMENTAS UTILIZADAS PELA EQUIPE DE CRACHE
A) UM MACHADO DE CAV; B) UM CORTA FRIO; C) UM PÉ DE CABRA (30” A 36”); D) UM ARCO-DE-SERRA PARA METAIS; E) UM ALICATE UNIVERSAL ISOLADO DE 9”; F) UMA FACA COM LÂMINA EM “V”; G) UMA FACA DE MARINHEIRO; H) UMA LANTERNA DE ANTEPARA; e I) UMA CHAVE DE FENDA DE 1/4”.

36 FASES DE UMA FAINA DE CRACHE
COMBATE A INCÊNDIO SALVAMENTO DA TRIPULAÇÃO ALIJAMENTO/ REMOÇÃO DOS DESTROÇOS

37 COMBATE A INCÊNDIO O sucesso ou o insucesso de uma faina de combate a incêndio dependerá da capacidade de se avaliar a situação presente. (O. D .A) Observar todos os fatores que envolvem o sinistro, isto com rapidez e eficiência. Decidir a prioridade das providências a serem tomadas. Aplicar os conhecimentos básicos.

38 Procedimentos para o combate ao incêndio
Compreende duas situações: A) Incêndio na partida do motor. B) Incêndio após o crache.

39 Procedimentos para o combate ao incêndio
a) Incêndio na partida do motor O orientador informará ao piloto, através do sinal preconizado fogo no motor; O líder dará ordem para o elemento que guarnece o extintor de CO2 que deverá aciona-lo; Fracassada essa tentativa, o piloto poderá optar pelo extintor do motor da aeronave; e Esgotadas todas as tentativas iniciais a equipe de crache entrará em ação .

40 Procedimentos para o combate ao incêndio
b) Incêndio após o crache O líder de crache assume de imediato o controle da faina; Os homens de combate a incêndio guarneceram as linhas de mangueiras; O líder de crache conduz a equipe avançando em direção ao fogo;

41 Procedimentos para o combate ao incêndio
b) Incêndio após o crache Além da linha de proteção, um aplicador poderá ser utilizado das seguintes maneiras: Apagar as chamas de pontos elevados da A/N e no interior da fuselagem. Resfriar os tanques de combustíveis; Resfriar o interior da cabine dos pilotos; e Resfriar o armamento.

42 Nota importante A carreta de pó químico ( P-100)
deverá permanecer em condições de pronto uso.

43 SALVAMENTO DA TRIPULAÇÃO
A) PRIMEIRA ETAPA PROCEDIMENTOS DE CABINE: - RETIRAR PORTA - CORTAR O COMBUSTÍVEL; - DESLIGAR A BATERIA; e - FREIAR O ROTOR.

44 SALVAMENTO DA TRIPULAÇÃO
B) SEGUNDA ETAPA EQUIPE MÉDICA: - AVALIAR A PRIORIDADE DAS VÍTIMAS; - DESCONECTAR O PLUG DO CAPACETE; - AFASTAR O MICROFONE; - SOLTAR A JUGULAR DO CAPACETE; - IÇAR A VISEIRA DO CAPACETE, - RETIRAR O CAPACETE;

45 SALVAMENTO DA TRIPULAÇÃO
B) SEGUNDA ETAPA EQUIPE MÉDICA: - APLICAR O COLAR CERVICAL; - SE FOR NECESSÁRIO, APLICAR O ABC DA VIDA; - SOLTAR OS TIRANTES DO EQUIP. DE SBV; e - SOLTAR OS CINTOS DE SEGURANÇA.

46 ALIJAMENTO/REMOÇÃOS DOS DESTROÇOS
- SOLICITAR PERMISSÃO AO COMANDANTE; - DISPARAR TOTALMENTE AS REDES DE PROTEÇÃO; - RETIRAR DA PLATAFORMA TODO PESSOAL NÃO NECESSÁRIO À FAINA; - AVALIAR SE UMA GUINADA COM GRANDE INCLINAÇÃO PODERÁ FACILITAR O DESLIZAMENTO DOS DESTROÇOS; E - RETIRAR AS PEIAS E OS CALÇOS. EM TEMPO DE PAZ O COMANDANTE PODERÁ DECIDIR POR MANTER OS DESTROÇOS A BORDO, VISANDO FACILITAR O TRABALHO DE UMA COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS (ComInvAAer)

47 NÃO CONFIE NA SORTE “Faça do adestramento uma constante em seu dia-a-dia. Lembre-se: teoria que não se aplica à prática é morta.”


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