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Raças Bovinas Leiteiras

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Apresentação em tema: "Raças Bovinas Leiteiras"— Transcrição da apresentação:

1 Raças Bovinas Leiteiras

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3 RAÇA GIR LEITEIRO

4 RAÇA GIR LEITEIRO Origem: a raça Gir, proveniente da Índia, é uma raça mista, produtora de carne e com boa aptidão leiteira. O Gir é uma raça muito utilizada nos cruzamentos leiteiros no Brasil. A associação Brasileira de Gir Leiteiro (ABCGIL) foi criada com o objetivo de unir os criadores e promover o avanço do Gir Leiteiro - com melhor desempenho econômico, através da utilização de animais de valor genético comprovado.

5 GIR LEITEIRO Atualmente, a entidade está envolvida com a execução do Programa Nacional de Melhoramento Genético - em parceria com a EMBRAPA/Gado de Leite, e com a promoção de exposições e eventos agropecuários, onde se comprovam a potencialidade da raça, como produtora de leite.

6 GIR LEITEIRO MÉDIA DE PRODUÇÃO:
A persistência da lactação não é problema nestes rebanhos, com vacas produzindo leite além de 305 dias. Sua produtividade média (3.233 kg) torna possível manter o rebanho com níveis de suplementação mínima, com possibilidade de ser mantida apenas com manejo em pastagens melhoradas.

7 GIR LEITEIRO Os níveis de produção do gir leiteiro apresentam produtividade mais do que adequada para o clima brasileiro e condições de criação, existindo variabilidade genética capaz de sustentar um programa de seleção visando o melhoramento. A percentagem de gordura é alta (em torno de 5%).

8 Padrão da raça O gir leiteiro além de ser extremamente dócil, com aptidões para o leite e carne, caracteriza-se por apresentar perfil convexo e ultra-convexo, testa proeminente, com chifres laterais freqüentemente retorcidos, barbela desenvolvida e com pelagens das mais variadas, podendo apresentar pêlos brancos, vermelhos, amarelos e pretos em combinações muito variadas.

9 GIROLANDO

10 GIROLANDO

11 Podemos caracterizar o Girolando como "Produtor de Leite pela Funcionabilidade e Produtor de Carne pela Adaptabilidade". As fêmeas Girolando, produtoras de leite por excelência, possuem características fisiológicas e morfológicas perfeitas para a produção nos trópicos (capacidade e suporte de úbere, tamanho de tetas, fatores intrínsecos à lactação, pigmentação, capacidade termo-reguladora, aprumos e pés fortes, conversão alimentar, eficiência reprodutiva, etc.) atribuindo um desempenho muito satisfatório economicamente.

12 Os machos por sua adaptabilidade (capacidade de aproveitamento de pastagens grosseiras, resistência a doenças e parasitas, velocidade de ganho de peso, etc), conseguem desempenho comparável com qualquer cruzamento industrial específico para carne, quando colocados em situações idênticas de criação.

13 RUSTICIDADE: O Girolando surgiu e proliferou espontaneamente no Brasil, pelo próprio ciclo biológico e evolutivo adaptada à ecologia tropical, seu habitat natural. Sua capacidade de auto-regulação do calor corporal, sua conformação muscular e esquelética, aprumos e pés fortes, hábito de pastejo, capacidade ruminal etc., são condições que lhe atribuem grande resistência e adequação ao meio ambiente.

14 VIDA ÚTIL: Longevidade, Fecundidade e Precocidade estão bem evidentes no Girolando, virtudes herdadas do Gir e Holandês, resultando ótima produção vitalícia e uma prole numerosa, que inicia-se normalmente aos 30 meses de idade (idade à 1a. cria), o pico de produção leiteira chega até os 10 (dez) anos, e produz satisfatóriamente até aos 15 (quinze) anos de idade.

15 PRODUÇÃO LEITEIRA: Responsável por 80 % do leite produzido no Brasil, fica aí evidente, a afinidade do Girolando com o tipo de exploração, propriedades, mercado e o produtor nacional.

16 A média de produção leiteira por lactação é de 3. 600 Kg
A média de produção leiteira por lactação é de Kg. (duas ordenhas/dia) em 305 dias, com 4 % de gordura, acumulando uma produção vitalícia acima dos Kg de leite, que inicia-se normalmente aos 30 meses de idade. O período de lactação médio gira em torno dos 280 dias, tendo o pico de produção entre os 30 e 100 dias com ótima persistência.

17 Adapta-se muito bem a qualquer tipo de manejo, mesclando a criação sob pastejo com a estabulação, tendo excelente desempenho com a Ordenha Mecânica e sem a presença do bezerro ao pé.

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19 HOLANDESA Generalidades
Pouco se sabe sobre a origem da raça holandesa, ou frieshollands veeslay, ou ainda frísia holandesa, havendo anotações que vão até o ano 2000 a.C. Alguns afirmam que foi domesticada há anos nas terras planas e pantanosas da Holanda setentrional e da Alemanha. Eram animais de origem grega, de acordo com ilustrações antigas, o que causa maior dúvida sobre sua formação.

20 No Brasil não foi estabelecida uma data de introdução da raça
No Brasil não foi estabelecida uma data de introdução da raça. Paulino Cavalcanti (1935) cita que baseado em dados históricos, referentes à nossa colonização, presume-se que o gado holandês foi trazido nos anos de 1508 a Quase todos os touros da atualidade são originários de três países famosos: da Frísia, Groningen e Holanda.

21 HOLANDESA Características
As holandesas apresentam as seguintes características: - Idade para a primeira cobertura: 16 a 18 meses; - Idade para o primeiro parto: 25 a 27 meses; - Duração da gestação: 261 dias a 293 dias (média de 280 dias); - Intervalo entre partos: 15 a 17 meses.

22 HOLANDESA Descrição do Fenótipo:  Malhadas de preto-branco ou vermelho-branco; ventre e vassoura da cauda branca; barbela e umbigueira pouco pronunciado, tamanho da vulva discreta e não pregueada; animal não totalmente preto e nem totalmente branco.

23 HOLANDESA REPRODUÇÃO:  Idade para a primeira cobertura: 16 a 18 meses;  Idade para o primeiro parto: 25 a 27 meses;  Duração da gestação: 261 dias a 293 dias( média de 280 dias);  Intervalo entre partos: 15 a 17 meses;

24 A média de Produção de Leite em 1998, foi a seguinte:
- Lactações padronizadas em 305 dias e em 2 ordenhas: kg - Lactações padronizadas em 305 dias, 2 ordenhas à idade adulta :7.290 kg - Lactações em 2 ordenhas, até 305 dias: kg; de 306 a 365 dias: kg - Lactações em 3 ordenhas, até 305 dias: 7.160kg.

25 JERSEY

26 JERSEY A raça jersey é uma das mais eficientes e é encontrada nos cinco continentes. Atualmente, é a segunda raça leiteira criada no mundo, devido às suas características: - alta precocidade: é possível ter maior lucratividade com as fêmeas, pois são precoces e oferecem bom lucro pela venda do leite; - adaptação: alta capacidade de adaptar-se a vários tipos de climas, manejo e condições geográficas; além de apresentar bom desempenho em instalações comerciais e em programa de pastoreio; - prolificidade: boa capacidade de reprodução;

27 facilidade de parição (perpetuada geneticamente): aos 26 meses já cria, voltando a emprenharem em 110 dias; - longevidade: permanecem mais tempo no plantel; - tolerância ao calor: escolha lógica para os criadores de raças leiteiras em regiões tropicais; - conversão alimentar: transforma, de maneira eficiente, rações e a forragem em leite, produzindo mais por área, por tonelada de forragem; produz mais leite corrigido em gordura, por 100 kg de peso vivo animal.

28 Padrão da raça Vaca boa, é boa em qualquer lugar do mundo, não importando a linhagem, e muito menos o país de origem. O que vale na raça jersey, como em toda raça pura, são as seguintes particularidade: - cabeça: limpa, bem proporcional, de comprimento moderado; - pescoço: limpo, moderadamente comprido; - pés: curtos, compactos e redondos; úbere: largo, alto e amplo ; - um úbere de boa qualidade é pregueado, macio, de boa textura, e descamado; - pele: pigmentada.

29 Guernsey

30 Origem: Inglaterra, na ilha de Guernsey, no Canal da Mancha; - Pelagem: amarelo malhado, com combinações variadas; - Aptidão: leiteira, do grupo das manteigueiras; produção no país de origem é de aproximadamente 3000 kg de leite; leite com 4,5 a 5,5% de gordura; peso médio da fêmea adulta é de 400 a 500 kg, e nos machos, de 700 a 750 kg de peso vivo.

31 Pardo Suiço

32 PARDO SUIÇO Características
O pardo-suíço se adaptou muito bem às diferentes regiões brasileiras, devido às suas características: - alta conversão alimentar; - alta fertilidade de machos e fêmeas; - precocidade sexual: as novilhas entram no cio aos 332 dias; - rusticidade: tolerância ao frio e calor; - camada de gordura na quantidade certa, sem excessos; - produção leiteira: mais de quilos de leite em 200 dias; - habilidade materna; - viabilidade econômica em confinamento.

33 Todas essas características produtivas e sua rusticidade permitiram que a raça se espalhasse pelo mundo todo, estando presente em mais de 60 países, do Círculo Ártico aos trópicos, totalizando 11 milhões de exemplares puros e cruzados em todo o mundo, com 42 Associações de registro de gado puro. O parto é um acontecimento cercado de expectativa, pois a fêmea traz todo o potencial de um acasalamento meses antes de sua gestação. A confiança é de 99% com parto de curso normal para o criador. O pardo-suíço corte produz uma carne macia, bem marmoreada, com pouca gordura externa.

34 Padrão da raça Diferentes fatores como a qualidade do solo, variações climáticas, topografia montanhosa e pastos entre 700 e metros acima do nível do mar, tornaram o Pardo-Suíço robusto e auto-suficiente, um verdadeiro produto da terra. São pontos fortes da raça, além de suas principais características: - boa pigmentação; - pelo curto, que é capaz de crescer ou se manter de acordo com o clima; - cascos: pretos e fortes; - bons aprumos; - pêlos de cor parda, variando do muito claro para o muito escuro.

35 Cruzamentos O pardo-suíço é uma das raças mais antigas e puras de dupla aptidão. Tem elevada performance para produção de leite e carne e imprime em sua progênie logo no primeiro cruzamento e em gerações posteriores, também suas características fenotípicas e produtivas. Fazendo o cruzamento com raças zebuínas - nelore ou guzerá - obtém-se alta taxa de heterose ou vigor híbrido, fenômeno que se verifica no produto de animais sem parentesco algum. No Brasil, o uso do pardo-suíço para cruzamento industrial foi a solução encontrada, por muitos criadores, para aumentar a produção eficiente de carne.

36 Em um programa de cruzamento, os critérios de descarte devem ser fertilidade, idade, qualidade de produção, estado geral, defeitos adquiridos, etc. É importante que o produtor conheça a raça que vai utilizar em cruzamento, pois não são todas que têm boa eficiência para cria, algumas só se prestando para cruzamentos terminais, com abate de macho e fêmea. O macho cruzado suíço-corte tem bom ganho de peso e rendimento de carcaça, e sua carne é marmoreada e macia. A fêmea meio sangue suíça é dócil e tem excelente habilidade materna, além de ser fértil e precoce sexualmente.

37 Ganho de peso O Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte da Embrapa, em Campo Grande (MS), é importante para os criadores de pardo-suíço, pois com a promoção de provas e experimentos tem auxiliado no desenvolvimento dó um manejo adequado e na divulgação das linhagens do pardo-suíço com aptidão para carne. Na Primeira Prova de Ganho de Peso de Pardo-Suíço Corte, em 1998, o melhor animal obteve ganho de peso médio acima de 1500 gramas por dia.

38 A primeira fase da prova durou 52 dias: foi o período de adaptação com o objetivo de minimizar os efeitos de ambiente representado pelas diferenças na alimentação ministradas pelas propriedades. A prova teve seu inicio na segunda fase, com duração de 112 dias, e os animais eram pesados a cada 28 dias. A ração fornecida para o lote era feno de Brachiaria decumbens misturado com concentrado. A Prova de Peso evidenciou as características dos animais: ótima musculosidade, com grande ganho de peso e excelente rendimento de carcaça.

39 PITANGUEIRAS

40 Características O animal pitangueiras típico é de pelagem vermelha, uniforme, com pequenas variações de tonalidade, podendo ir do vermelho escuro ao caju e vermelho claro. Tem como característica principal o fato de ser geneticamente mocho, isto é, nasce e se mantém sem chifres; não é, portanto, animal descornado ou amochado, embora mesmo nos rebanhos puros possa surgir exemplares com chifres rudimentares ou normais, eventualmente.

41 A conformação pode variar um pouco, mas normalmente o pitangueiras apresenta aspecto às raças mistas, com predominância da função leiteira. Em alguns rebanhos o tipo leiteiro é mais acentuado, enquanto em outros, os criadores estão selecionando para a produção carne, colocando o leite em segundo plano. Mas a tendência é para a fixação de uma raça leiteira tropical, de produção média, sem grandes pretensões. É o tipo de gado leiteiro para regime de campo.

42 Dada a sua rusticidade, apresenta certa resistência contra várias moléstias, sendo imunizado contra outras através de vacinas. Como raça de dupla aptidão, apresenta muito bom desempenho no confinamento, demonstrando sua habilidade na conversão de alimentos. Outra característica é a mansidão dos touros e vacas (se submetem perfeitamente ao regime de ordenha mecânica). Essas qualidades conferem ao pitangueiras condições para a sua expansão em qualquer região do país.

43 Padrão da raça A Associação Brasileira de Criadores de Bovinos Pitangueiras estabeleceu o seguinte como padrão da raça: - Estatura: média, touros adultos com l,45/1,50 m de altura; - Pelos: curtos, lisos, finos, brilhantes; cor uniforme vermelha variando do vermelho claro ao caju; - Temperamento: dócil;

44 - Cabeça: leve, de perfil retilíneo; fronte larga, ligeiramente achatada, focinho largo com mucosa cremosa ou escura; - Tronco: musculoso, cilíndrico, de comprimento médio; costelas arqueadas, bem afastadas, dorso e lombo largo, horizontal; tórax amplo e profundo, ventre bem desenvolvido; - Garupa: larga, longa, horizontal, sacro pouco saliente; bom afastamento entre os ísquios; - Cauda: bem inserida, longa, achatada na base; vassoura bem recoberta pelos. - Quartos: membros de comprimento médio bem afastados, bons aprumos; paletas inseridas, com boa cobertura muscular; quarto posterior bem coberto de músculos; jarretes fortes, mas não grosseiros; cascos de tamanho médio, bem conformados.

45 SIMENTAL Generalidades
Com origem na Suíça onde era utilizada para produção de leite, carne e tração, a raça pura simental foi criada, selecionada e disseminada pelo mundo, sendo considerada uma das mais bem distribuídas do planeta. No Brasil, chegou há mais de 80 anos e de lá para cá tem se espalhado por todas as regiões com uma seleção genética cada vez mais apurada. Estima-se que o rebanho brasileiro de simental puro e mestiço tenha cerca de animais, incluindo o rebanho não registrado.

46 Características Está em primeiro lugar entre as raças européias, na produção de sêmen congelado, coleta e transferência de embriões, com opção para cruzamento industrial. A vaca pura simental tem sua primeira parição antes de completar dois anos de vida, com crias pesando em média 38kg para fêmeas, e 43 kg para machos, sem problemas de parto. O ganho de peso diário fica acima de g, e as vacas possuem habilidade materna fantástica, desmamando suas crias por volta do 7º mês de vida, com a média de 250 kg a 300 kg de peso; coincidindo, assim, com início da puberdade. A idade média para cobertura de fêmeas é a partir do 14º mês, quando estarão pesando cerca de 400 kg.

47 Os machos têm o mesmo comportamento quanto a precocidade, no que tange a parte reprodutiva, podendo ser utilizados para cobertura a campo antes do 18º mês de vida, com mais de trinta matrizes e, para monta controlada, pode-se até antecipar esta idade. São animais rústicos que podem ser criados a pasto desde o nascimento.

48 A raça vem conseguindo cada vez mais adeptos entre invernistas e confinadores, graças a sua precocidade, adaptabilidade e qualidades, dupla aptidão e forte penetração internacional quando cruzado com rebanhos nacionais. Conforme as condições ambientais, manejo e objetivos de cada criação, os criadores encontram linhagens diferentes dentro da riqueza de variabilidade genética que forma o simental mundial, e lhes oferece genes que poderão incrementar o potencial genético de seus animais para produção leiteira e de carne.

49 As diversas linhas de seleção que cada país assume são em decorrência do que o mercado local exige deles. Em determinados locais, onde o animal é 30% carne e 70% leite, certas linhagens são mais utilizadas que em outros onde o mercado exige 70% carne e 30% leite, ou até 80% carne e 20% leite, como estados Unidos, Canadá e Inglaterra.

50 O simental brasileiro apresenta características sui generis, que suporta nossa adversidade climática. Trata-se de um gado que possui uma herança muito forte de adaptação às condições tropicais com boa conversão alimentar em pastos pouco favorecidos em valores nutritivos. No mercado vem se mantendo como uma boa opção para quem deseja resultado a custos baixos.

51 Padrão da raça No Brasil, as primeiras importações do simental apresentavam a pelagem tapada de amarelo, com áreas brancas maiores e extremidades na cabeça totalmente branca; isso descrito segundo o escritor e pesquisador Fernando Antonio Nunes Carvalho, uni apaixonado pela raça. O simental de pura raça é de temperamento dócil, sua pelagem é branca ou ligeiramente creme com grandes manchas amarelas ou vermelhas, ou uma só grande mancha, que varia do amarelo trigo ao vermelho castanho. A cabeça, parte inferior do corpo, dos membros e ponta de calda é branca.

52 Lavínia    

53 - Origem: Fazenda Sr. Rubens F
- Origem: Fazenda Sr. Rubens F. Mello, município de Lavínia - SP; raça mista, formada de 5/8 Pardo Suíço + 3/8 Zebu: - Pelagem: parda - cinzenta, de cor mais clara ao redor do focinho e orelhas; - Aptidão: mista; produção de 3000 kg de leite; leite com 4,0% de gordura; atinge 450 kg de peso vivo aos 24 meses de idade.

54 Ayrshire

55 Taurino britânico, de origem escocesa
Taurino britânico, de origem escocesa. Seu primeiro registro no Brasil é de 1930, data da fundação da Associação dos Criadores de Ayrshire. Até 1983, somava 284 cabeças, sendo que em 1986 apenas três cabeças foram registradas pelo Ministério da Agricultura. É gado de leite, com produção semelhante ao holandês, o ayrshire é uma raça em plena redução no Brasil.


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