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Música “O resto do mundo”...

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Apresentação em tema: "Música “O resto do mundo”..."— Transcrição da apresentação:

1 Música “O resto do mundo”...

2 c. (Uepb 2013) Eu queria morar numa favela, o meu sonho é morar numa favela./ Eu num sou registrado, eu num sou batizado,/ Eu num sou civilizado/ eu num sou filho do senhor/ Eu num sou computado/ eu não sou consultado/ Eu num sou vacinado/ contribuinte num sou./ Eu num sou empregado/ eu num sou consumidor. Os versos de Gabriel o Pensador ilustram a afirmação de que milhões de brasileiros estão abaixo da linha de pobreza, vivendo em favelas, integrando bolsões de pobreza. São verdadeiras as afirmativas sobre o tema, EXCETO. a) Nos bolsões de pobreza, nos deparamos com a seguinte radiografia: jovens entre anos sem perspectiva de inserção no mercado de trabalho, por falta de oportunidade e/ou qualificação profissional. Diante dessa realidade, muitos tendem à prostituição e são recrutados pelo narcotráfico e/ou gangues de criminosos. A desestruturação de muitas famílias pobres, muitas pela ausência de homens, tem contribuído para que essas famílias sejam mantidas por mulheres. b) Os bolsões de pobreza são resultantes das desigualdades sociais, do acesso a uma renda digna, ao emprego, à terra, aos serviços de educação, saúde e moradia, enfim, do produto social, sem falar da exclusão social, cultural e do enfrentamento dos preconceitos e da discriminação rotulada pela própria sociedade. c) O processo acelerado de urbanização e o avanço técnico-científico têm contribuído para banir definitivamente os problemas ambientais nos bolsões de pobreza no país. d) Nos bolsões de pobreza também encontramos pessoas simples, mas dignas, que batalham pela sobrevivência. São trabalhadores que produzem neste país, mas que são excluídos do solo urbano, poucos trabalham na formalidade e grande parte vive da informalidade lutando para escapar com os R$ 70,00 per capita mensais rotulados pelo IBGE e de bolsas família. e) Muitos são os discursos proferidos para erradicação da pobreza. Apesar dos avanços sociais propagados pelas estatísticas governamentais, a situação não muda muito, porque a política econômica aplicada não prioriza de forma eficaz esse setor social. Segundo o IBGE, é na Região Nordeste que se concentra a maioria dos pobres desse país. Enquanto em programas televisivos de gastronomia ovos são quebrados para omeletes presidenciais, muitos brasileiros não têm dinheiro para comprar um “bife do oião” para completar o feijão.

3 a.(Ueg) Segundo a análise do cartum, é CORRETO afirmar:
a) o Estado brasileiro assegura em lei o direito à educação, saúde e habitação, dentre outros, mas na prática, apesar dos direitos assegurados, o que ocorre é a intensa desigualdade social e a falta de recursos básicos de sobrevivência aos indivíduos. b) é possível viver com dignidade independentemente da ação do Estado, uma vez que a cidadania plena estabelece a execução dos deveres em detrimento dos direitos, os quais, por sua vez, não são assegurados. c) a degradação ambiental, a violência e a falta de infraestrutura básica tem sido objeto de preocupação e planejamento por parte do Estado nas grandes favelas brasileiras. d) a atuação do Estado, no sentido de garantir a segurança do cidadão, tem sido mais eficaz em virtude das políticas públicas voltadas para esse fim.

4 e. (Ufsm) A violência no Rio de Janeiro, retratada no filme "Cidade de Deus", demonstra um dos graves problemas enfrentados pelas populações das grandes cidades. Sobre esse problema social, é possível afirmar: I - O sítio urbano do Rio de Janeiro favorece a segregação dos grupos de traficantes de drogas, pois o processo de favelização mais intenso ocorre nos morros, dificultando o acesso para policiamento e repressão. II - A violência está ligada ao grande número de desempregados, ao deficit na alfabetização e ao crescimento significativo da população migrante. III - A exclusão social, que gera violência, é responsável pela face mais visível do crescimento desordenado das cidades. Está(ão) correta(s) a) apenas I. b) apenas II. c) apenas I e III. d) apenas II e III. e) I, II e III.

5 d. (Pucsp) "Antigamente... somente os miseráveis, compelidos por seus infortúnios, se tornavam bandidos. Agora estava tudo diferente, até os mais providos da favela... cujos pais eram bem empregados, não bebiam, não espancavam suas esposas, não tinham nenhum comprometimento com a criminalidade, caíram no fascínio da guerra...“ (LINS, Paulo. "Cidade de Deus". São Paulo: Cia das Letras, 1997, p. 469) Considerando o texto acima é correto afirmar: a) Atualmente os habitantes que optam por viver nas favelas o fazem com o intuito de ingressar no crime, visto que as políticas de planejamento urbano nas grandes cidades brasileiras criaram outras opções mais adequadas de moradia. b) A realidade constatada pelo autor, na favela do Rio de Janeiro, é exclusiva daquela cidade, escolhida preferencialmente como localidade ideal para o tráfico de drogas e de armas. c) A nova visibilidade dos bens de consumo em razão da urbanização das favelas (transportes, acesso a meios de comunicação, escolas etc.) teve o efeito perverso de despertar desejos inviáveis nos jovens que assim se tornaram presas do tráfico. d) O tráfico de drogas se instala nas favelas em função da ausência do Estado, demarcando territórios que ficam sob seu domínio. Nesses, instalam uma lógica de violência, que acaba sendo uma referência muito sedutora para os jovens. e) A maior parte das grandes cidades brasileiras conseguiu eliminar as favelas e outras localidades atraentes para o tráfico organizado e, por extensão, enfraqueceu o crime organizado, fato esse que ainda não atingiu o Rio de Janeiro.

6 d. (Espm) O escritor Paulo Lins em seu romance "Cidade de Deus" expressa o avanço da violência no Brasil, nas últimas décadas, com a frase: "Falha a fala. Fala a bala." Nas duas frases só NÃO se pode identificar a seguinte figura de linguagem: a) Paronomásia, pelo trocadilho ou jogo de palavras com apelo sonoro. b) Aliteração, pela repetição de fonemas consonantais. c) Assonância, pela repetição da vogal "a". d) Perífrase, pela substituição de "violência" por um dos elementos que a compõe (bala). e) Personificação, pela característica humana atribuída à "bala".

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