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Censo, Caracterização e Diagnóstico

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Apresentação em tema: "Censo, Caracterização e Diagnóstico"— Transcrição da apresentação:

1 Censo, Caracterização e Diagnóstico

2 Primeiras aproximações...
Relação dialógica Programa Família O ponto inicial precisa ser o reconhecimento de que cada família representa um universo de significados e que a compreensão de seu contexto depende de um ambiente de escuta daquilo que atravessa as dinâmicas familiares, ou seja, suas crenças, valores e hábitos.

3 Os saberes familiares... Reconhecer e valorizar os saberes familiares significa tomá-los como matriz das intervenções sócio educativas. Relação de construção a partir das realidades assistidas e não de ruptura com estas realidades. Valorização do potencial das famílias em atuar sobre suas próprias realidades e de decidir sobre as estratégias de desenvolvimento.

4 Vínculo com o Programa Disponibilidade para escuta.
Respeito e valorização dos contextos familiares. Intervenções voltadas às necessidades e interesses familiares. Cumprimento dos acordos estabelecidos. Continuidade do Visitador no atendimento às famílias.

5 Os instrumentos do Censo, Caracterização e Diagnóstico compreendem Formulários de coleta de dados acerca das famílias, população infantil de 0 até 6 anos de idade e gestantes das Comunidades a serem atendidas pelo Programa Primeira Infância Melhor

6 A aplicação dos formulários caracteriza as famílias com relação ao número de crianças de 0 até 6 anos, número de gestantes, dados referentes à gestação, ao desenvolvimento infantil, à convivência familiar, às condições da moradia e da comunidade em geral. Tal caracterização auxilia o trabalho do PIM nas Comunidades, no sentido de torná-lo o mais adequado possível ao cotidiano destas, ou seja, respeitando sua cultura, hábitos e experiências.

7 Para tanto, a aplicação do Censo, Caracterização e Diagnóstico tem um prazo máximo de noventa dias, a partir da habilitação oficial do Município.

8 Os instrumentos são aplicados pelo Visitador e/ou GTM e Monitor (no caso do Formulário B), através da observação, testagem e entrevistas aos responsáveis pelas crianças e/ou gestantes.

9 Portanto, as informações preenchidas nos
Os Formulários serão inseridos no Banco de Dados do PIM, onde as informações contidas permitirão a construção de planilhas e relatórios que contribuirão para a administração do Programa no Município. Portanto, as informações preenchidas nos Formulários devem ser claras e completas.

10 Qualidade da Informação
Informar apenas dados corretos. Não digitar os cadastros com letras todas maiúsculas. Não digitar os cadastros com letras todas minúsculas. Digitar os cadastros com letras maiúsculas as primeiras letras e minúsculas as letras seguintes. Informar os nomes próprios sempre por extensos e completos, sem qualquer tipo de abreviatura, isto valendo para: nomes de usuário, entrevistado na família, entrevistado na comunidade, componente familiar, gestante, criança, bairro, comunidade, logradouro e etc. ATENÇÂO: Utilizar a grafia dos nomes corretamente, ou seja, com a acentuação que lhe é própria para evitarmos falhas de duplicidade.

11 Cabeçalho

12 Formulário B Possibilita caracterizar o Bairro ou Comunidade a fim de otimizar o atendimento do Programa através de uma melhor adequação das ações à realidade local. Deve ser aplicado, preferencialmente, pelo GTM ou Monitor, através de entrevista às lideranças comunitárias. Caso o Bairro ou a Comunidade sejam atendidos por mais de um Visitador, deverá ser preenchido apenas um formulário.

13 Formulário C Permite traçar o perfil da criança atendida pelo Programa quanto aos aspectos de saúde, relacionamentos, rotinas e hábitos, e possibilita ainda, acompanhar a qualidade da atenção que esta criança está recebendo. O formulário possibilita ainda, identificar aspectos da convivência da criança com sua família. Deve ser preenchido pelo Visitador, através de entrevista junto a um adulto cuidador da criança.

14 Formulário C

15 Formulário D – Diagnóstico Inicial do Desenvolvimento Infantil
Qual sua importância? Permite caracterizar o desenvolvimento da criança conforme os Indicadores referentes à sua faixa etária no momento em que ingressa no PIM. Quem aplica? O Visitador

16 Aplicação do Formulário D – Diagnóstico Inicial do Desenvolvimento Infantil
Como é aplicado? Através da aplicação prática de atividades lúdicas que permitam visualizar o desenvolvimento da criança – testagem. Estas atividades devem ser realizadas pelo Visitador junto à criança na presença de um adulto, cuidador da mesma.

17 Aplicação do Formulário D – Diagnóstico Inicial do Desenvolvimento Infantil
A partir deste formulário fica definido o Marco Zero do desenvolvimento da criança, ou seja, o nível de desenvolvimento apresentado por ela em sua entrada no Programa, registro que servirá de referência para análise, comparação e acompanhamento dos ganhos da criança nas fases posteriores de seu desenvolvimento.

18 Aplicação do Formulário D Indicadores de Desenvolvimento

19 Formulário F Tem como objetivo conhecer a situação das famílias no que se referem às condições físicas de habitação e aos aspectos de saneamento básico. Permite ainda, caracterizar a família em relação a alguns aspectos de ordem social e econômica bem como de inserção na Comunidade local. Os dados deste formulário devem ser preenchidos pelo visitador, através de entrevista junto a um adulto responsável e/ou através da observação, sem que a família seja interrogada.

20 Formulário F

21 Formulário G Permite traçar o perfil da gestante acompanhada pelo Programa quanto aos aspectos de educação e saúde. Possibilita ainda, realizar o acompanhamento dos cuidados no período pré-natal, enquanto recebe orientação relativa ao desenvolvimento do seu bebê. Deve ser preenchido pelo visitador através de entrevista, de preferência, junto à gestante.

22 Formulário G


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