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Murray Singer.

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Apresentação em tema: "Murray Singer."— Transcrição da apresentação:

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6 Questão central relativa às Inferências

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9 INFERÊNCIAS ELABORATIVAS
A - Elaborações de base textual O papel da associações relevantes Os habitantes da cidade ficaram espantados ao descobrir que todos os prédios desabaram Mint - decisão lexical Associadas relevantes (dinheiro) Associadas irrelevantes (doce) Inferências relevantes (terremoto) As inferências concernentes ao traços implícitos acompanham a compreensão.

10 INFERÊNCIAS ELABORATIVAS
A - Elaborações de base textual Instanciação das categorias Júlia se convenceu de que a primavera estava se aproximando quando ela viu um belo pássaro de peito vermelho no jardim. Júlia se convenceu de que a primavera estava se aproximando quando ela viu um belo robin de peito vermelho no jardim. Geral: pássaro Específico: Robin Robin ciscou o chão.

11 INFERÊNCIAS ELABORATIVAS
B - Inferências elaborativas em representação de nível superior As macroproposições sãos derivadas das microestruturas por meio dos processo de generalização e construção. Ex: Pete posicionou a tachinha na cadeira. MACROPROPOSIÇÃO: Pete pregou uma peça. As macroelaborações acompanham a compreensão

12 “Bridging/Backwards Inferences”

13 São inferências necessárias à compreensão sendo consideradas mais automáticas.
A finalidade destas inferências é a de manter ou construir a coerência (significado) fornecendo informações que conectam as informações do texto. São elaboradas pelo leitor tomando por base as informações que antecedem a informação que está sendo lida no momento, ou seja, devem servir de suporte/conexão para a compreensão da informação posterior. Exemplo: Nós retiramos as coisas do “picnic” para fora do carro. A cerveja estava quente. Inferência: A cerveja faz parte das coisas do piquenique.

14 Evidência – Conhecimento prévio - inferência
Atuam como ligação entre proposições presentes no texto e proposições que as precedem preenchendo “gaps” ou brechas textuais. Evidência – Conhecimento prévio - inferência

15 Se o texto não fornece informações suficientes para a compreensão da leitura, o leitor deve inferir eventos que não estão explícitos no texto para sua necessária compreensão estabelecendo assim a coerência textual. Mas atenção! Ao elaborar uma inferência para a construção da coerência do texto o leitor não está realizando uma inferência elaborativa, pois estas são indispensáveis a compreensão.

16 Exemplos: O dentista retirou o dente sem dor. O paciente gostou do novo método. (informação explícita de que o dentista retirou o dente, sendo assim não é necessária a inferência.) b) O dente foi retirado sem dor. (Quem retirou?) O dentista utilizou um novo método. Inferência conectiva: O dente foi retirado pelo dentista. c) O dente foi retirado sem dor. O paciente gostou do novo método. Inferência elaborativa: Aqui podemos fazer inferências elaborativas sobre o dentista, mas a coerência (compreensão) não depende destas inferências.

17 Causalidade de inferências conectivas
As relações de causalidade são fundamentais para a narrativa; Propõe-se realizar um estudo de como as inferências causais acontecem; Causas físicas e Causas motivacionais.

18 A - Representação das redes causais
O modelo de representação organiza as categorias das narrativas de ambiente, evento, objetivo, tentativas, resultados e reações. Uma tentativa pode causar um resultado. Um objetivo pode motivar outro objetivo.

19 A - Representação das redes causais

20 A - Representação das redes causais
Para avaliar as causas é preciso ter vários critérios. De ordem psicológica, física e motivacionais; Tom não viu a casca de banana. Ele caiu no chão. Não ver a casca é uma causa provável para Tom cair se for suficiente e, especialmente, "necessariamente dentro das circunstâncias" para esse resultado.

21 B - Processos Causais de Inferência
Para estabelecer a relação de causalidade é preciso que o leitor faça uso de sua memória de trabalho. Por meio dela é possível criar conexões entre frases. Porém, há um limite para que sejam percebidas as relações de causalidade.

22 B - Processos Causais de Inferência
Don estava prestes a começar o plantão noturno (all night=noite inteira) no hospital. a-Ele checou a lista de pacientes. b-Ele havia checado a lista de pacientes.

23 C - Estudos empíricos de Conectivas Causais
Examina evidências relevantes derivadas de uma variedade de medidas on-line e de memória. 1 - Tempo de leitura A relação entre as causas e os resultados foram identificadas por gradações: alta, moderada e baixa.

24 C - Estudos empíricos de Conectivas Causais
Alto a) O amigo de Tony, de repente, empurrou-o para uma lagoa. b) Ele voltou para casa, todo molhado, para mudar de roupa.

25 C - Estudos empíricos de Conectivas Causais
Moderado a) Tony se encontrou com seu amigo perto de um lago no parque. b) Ele voltou para casa, todo molhado, para mudar de roupa.

26 C - Estudos empíricos de Conecções Causais
Baixo a) Tony sentou sob uma árvore para ler um livro. b) Ele voltou para casa, todo molhado, para mudar de roupa.

27 C - Estudos empíricos de Conectivas Causais
2 - Tempo de inferência e julgamento As questões de inferências conectivas eram lidas mais rapidamente do que as inferências elaborativas. O espião rapidamente lançou o seu relatório no fogo. As cinzas flutuaram para cima da chaminé..

28 C - Estudos empíricos de Conecções Causais
3 - Pistas de recordação A ligação entre pares de sentenças (frases), até mesmo altamente relacionadas, frequentemente dependem de outras ideias mediadoras de conhecimento.

29 C - Estudos empíricos de Conecções Causais
3 - Pistas de recordação O menino abaixou as chamas e caminhou até a geladeira, colidindo com uma tigela que tinha deixado sobre a mesa. (causal – colisão) O menino abaixou as chamas e caminhou até a geladeira, vendo uma tigela que tinha deixado sobre a mesa. (temporal - vendo)

30 C - Estudos empíricos de Conecções Causais
4 – Validando Conectivos Causais Teóricos de Inferência concordam que a pragmática de inferências-conectivas são baseadas no conhecimento dos leitores.

31 D - Conectivos próximos e causas distantes
Hipótese 1: Leitores inferem conecções causais apenas entre as idéias que estão próximas em um discurso. Hipótese 2: Leitores inferem conecções causais predominantemente com base em idéias próximas em um mesmo discurso. Hipótese 3: Leitores inferem conecções causais baseadas em idéias de discurso próximos. Mesmo em condições de coerência local, no entanto, certas conexões causais distantes são feitas.

32 D - Conectivos próximos e causas distantes
1 - Tempo de Leitura Em particular, quanto maior a distância, maior o tempo de leitura. 2 – Tempo de inferência e julgamento O tempo de julgamento é mais rápido quando o objetivo definido é seguido de uma tentativa fracassada.

33 D - Conectivos próximos e causas distantes
a) Betty queria dar um presente para a sua mãe. b1) Betty comprou uma bolsa (tentativa bem sucedida). b2) Betty descobriu que tudo era muito caro (tentativa fracassada).

34 D - Conectivos próximos e causas distantes
3 - Preparação O resultado é mais rápido quando ele foi preparado pela meta(objetivo) distante do que pelo título da história. 4 – Validando Conectivos Causais O Tempo de resposta é mais rápido para a condição A do que para a B. Este resultado sugere que tentativas de narrativa são conectadas com metas(objetivos) moderadamente distantes.

35 D - Conectivos próximos e causas distantes
a) Laurie saiu mais cedo para a festa de aniversário. (motivo) b) Laurie deixou a festa de aniversário antecipadamente. Ela seguiu para o norte da estrada. Ela saiu no Antelop Drive. Ela fez uma hora de compras no shopping. As pessoas levam presentes para festas de aniversário?

36 Conclusões As conexões são realizadas durante a leitura para conseguir estabelecer a coerência e, com isso, compreender a mensagem. É possível fazer conexões entre idéias distantes em um mesmo discurso. A controvérsia é se as conexões causais distantes são encontradas quando há coerência local.

37 Factors that affect Inference Processes
Fatores que afetam os processos de Inferência

38 “Affordance” (gênero e forma) “Interestingness”
Parte A Fatores discursivos: Tema Distância “Affordance” (gênero e forma) “Interestingness”

39 Theme and Inference (pág.498)
A) The Spring Episode was the first revolution in Morinthia. B) All Morinthian revolutions were failures. C) The Spring Episode was a failure.

40 *Considerando os julgamentos das inferências realizadas as pessoas foram mais precisas nas inferências derivadas de inferências temáticas. Outro fator que também contribuiu foi a frequência. Ideias mencionadas mais frequentemente tem maior inter-conectividade no discurso e facilita a compreensão. Ideias que tem uma consequência, também são mais precisas .(exs.)

41 Os resultados dos experimentos mostraram que as pessoas julgam melhor as implicações em um discurso que tem ideias de consequências importantes. Também a leitura de frases é mais rápida, nesse caso (Goetz,1979) . Frases com ideias temáticas são mais guardadas na memória funcional (Fletcher & Bloom, 1988; Kintsch & Van Dijk,1978).

42 Distância Nos estudos empíricos realizados,as frases “The Spring Episode was the first revolution in Morinthia” and “All Morinthian revolutions were failures” foram apresentadas em um mesmo texto (condição próxima) e em dois textos diferentes (condição longe) . Assim a dedução de que “The Spring Episode was a failure”,foi verificada com maior precisão na vez que as frases vieram em um mesmo texto (Walker & Meyer,1980).

43 Affordance (design/forma)
O gênero e a forma de um discurso pode promover o processamento do texto. Por exemplo, narrativas, como contos de fada, podem facilitar ao leitor a compreensão e detectar as interrelações entre as ideias discursivas, e um texto expositivo vai favorecer o foco em ideias individuais ( Einstein, McDaniel, Owen & Cote ,1990).

44 Interestingness “...has not received much experimental testing...”
Mas o que pode aumentar a precisão, rapidez e compreensão são: Tópicos emocionais: poder,sexo,dinheiro e morte. (Schank,1979). Relevância pessoal e familiaridade para o leitor. (Kintsch, 1980) . Acontecimentos inesperados e atípicos. (Graesser, Gordon & Sawyer, 1979; Nezworski, Stein & Trabasso, 1982).

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51 “contaminação” por leituras anteriores;
Tempo de leitura Lê-se mais rápido sentenças relacionadas por inferências de ponte causalmente do que as relacionadas temporalmente. Confusão entre quantidade de repetições e o grau de associação semântica; “contaminação” por leituras anteriores; Tempo de leitura mais longo pode refletir dificuldade de processamento ao invés de computação de uma inferência;

52 Monitoramento dos olhos
Medição on-line do tempo e posição de leitura. Fixação de olhos indica se o leitor regressivamente procura no texto por informações as quais o alvo deva ser ligado inferencialmente. A interpretação dos dados parte do pressuposto de que cada palavra é totalmente processada assim que é fixada e é mantida enquanto o leitor continua processando-a.

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59 Inferências de ponte, que, por Identificar conexões entre ideias, preservam a coerência textual;
Quais pontes o pesquisado pode detectar; Identificar características da mensagem e do pesquisado que guiam a computação da inferência.


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