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Competência Leitora As práticas de leituras escolares são cruciais para o desenvolvimento da competência leitora dos alunos.

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Apresentação em tema: "Competência Leitora As práticas de leituras escolares são cruciais para o desenvolvimento da competência leitora dos alunos."— Transcrição da apresentação:

1 Competência Leitora As práticas de leituras escolares são cruciais para o desenvolvimento da competência leitora dos alunos.

2 Em alguns desses países observa-se que pessoas que têm muitos anos de escolarização não se tornam leitoras de gêneros textuais provenientes de esferas não escolares de produção de linguagem. Dizendo de outra maneira, esses países têm constatado que trabalhar exclusivamente com leitura de gêneros escolares (como os textos especialmente produzidos ou adaptados para os livros didáticos), não é suficiente para desenvolver competência leitora ampla que permita aos indivíduos lerem com facilidade textos jornalísticos ou outros que têm ampla circulação social. Ao mesmo tempo, muitas dessas pesquisas concluíram que também é de fundamental importância o desenvolvimento de atividades escolares voltadas para a competência leitora.

3 Lemos para : para se divertir, para obter uma informação,
para estudar, para atualização

4 Entendemos que a formação de leitores plenos não pode ser atribuição somente dos anos iniciais do Ensino Fundamental. As demandas colocadas hoje para o domínio da linguagem escrita exigem o desenvolvimento de habilidades cada vez mais complexas a quem vive em uma sociedade como a nossa. Sabemos que os estudantes geralmente chegam ao Ciclo II sem estas habilidades, que são necessárias para seguir aprendendo e participar das práticas sociais que envolvem este conhecimento. Para que aconteça realmente a inserção dos nossos alunos em uma trabalho que comprometa toda a instituição escolar nesta tarefa.

5 O QUE CABE AO PROFESSOR REALIZAR COM SUA TURMA
DURANTE A LEITURA (AUTÔNOMA OU COMPARTILHADA)? A leitura, em situação escolar, além de permitir aprender os conteúdos das diferentes áreas do currículo, atualizar-se, entreter-se ou apreciar esteticamente usos expressivos da palavra, é ela própria objeto de ensino, pois é função da escola criar as condições que assegurem tanto a construção do sistema de escrita, como também o domínio dos usos sociais da linguagem que se usa para escrever. Hoje, sabe-se que o exemplo de um bom leitor, que lê em voz alta para um grupo em formação que acompanha o desenrolar das palavras, frases e ideias a partir de uma cópia do mesmo texto, contribui como referência para aqueles que são iniciantes sobre o modo como se deve ler. Nesse caso, em uma leitura compartilhada, o professor assume o papel daquele que revela, nas entonações, os efeitos da pontuação, que explicita o costume de um bom leitor de questionar o texto, que instiga o grupo a estabelecer finalidades para a leitura, a se envolver com o enredo, a buscar indícios, a levantar hipóteses, a antecipar, a fazer inferências e a se posicionar diante das ideias do autor.

6 EXPECTATIVAS EM FUNÇÃO DO SUPORTE
É sempre importante proporcionar aos alunos uma rica convivência com diferentes materiais impressos em seus suportes originais. O acesso a livros, jornais, revistas, à Internet é condição necessária, ainda que não suficiente, para a formação de leitores. Embora os livros didáticos, em geral, contemplem a diversidade de gêneros, ao extrair os textos de seu suporte, o leitor é privado de construir uma série de expectativas de leitura. Ler uma notícia reproduzida nas páginas de um livro didático ou em uma folha mimeografada não é a mesma coisa que lê-la no jornal em que foi publicada .

7 Conversar sobre o que se leu, compartilhar impressões com outros leitores:
questionar, duvidar, descobrir novas possibilidades permite uma melhor compreensão da obra, aprofundar o estudo e a reflexão a respeito de conteúdos das diversas áreas curriculares, apreciar os recursos expressivos mobilizados pelo autor, bem como debater temas polêmicos. Escrever sobre o que se leu é outro modo de responder ao texto. Como o texto escrito se converte em objeto que se oferece a sucessivas releituras e reescritas, o ato de escrever convida à reflexão e ao aprofundamento: assimilando a palavra do outro, aos poucos, o leitor-escritor descobre a sua própria palavra.

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