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PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROFESSORES COORDENADORES

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Apresentação em tema: "PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROFESSORES COORDENADORES"— Transcrição da apresentação:

1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROFESSORES COORDENADORES
Diretoria de Ensino – Região Mogi das Cruzes

2 Demanda de Formação - 31/08/2012

3 Demais Demandas para Formação
Habilidades e competências Gestão de Conflitos Gestão Escolar Análise SARESP/IDESP Avaliação de alunos com necessidades especiais Ações que levam a bons resultados Sugestões para o trabalho com alunos com defasagem de aprendizado Esclarecimento da função de cada profissional na escola

4 Demais Demandas para Formação
Estudo de mediação didática Registros de documentos escolares Especialista sobre Educação Estudo de autores/estratégia de trabalho do PC Forma de trabalhar os temas: Bullyng, ética, violência, políticas públicas, interdisciplinaridade, sequência didática, temas transversais, princípios da aprendizagem, didática, motivação, competências (Perrenoud), desigualdade intelectual e social, construtivismo, socioconstrutivismo, uso de tecnologias, solidariedade, autoridade.

5 Grandes Áreas para a Formação
Gestão de Sala de Aula Gestão do Currículo Formação Continuada

6 Gestão da Sala de Aula “Ao aprendiz como sujeito de sua aprendizagem corresponde, necessariamente, um professor sujeito de sua prática docente”. Telma Weisz

7 Sujeito da Prática Docente
SE APOIA EM PRINCÍPOS DIDÁTICOS DE UMA BOA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM: Enfoque globalizador, centrado na resolução de problemas significativos. Conhecimento como instrumento para a compreensão da realidade e possível intervenção nela. O professor intervém no processo de aprendizagem ao criar situações problematizadoras, introduzir novas informações e dar condições para que seus alunos avancem em seus esquemas de compreensão da realidade. O aluno é visto como sujeito ativo, que usa sua experiência e seu conhecimento para resolver problemas. O conteúdo estudado é visto dentro de um contexto sócio-cultural real que lhe dá sentido. A sequenciação (SD) é vista em termos de nível de abordagem e de aprofundamento em relação às possibilidades dos alunos. Baseia-se fundamentalmente em uma análise global da realidade. Há flexibilidade no uso do tempo e do espaço escolares. Propõe atividades abertas, permitindo que os alunos estabeleçam suas próprias estratégias.

8 Concepção de Aprendizagem
A concepção de aprendizagem que embasa essa proposta de trabalho pressupõe que o conhecimento não é concebido como uma cópia do real e assimilado pela relação direta do sujeito com os objetos de conhecimento, mas produto de uma atividade mental por parte de quem aprende, que organiza e integra informações e novos conhecimentos aos já existentes, construindo relações entre eles.

9 Competências Cognitivas
Competências cognitivas são modalidades estruturais da inteligência. Modalidades, pois expressam o que é necessário para compreender ou resolver um problema. Ou seja, vale por aquilo que integram, articulam ou configuram como resposta a uma pergunta. Ao mesmo tempo são modalidades, porque representam diferentes formas ou caminhos de se conhecer. Um mesmo problema pode ser resolvido de diversos modos. Há igualmente muitos caminhos para se validar ou justificar uma resposta ou argumento.

10 Competências Cognitivas
REALIZAR COMPREENDER COMPETÊNCIAS OBSERVAR

11 Competências – Grupo I Competências para Observar:
Refere-se a esquemas presentativos ou representativos, propostos por Jean Piaget; a leitura do objeto supõe, como mínimo, o domínio e, portanto, o uso das seguintes habilidades: observar, identificar, descrever, localizar, diferenciar ou discriminar, constatar, reconhecer, indicar, apontar.

12 Competências – Grupo II
Competências para realizar: Relativas às competências para representar que, na prática, implicam em traduzir estas ações em procedimentos relativos ao conteúdo e ao contexto de cada questão em sua singularidade; Implicam procedimentos de classificar, seriar, ordenar, conservar, compor, decompor, fazer antecipações, calcular, medir, interpretar.

13 Competências – Grupo III
Competências para Compreender: Estas competências implicam o uso de esquemas operatórios; As habilidades que permitem inferir o domínio dessas operações de nível superior são as seguintes: analisar fatos, acontecimentos ou possibilidades na perspectiva de seus princípios, padrões e valores; aplicar relações conhecidas em situações novas que requerem tomadas de decisão, prognósticos ou antecipações hipotéticas; formular julgamentos de valor sobre proposições, criticar, analisar…

14 O modelo de ensino relacionado a essa concepção de aprendizagem é o da resolução de problemas, que compreende situações em que o aluno, no esforço de realizar a tarefa proposta, precisa por em jogo o que sabe para aprender o que não sabe. Modelo de Ensino

15 Currículo e Avaliação Na avaliação em processo ou formativa, aquela que o professor realiza no dia a dia com a classe por meio do uso de múltiplos instrumentos e registros, a especificação das habilidades na matriz apresentam importantes mecanismos para que ele possa acompanhar o desenvolvimento dos alunos de sua turma em relação a sua proposta de trabalho, tendo em vista o cumprimento do currículo no ano letivo.

16 Princípios Norteadores
1- Uma escola que também aprende. 2- O currículo como espaço de cultura. 3- As competências como referência. 4- Prioridade para a leitura e da escrita. 5- Articulação das competências para aprender. 6- Articulação com o mundo do trabalho.


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