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Transporte e Desenvolvimento Urbano:

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Apresentação em tema: "Transporte e Desenvolvimento Urbano:"— Transcrição da apresentação:

1 Transporte e Desenvolvimento Urbano:
Painel Sustentabilidade & Desenvolvimento Urbano de Maceió Transporte e Desenvolvimento Urbano: a Visão da CBTU Raul Cahet Lisboa Companhia Brasileira de Trens Urbanos - CBTU

2 TRANSPORTE PÚBLICO E DESENVOLVIMENTO URBANO: A NOVA VISÃO DA CBTU, APLICADA AOS SISTEMAS DE JOÃO PESSOA, MACEIÓ E NATAL.

3 Fonte: National Geographic – Nov. 2002

4 Fonte: National Geographic – Nov. 2002

5 Desde que surgiram, há 5.000 anos, as cidades têm sido o centro do mundo.
As atividades industriais e comerciais nas cidades respondem por 50% a 80% do PIB dos países. Quase todo o aumento demográfico mundial nos próximos 30 anos terá lugar nas cidades dos países em desenvolvimento. Na maior parte da América Latina, Ásia e África as cidades estão sendo erigidas pelas populações de baixa renda.

6 LAGOS, Nigéria 10 milhões de habitantes.
Gigantesca “Feira do Passarinho” junto à linha férrea. Fonte: National Geographic – Nov. 2002

7 BRASIL Vice-líder mundial em desigualdade social.
Líder mundial em carros blindados. Fonte: HUMAN DEVELOPMENT REPORT 2005 – ONU / United Nations Development Programme

8 SÃO PAULO, Brasil 18 milhões de habitantes, metade imigrantes.
Maior mercado de consumo da América Latina. 25 empregos/ha na periferia e 200 no centro. 20 % da população vivendo em favelas. 30 milhões de viagens diárias, 1/3 a pé, 1/3 de automóvel e 1/3 em transporte coletivo. Segunda maior frota de helicópteros privados do mundo.

9 REALIDADE SÓCIO-ECONÔMICA DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DOS SISTEMAS FERROVIÁRIOS DE JOÃO PESSOA, MACEIÓ E NATAL

10

11 João Pessoa Bayeux Santa Rita
RM João Pessoa O sistema da CBTU opera atendendo a 4 municípios: Cabedelo João Pessoa Bayeux Santa Rita

12 RM João Pessoa

13

14 Baixo percentual de domicílios com água encanada:
RM João Pessoa Baixo percentual de domicílios com água encanada: Santa Rita apenas 75,3%.

15 RM João Pessoa Bayeux e Santa Rita: A proporção de pobres corresponde a 50% da população total dos 2 municípios.

16

17 Municípios atendidos pelo sistema de trens da CBTU
RM Maceió Municípios atendidos pelo sistema de trens da CBTU Maceió Satuba Rio Largo

18 RM Maceió

19

20 Domicílios Recenseados,
RM Maceió Maceió Domicílios Recenseados, 8,6% Classificam-se como “aglomerados subnormais”

21 Índice de pobreza superior a
RM Maceió Rio Largo e Satuba Índice de pobreza superior a 50% da população

22

23 RM Natal Atende a 4 municípios: Natal Ceará-Mirim Extremoz Parnamirim

24 RM Natal

25

26 31,9% 51,3% 63% 28,7% Parnamirim Extremoz Ceará-Mirim Natal
De 1991 a 2000 Percentual de Pobres Parnamirim 31,9% Extremoz 51,3% Ceará-Mirim 63% Natal 28,7%

27

28 Plano Diretor de Transporte Coletivo de Natal
Produção e atração de viagens em 2010 OFICINA CONSULTORES ASSOCIADOS / 2002

29 RESUMINDO:

30 As regiões cortadas pelos sistemas FERROVIÁRIOS caracterizam-se por BAIXOS índices de desenvolvimento sócio-econômico.

31 Ao longo das linhas férreas
Ao longo das linhas férreas... Carência na oferta de Serviços Públicos e nas Oportunidades de Geração de Renda.

32 MINISTÉRIO DAS CIDADES
Criado em 2003. Absorve, entre outros órgãos, a CBTU. Surge para integrar e desenvolver as áreas de Habitação, Saneamento, Transporte e Política Urbana. Formula a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano.

33 OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO
Reduzir o déficit habitacional qualitativo e quantitativo. Promover o acesso universal ao saneamento ambiental. Ampliar a mobilidade urbana com segurança, priorizando o transporte coletivo. Promover a melhoria da qualidade ambiental urbana. Integrar as ações de política urbana com as ações de geração de emprego, trabalho e renda.

34 NOSSA PROPOSTA: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO URBANO INTEGRADO DAS REGIÕES METROPOLITANAS DE JOÃO PESSOA, MACEIÓ E NATAL ATRAVÉS DO INVESTIMENTO EM SEUS SISTEMAS DE TRENS E NAS RESPECTIVAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA.

35 ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO

36 PROPOSTA DE MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO DAS REGIÕES METROPOLITANAS

37 CONCEPÇÃO BÁSICA : Implantação de linhas de Veículos Leves Sobre Trilhos - VLT nos trechos mais adensados. Operação de Serviços Regionais nos trechos remanescentes. Empresas operadoras dos Sistemas de Transportes Sobre Trilhos comandadas localmente.

38 VIA FÉRREA Bitola Métrica - Aproveitamento das vias atuais.
Implantação de via dupla nos trechos do VLT, sem prejuízo para transporte ferroviário de carga e de passageiros de longa distância. Via não segregada, com passagens de nível bem sinalizadas. Novos trechos lançados em artérias da cidade.

39 VEÍCULOS VLT’s com bitola atual (métrica) e com tração a Gás ou a Diesel. Rápidos, silenciosos, confortáveis (ar-condicionado) e bonitos. Possibilidade de serem desenvolvidos no Brasil, gerando empregos, tecnologia e economia. (Projeto Trem Padrão)

40 - Total Integração com o Meio e Tráfego Urbano

41 PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA REGIÕES METROPOLITANAS

42 CONCEPÇÃO BÁSICA : Criação do Sistema Integrado Metropolitano de Transportes Públicos, onde o VLT exerça o papel estrutural. Rede Alimentadora exercida por serviços licitados e regulamentados de Ônibus e Vans, além das linhas remanescentes de Trens Regionais.

43 OUTRAS AÇÕES CONVERGENTES:
Planos Diretores Metropolitanos e Municipais de Transporte. Licitação dos Serviços de Ônibus das Capitais e Regiões Metropolitanas.

44 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO URBANO INTEGRADO (E EQUILIBRADO) DAS REGIÕES METROPOLITANAS

45 “DESENVOLVIMENTO URBANO INTEGRADO” SIGNIFICA INVESTIR SIMULTANEAMENTE EM:
Transporte. Habitação Saneamento. Educação. Saúde. Oportunidades de Trabalho e Renda. Educação, Cultura, Esporte e Lazer. Novas Centralidades.

46 O QUE FAZER PARA A TRANSFORMAR O SONHO EM REALIDADE:
Promover o rápido restabelecimento de Condições Operacionais Mínimas de Segurança e de Confiabilidade para a Sistema de Trens – CREDIBILIDADE DA SOLUÇÃO FERROVIÁRIA. Articulação entre as três esferas de poder, antes, durante e depois. – INTEGRAÇÃO INSTITUCIONAL PERMANENTE. Elaborar Projeto – DISPONIBILIDADE DE PROJETO. Comprometimento da sociedade com o Projeto. – A INICIATIVA TEM DE SER LOCAL.

47 FIM


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