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Ciência, tecnologia e humanidade

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Apresentação em tema: "Ciência, tecnologia e humanidade"— Transcrição da apresentação:

1 Ciência, tecnologia e humanidade
Veterinaria.com.pt Vol. 1 Nº 2: e8 (publicado em 21 de Outubro de 2009) Disponível em Canário*, R., Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo. Veterinaria.com.pt Vol. 1 Nº 2: e7 * Apresentação powerpoint das provas de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária, pelo aluno, em , com o título supracitado da tese finalizada em Ciência, tecnologia e humanidade Os nossos alunos são o nosso compromisso Incutir e defender esta trilogia, é o nosso dever! “Recordar, sorrindo, também é viver” Animação (regulamento do Prémio Pfizer para os estudantes de CEP 2007) apresentada aos alunos desta ex-disciplina, após aula em 30/04/07, por delegado de propaganda médica (Mário Hilário - Marketing & Technical Cattle Manager) do grupo Laboratórios Pfizer - Portugal, aos quais agradecemos o apoio específico prestado a este aluno durante o seu estágio/mestrado (através do seu Orientador Científico, Prof. José Costa Mira do Instituto Politécnico de Beja) em ano de transição da Licenciatura em Medicina Veterinária (por equivalência dos 5 anos da parte académica, de acordo com o seu Curriculum) para Mestrado Integrado de Medicina Veterinária da UTAD. Os pinguins são aves características do hemisfério Sul. Saiba mais na Wikipédia, a enciclopédia livre.

2 Veterinaria.com.pt 2009. Vol. 1 Nº 2: e8 (publicado em 21 de Outubro de 2009)
O então não licenciado, e agora, Dr. (Mestre) Rodrigo Canário na defesa do presente trabalho, e o qual foi publicamente incentivado a fazer a sua submissão em inglês ao Congresso Mundial de Buiatria de Merecedor de patrocinio ao Chile, pelos resultados obtidos com apenas 500 euros e em consonância com o verificado na vizinha Andaluzia! Em nada podemos diferenciar, em rigor, este nosso ex-aluno da ex-disciplina de Clínica das Espécies Pecuárias diplomado em Mestrado Integrado em Medicina Veterinária de outros, dos quais destacamos o Dr. Paulo ou a Drª Dália, só para citar alguns dos que conosco trabalharam mais intensamente e tornaram público o seu labor. Este é um dos nossos tributos a todos os alunos diplomados antes, durante e após a transição da aplicação do processo de Bolonha ao curso de Veterinária O Editor, João Simões

3 Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Mestrado Integrado em Medicina Veterinária Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Rodrigo Miguel Dias Canário

4 Introdução Diarreia Viral Bovina Etiologia Genótipos: BVDV tipo 1
Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Introdução Diarreia Viral Bovina Etiologia Genótipos: BVDV tipo 1 BVDV tipo 2 Biótipos: Não-citopatogénico (NCP) Citopatogénico (CP) Família Género Espécie Flaviviridae Pestivirus Vírus da BVD Vírus da Peste Suína Clássica Vírus da Border Disease

5 Introdução Epidemiologia Distribuição mundial
Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Introdução Epidemiologia Distribuição mundial 60-90% de animais seropositivos 0,5-2% de animais persistentemente infectados (PI) Transmissão: bovinos PI como principal fonte Vias de eliminação: descargas nasais, aerossóis (1,5-10m), saliva, lágrimas, fezes, urina, fluidos uterinos, leite Vias de transmissão: horizontal (directa ou indirecta) e vertical Transmissão dentro das explorações: introdução de um animal PI Transmissão entre explorações: aquisição de novos bovinos PI ou prenhes de fetos PI; exposição dos animais por vedações, pastos comunitários ou feiras e exposições.

6 Introdução Em Portugal: Importância económica
Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Introdução Importância económica Em Portugal: Ribeiro e Pereira (2004) – explorações leiteiras (Norte) Stilwell et al. (2007) – vacadas de carne (Centro) Real impacto produtivo, reprodutivo e económico é desconhecido nas explorações portuguesas Gunn et al. (2004) Gunn et al. (2005)

7 Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Objectivos Determinação da seroprevalência da BVD em explorações de bovinos de carne distribuídas pela região do Alentejo Pesquisa de anticorpos anti-BVDV

8 Material e métodos Animais, natureza das explorações e amostras
Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Material e métodos Animais, natureza das explorações e amostras 20 explorações de bovinos de aptidão de carne, dispersas pela região do Alentejo Populações abertas e em regime extensivo Machos destinados a reprodução provenientes de explorações com estatuto vacinal desconhecido. Fêmeas adquiridas de origem diversa.

9 Material e métodos Animais, natureza das explorações e amostras
Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Material e métodos Animais, natureza das explorações e amostras 3642 animais Raça % Mertolenga 9,4 Alentejana 7,3 Limousine 0,9 Charolesa 0,1 X Limousine 29,4 X Charolês 1,7 X Alentejana Indefinida 51,1 (p<0,001)

10 Material e métodos Animais, natureza das explorações e amostras
Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Material e métodos Animais, natureza das explorações e amostras 111 amostras População total da exploração (♂ e ♀ com idades iguais ou superiores a 1 ano) Amostras escolhidas aleatoriamente dentro do rebanho Sangue colhido da veia coccígea para tubo a vácuo de uso único e sem aditivos

11 Material e métodos Animais, natureza das explorações e amostras
Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Material e métodos Animais, natureza das explorações e amostras 111 amostras Dimensão da amostra (Toma et al., 2004): n= dimensão da amostra; α= probabilidade de não ter nenhum doente entre os n animais tirados à sorte de uma população N; N= dimensão da população; D= número de unidades doentes na população Inquérito relativo à entrada/origem de animais em cada exploração.

12 Identificação das explorações Efectivo total
Efectivo com idade ≥ 1 ano Nº de amostras para o estudo Origem dos vitelos para reprodução (A/B) e fêmeas (*) n % 1 357 9,8 318 89,1 5 2 200 5,5 148 74 8 3 232 6,4 158 68,1 A 4 168 4,6 130 77,4 184 5,1 70,1 * 6 160 4,4 142 88,8 7 127 3,5 114 89,8 120 3,3 109 90,8 B 9 125 3,4 91 72,8 10 274 7,5 171 62,4 B* 11 85 2,3 60 70,6 12 356 201 56,5 A* 13 205 5,6 178 86,8 14 250 6,9 212 84,8 15 177 4,8 138 78,0 16 116 3,2 86 74,1 17 156 4,3 105 67,3 18 141 3,9 103 73,1 19 147 4,0 93 63,3 20 62 1,7 53 85,5 Total 3642 100 2740 75,2 111

13 Material e métodos Ensaio das análises
Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Material e métodos Ensaio das análises Efectuado no Laboratório Veterinário de Beja (ACOS), com o apoio financeiro dos laboratórios Pfizer Saúde Animal. Utilizou-se a técnica ELISA de competição para pesquisa de anticorpos contra o BVDV Kit comercial INGEZIM BVD Compac® (INGENASA, Imunologia e Genética Aplicada, S.A., Madrid, Espanha). Foram seguidas as instruções do fabricante.

14 Material e métodos Análise estatística
Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Material e métodos Análise estatística Determinação da seroprevalência da doença: Qui-quadrado de Pearson. Coeficiente de Contingência. Teste V de Cramer Estudo de independência das variáveis Exploração x Seroprevalência SPSS 17.0® (SPSS Inc., Chicago, Illinois).

15 Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Resultados Frequência de anticorpos contra o BVDV na totalidade das explorações estudadas. Frequência de anticorpos contra o BVDV (amostras positivas) observada em cada exploração.

16 N Resultados BEJA (N ; W )

17 Nº de explorações avaliadas
Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Resultados Seroprevalência de anticorpos contra o BVDV em todas as explorações testadas. Exploração x Seroprevalência extremamente significativa χ2=72,18; g.l.=19 Coeficiente de contingência=0,631 Teste V de Cramer=0,813 Nº de explorações avaliadas Amostras Seroprevalência (%) Positivas Negativas Duvidosas n % 20 39 35,1 70 63,1 2 1,8

18 Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Discussão Região Seroprevalência (%) Explorações seropositivas (%) Método de pesquisa de anticorpos anti-BVDV Alentejo 35,1 65 ELISA de competição Andaluzia (Espanha)1 42,3 70,9 Ribatejo2 84,6 ELISA de bloqueio Entre Douro e Minho (Bovinos leiteiros)3 63,3 1 Gómez-Pacheco et al. (2009) 2 Stilwell et al. (2007) 3 Ribeiro e Pereira (2004) A seroprevalência de anticorpos contra o BVDV obtida no presente estudo (35,1%) é semelhante àquela descrita na região da Andaluzia (Espanha) para efectivos não vacinados (42,3%).

19 Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Discussão Verificou-se uma tendência para a existência de uma maior percentagem de explorações positivas e/ou duvidosas (65%) necessidade de alterações de índole zootécnica e veterinária. A frequência de animais positivos é maior que 75% em metade das explorações seropositivas infecção activa, com a presença de pelo menos um animal PI.

20 Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Discussão

21 Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Considerações finais Explorações não adoptam programas de vacinação para prevenir e controlar a doença os anticorpos encontrados são maioritariamente devidos à exposição natural. O valor da seroprevalência não permite caracterizar epidemiologicamente a região do Alentejo. Pelo grau de seroprevalência verificado, dever-se-á estudar o impacto na reprodução.

22 Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Considerações finais É recomendável aplicar medidas de prevenção e controlo contra as infecções pelo BVDV. Diagnóstico de situação da exploração: Inquérito sobre potenciais factores de risco Técnicas laboratoriais Biossegurança: Remoção e eliminação de animais PI Quarentena Exames serológicos periódicos Contacto directo e indirecto Programas vacinais

23 Agradecimentos Presidente do Júri: Professor Doutor Luís Cardoso
Seroprevalência da Diarreia Viral Bovina (BVD) em explorações de bovinos de carne na região do Alentejo Agradecimentos Presidente do Júri: Professor Doutor Luís Cardoso Orientador: Dr. José Mira Co-orientador: Professor Doutor João Simões Dr. Miguel Matos (Laboratórios Pfizer Saúde Animal) Dr.ª Maria Helena Monteiro (Laboratório Veterinário de Beja, ACOS) 2009


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