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A INFLUÊNCIA DO NEOLIBERALISMO

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Apresentação em tema: "A INFLUÊNCIA DO NEOLIBERALISMO"— Transcrição da apresentação:

1 A INFLUÊNCIA DO NEOLIBERALISMO
OLSSEN, M., CODD, J. e O’NEILL, A.-M. (2004) “The Ascendancy of Neoliberalism” in M. Olssen, J. Codd e A-M. O’Neill, Education Policy: Globalization, Citizenship & Democracy. Londres: Sage Publications, pp

2 A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT)
“NOVA DIREITA” NEOLIBERALISMO MONETARISMO AUSTRIA E CHIGACO A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT)

3 principais pressupostos do “velho” liberalismo
A “NOVA DIREITA” Grupos de interesse que aderem e se referenciam no neoliberalismo como uma doutrina filosófica, econômica e política. aliança de interesses do mercado liberal e política conservadora principais pressupostos do “velho” liberalismo econômico e político Monolítica? Hegemônica? Estável? King (1987) e Barry (1987) -nova direita envolve uma referência política e pratica a qual carrega uma semelhança dos principais pressupostos do “velho” liberalismo econômico e político Gary mcCulloch (!991) critica o uso do conceito e designa uma contradição interna: “ se a “nova direita” é vista como monolítica, hegemônica, e estável ele argumenta ‘isso torna desnecessário o acesso a cada aspecto de mudança e desenvolvimento, conflitos internos ou c competição social e ideológica Para Mac culloch usar o conceito contrai a analise de uma área complexa. No seu ponto de vista a “nova direita” é uma abstração como a reificação das idéias efetivamente corta a analise histórica e como uma forma dada. Thompson (1990) fala de cuidados de exagerar o grau de coesividade também: para ele a “nova direita” é um conceito mais expansivo contradição interna “nova direita’ não é nova competição social e ideológica “racionalismo econômico”

4 “nova direita’, “racionalismo econômico” e “neoliberalismo”
A “NOVA DIREITA” FILOSOFIA E CIÊNCIA “nova direita’, “racionalismo econômico” e “neoliberalismo” fins do século XIII e meados do século XVII RENASCIMENTO Thomas Hobbes DESCARTES (1596 –1650) Racionalismo dedutivo QUIMICA FISICA BIOLOGIA Racionalismo naturalista liberalismo Razão iluminismo Inglês indutivo início do século XVIII David Hume KANT ILUMINISMO John Locke IDEALISMO HEGEL EMPIRISMO dialética MECANICISMO MATERIALISMO MATERIALISMO Feuerbach MARXISMO POSITIVISMO CRITICA AO MECANICISMO E AO MATERIALISMO Auguste Comte França

5 O racionalismo A “NOVA DIREITA” Racionalismo é a corrente central no pensamento liberal O racionalismo base do planejamento da organização econômica e espacial da reprodução social. soluções racionais soluções técnicas e eficazes

6 leis históricas x leis eternas
A “NOVA DIREITA” leis históricas x leis eternas moral kantiana tratar o homem como fim e não como meio Adam Smith definição clássica do valor livro a Riqueza das Nações teoria do valor-trabalho elaborada pela escola clássica inglesa de economia política, entre o inicio de 1844 e o inicio de 1847 Marx descarta o valor de uso ou a utilidade como possíveis fundamentos do valor: não existe um valor de uso em geral ou uma utilidade em geral. Uma utilidade em geral somente pode ser uma generalização sem existência própria — ela existe apenas nos valores de uso singulares João machado James Mill Abstração da realidade Divergência custos de produção e valor de troca “’preço natural” reduzida ao tempo de trabalho enquanto critério de valor de troca relação ao valor das mercadorias concebido como idêntico aos preços

7 lei da oferta e da demanda Explicação teoria subjetiva do valor
A “NOVA DIREITA” Lei imutável da utilidade e da necessidade A demanda A oferta A oferta depende da aproximação dos preços de mercado com relação ao preço de produção. Em última instância, portanto, dado certo preço de custo, depende de que o capitalista obtenha a taxa média de lucro. Em caso contrário, reduzirá sua oferta ou transferirá seu capital para outro ramo. a demanda, por mais que a influenciem preferências individuais, está antes de tudo subordinada à prévia distribuição dos rendimentos, de acordo com a estrutura de classes existente. De nada adianta ao operário ter as mesmas preferências individuais do seu patrão. A demanda efetiva do primeiro só terá opções dentro dos limites do salário, enquanto o segundo disporá do lucro para consumo conspícuo e investimento a taxa média de lucro é determinada por fatores como a taxa de exploração da força de trabalho e a composição orgânica do capital, que nada têm a ver com inclinações subjetivas. valores de produção e os preços das mercadorias. entender a transformação como um processo real, e não como simples operação lógico-teórica “nova direita’, “racionalismo econômico” e “neoliberalismo” contradições dos preços sob o aparente equilíbrio da lei da oferta e da procura

8 DEFININDO NEOLIBERALISMO

9 NEOLIBERALISMO neo e o clássico discurso liberal Não são idênticos ESTADO o liberalismo clássico concepção negativa do poder do estado o individual x a intervenção do estado Neoliberalismo concepção positiva do papel do estado leis e instituições necessárias para a operacionalização do mercado. reduz a “burocracia” mas não o “controle”.

10 NEOLIBERALISMO liberalismo clássico o individual autonomia humana natural e a prática da liberdade. o individual laissez-faire egoísmo auto-interesse Mão invisível dita o interesse do individuo Individuo empreendedor e competitivo “homo economicus” bem estar universal preguiça e indolência novas formas de vigilância, fiscalização e controle

11 variações em relação as teorias de mercado e estado
A base comum NEOLIBERALISMO variações em relação as teorias de mercado e estado Frederich Hayek, Milton Friedman Robert Nozick James Buchanan Gary Becker Oliver Williamsin Todos eles compartilham do compromisso básico para a liberdade individual e do lobby para a “redução” do estado superioridade dos mecanismos de mercado As forças de mercado podem ser reservado para operar como possibilidade interna da ordem social que é entendida par ser capaz de quase uma auto-regulação. Não há provavelmente nenhuma necessidade da intervenção do estado a não ser para minimizar as distorções ou disfunções . certamente, inclui educação, tal intervenção tem sido responsabilizado pela “nova direita” como uma multiplicidade de inadequações. Competências individuais transação social é empreendedorismo ganho pessoal. Competição

12 NEOLIBERALISMO modelo “responsabilidades humanas perpétuas” “flexibilidade” ‘MONETARISMO” “TEORIA DO CAPITAL HUMANO” “PUBLIC CHOICE THEORY” “AGENCY THEORY” ‘TRANSACTION COST ECONOMICS” varias formas de gerenciamento

13 NEOLIBERALISMO pressupostos: o pensamento neoclássico os sujeitos economicamente auto-interessados; otimizadores racionais; melhores juízes de seus ganhos, interesses e necessidades; a competitividade é um mecanismo de qualidade e eficiência os governos regular a distância através do gerenciamento redução dos serviços do estado: privatização, contratos, cartões do usuário

14 NEOLIBERALISMO pressupostos: a “flexibilidade”: desregulamentação do mercado de trabalho e promove a oportunidade das pessoas usarem suas habilidades e otimizarem sua meta de vida; Livre comércio e a economia aberta é um pré requisito para o crescimento econômico; e - tarifas, subsídios e controles de investimentos ou mercado estrangeiros poderiam ser abolidos

15 NEOLIBERALISMO a ética: matéria do individuo privado e não é um interesse de estado nova moralidade: revisão na concepção de individuo revisão na concepção de natureza nova moralidade: revisão na concepção de individuo revisão na concepção de natureza revisão do papel do estado democracia política e seus resultados revisão do papel do estado democracia política e seus resultados .. . a sustentação do estado para iniciativas igualitários da política é um ataque no " empreendedorismo e esforço" , " auto-gerência" responsável; e " sacrifício pessoal”; (Keat,1991;Peters, 1992) .. . a sustentação do estado para iniciativas igualitários da política é um ataque no " empreendedorismo e esforço" , " auto-gerência" responsável; e " sacrifício pessoal”; (Keat,1991;Peters, 1992)

16 Década de 1970 Estagnação e inflação Choque do petróleo
NEOLIBERALISMO Estagnação e inflação Choque do petróleo Instrumentos de liquidez para financiar a dívida Economia do endividamento Mercado de títulos Reforço do dólar em relação a outras moedas Euromercados e mercados financeiros

17 Lucros na produção e na esfera financeira
Década de 1970 NEOLIBERALISMO Eurodólares-concentração de capitais industriais das multinacionais americanas Forma-dinheiro Lucros na produção e na esfera financeira Queda de rentabilidade do capital industrial (estagnação e inflação) Quebra das legislações nacionais protetoras impulsiona os euromercados Trajetória de crescimento 1973 até 1980

18 Década de 1970 NEOLIBERALISMO
em 1971 o acordo de Bretton Woods foi rompido taxa de cambio flexível o controle do cambio foi abolido em 1974 na America e em 1979 na Inglaterra política internacional teoria keynesyana era incapaz de conviver com a inflação. dificuldade em prever a taxa de inflação aumento das taxas de inflação abrir o mundo economicamente e o comércio mundial liberalizado nível de desemprego e taxas de crescimento se tornarem dependentes das condições de mercado

19 A CONFERÊNCIA DE BRETTON WOODS (1944)
O regime de câmbio fixo com o padrão-ouro internacional não sobreviveu aos conflitos da Primeira Guerra Mundial, retomada do comércio internacional Utilização do dólar como veículo das transações entre países. Dominada pelos Estados Unidos, organizou regime de câmbio relativamente fixo, no centro o dólar, unidade contábil e padrão monetário paridade ouro fixada em 35 dólares a onça. Os estados membros controlar dos movimentos de capitais proteger a estabilidade do câmbio de suas moedas.

20 DÉCADA 1980/90 NEOLIBERALISMO Ampliação da liberalização monetária
(fim do câmbio fixo) Crise do Leste europeu Queda do muro Reordenação das relações de poder mundial

21 EUA-bônus do tesouro americano Ativo financeiro
DÉCADA 1980/90 NEOLIBERALISMO EUA-bônus do tesouro americano Ativo financeiro Atrair dinheiro de fora-fundos líquidos Financiamento de déficits orçamentários Aplicação Mercados financeiros: Bônus do tesouro Outros ativos da dívida Cada vez mais distante da produção Compra e venda de títulos

22 Mercados Financeiros DÉCADA 1990 Países da OCDE
NEOLIBERALISMO Mercados Financeiros Países da OCDE Países da economia de transição Rússia Países de industrialização recente Ásia America Latina

23 Mercado interbancário
DÉCADA 1990 NEOLIBERALISMO Mercado interbancário Ações Títulos Bancos X Bolsas de valores Convenção fictícia de liquidez (Chesnais, 1999) Sem maiores preocupações com produção

24 Taxas de cambio flutuantes Operadores privados
DÉCADA 1990 NEOLIBERALISMO Taxas de cambio flutuantes Operadores privados Determinação de preços relativos das moedas nacionais- taxas de cambio Comite de credores Planos de escalonamento da divida estatal Privatizações –títulos da dívida em títulos de propriedade

25 Abolição do controle sobre fluxo de capitais
DÉCADA 1990 NEOLIBERALISMO Abolição do controle sobre fluxo de capitais Abertura do mercado de títulos públicos Economias nacionais impacto da especulação financeira Queda de crescimento Pagamento da dívida Concorrência mundial comercial e financeira

26 A DOUTRINA DO MONETARISMO

27 keynesianos X monetaristas
MONETARISMO keynesianos X monetaristas política neoliberal 1960 e 1970 resposta para a inflação da teoria monetarista para mudar a demanda Keynesiana. prever a demanda provou ser difícil, especialmente pelas exportações e investimentos privados A solução para os monetaristas, são adotadas na oferta gerenciamento da demanda ( salários e preços) X auto-estabilização de mercado. A “teoria da quantidade de dinheiro” sugere que o nível dos preços são diretamente tranferidos para a quantidade de dinheiro em circulação. A estabilidade resulta da conexão entre a quantidade total de dinheiro e o nível geral dos preços, e o total da quantidade de produção. Embora seja uma velha idéia é revivida sua lei significativa em relação a renovada prioridade de controlar a inflação nas economias ocidentais reafirmar a saúde financeira, para restringir a intervenção governamental e dar menos importância para outro objetivo econômico a inflação fosse reconduzida como o maior problema. “saúde monetária” como o fundamental interesse da política de estado os monetaristas, opinam na “teoria da quantidade de dinheiro” baseada na fé na promessa que o nível dos preços está diretamente relacionada com o montante de dinheiro em circulação. Um crescimento na reserva monetária, ou a velocidade que transações ocorrem, conduz a uma ascensão nos preços se a saída do produtos e serviços permanece constante. Esta é uma das mais velhas e mais comum das idéias na economia “ natural taxa de desemprego” Inflação x emprego “ taxas de câmbio flutuantes” x padrão ouro

28 MONETARISMO Milton Friedman 1912 – 2006 CHIGAGO e LONDON SCHOOL OF ECONOMICS “ QUANTITY THEORY OF MONEY” “teoria da quantidade do dinheiro”

29 idéias da economia política clássica e análise econômica do século 20
MONETARISMO idéias da economia política clássica e análise econômica do século 20 o núcleo central : saúde financeira mudanças na quantidade de dinheiro único modo de efetivar mudanças na renda nominal estratégias praticas para mudar agendas econômicas e da política social Fridman argumentava que o excessivo crescimento de níveis monetários causava inflação e que mudanças na quantidade de dinheiro eram o único modo de efetivar mudanças na renda nominal. Ele consequentemente defendia a intervenção do estado para assegurar um nível fixo da fonte monetária. Em termos de compromisso filosófico, monetarismo representa um ressurgimento do modelo da economia clássica, envolvendo um compromisso renovado com o laissez-faire. A doutrina do laissez-faire econômico posiciona o mercado como central e mecanismo que guia todo os comercial e interpessoal transações poderiam ser conduzidas por ele. Baseado em Adam Smith e sua noção de “mão invisível” é tratada em “A Riqueza das nações” nesse entendimento como resultado da prosperidade coletiva da sociedade. Transações que ocorrem e multiplicam-se não são coordenadas, não impedidas pelos efeitos da direção central. Cada transação é baseada no mecanismo do preço o qual é visto para contribuir com a ordem social porque ele promove um valor derivado pela demanda e oferta. O MERCADO assegura uma rápida resposta na mudança para a alocação de recursos e , por um lado, a produção de bens responde a demanda de mercado. Esta visão mantém que o resultado da ordem do mercado é o mecanismo o qual promove a mais efetiva, impessoal alocação de recursos escassos. compromisso renovado com o laissez-faire Mercado se estabiliza porque a oferta e demanda são balanceadas pelo mecanismo do preço.

30 Mercado de trabalho rígidos
MONETARISMO Mercado de trabalho rígidos Sindicatos: acordos coletivos de ajuste de salário e negociação das condições de trabalho contribuem para o desemprego. flexibilidade do trabalho Redução dos gastos públicos O neo-keynesianismo diz que a economia pode estar de acordo com alguma larga escala de taxas de desemprego dependendo do nível da demanda vêem a inflação como causado por uma multiplicidade de fatores, os quais as taxas de desemprego é somente uma O neo-keynesianismo reduzir a natural taxa de desemprego.

31 ESCOLAS DE ECONOMIA AUSTRIA E CHIGACO
Escola de Chicago Milton Friedman e seus seguidores na escola austríaca Ludwig Von Mises ( ) Friderich A Hayek ( )

32 pontos em comum ESCOLAS As escolas diferem mais em relação a detalhes específicos do que na ideologia geral compromisso com o individualismo-metodológico e político somente indivíduos são reais sociedade como uma composição de indivíduos isolados conhecimento é subjetivo e local liberdade econômica antipatias com o socialismo e o estado de bem estar social subjetivistas e não cognitivistas fundamentação da ética

33 diferença entre as duas escolas relaciona-se ao método ESCOLAS
escola de Chicago mais positivista causalidade econômica e social pode ser substanciada através do recurso da ciência. Friedman (1953:4) empiricismo refutar o keynesianismo reivindicam a prova da falha das políticas intervencionista e sua validade cientifica. Em Chicago o “pragmatismo’ e a exigência que a competitividade do mercado pode incitar a motivação natural do auto-interesse, e coordenar as partes separadas da complexa sociedade, em suas evidencias empiricas . o humano resposta passiva da estrutura social, um agente que reage ao estimulo

34 metodologia oposta a da escola de Chicago
A ESCOLA AUSTRÍACA ESCOLAS metodologia oposta a da escola de Chicago behaviorismo subjetivismo de Hayek a mente humana como a fonte original do fenômeno social ele defende a qualitativa descontinuidade entre método natural e ciências sociais. Havia também influencias de Kant no subjetivismo de Hayek, em que, seguindo Kant, ele rejeita a idéia que o conhecimento poderia ser construído na base de dados brutos sensorais(empirismo), tendo em vista a ordem que nós encontramos no mundo como um produto da atividade criativa da mente humana mas suspeitando que há limitações para a possibilidade de um conhecimento e explicações plenas, e, em particular uma impossibilidade de sempre inteiramente explicar uma mente tão complexa como a nossa (ver Hayek, 1978:45,n 14).adicionalmente, Hayek nega a independência lógica da mente, como na concepção de Descartes, nega a possibilidade do completo auto-entendimento intelectual, e nega algum fundamentalismo, vendo todo criticismo da vida social como um criticismo imanente, e a ordem social ela própria como uma criação espontânea um pouco mais do que uma construção racional. Hayek indicou em A contra-revolução da ciência: estudos do abuso da razão(1952) Influência de Kant os dados das ciências sociais fenômenos subjetivos e os objetos sociais como dinheiro são constituídos pela fé humana

35 A ESCOLA AUSTRÍACA ESCOLAS as relações de mercado x planejamento público anti-socialismo oposição ao marxismo rejeição do racionalismo cartesiano o conhecimento sobre algumas partes da estrutura permite a formação do entendimento correto sobre o comportamento da estrutura por inteiro Hayek nega a independência lógica da mente, (Descartes), nega o completo auto-entendimento intelectual evolução do darwinismo- Hayek mantém a “evolução seletiva como fonte de toda a ordem” (Gray, 1984)

36 a teoria da ordem espontânea
A ESCOLA AUSTRÍACA ESCOLAS a teoria da ordem espontânea A ordem espontânea emerge como um processo natural, isso pode ser observado na população biológica da espécie animal, na formação dos cristais e das galáxias (Hayek, 1952, 1967, 1973; 1976). a idéia de auto-organização das estruturas A ordem espontânea emerge como um processo natural, isso pode ser observado na polpulação biológica da espécie animal, na formação dos cristais e das galáxias(Hayek, 1952ª:180, 1967:76, 1973:39; 1976:39-40). rejeição do racionalismo cartesiano, seu anti-historicismo e sua teoria de evolução da mente (Hayek, 1978:250). Isto não somente se refere a vida econômica e a emergência espontânea do mercado, mas também na vida social em relação ao crescimento da linguagem onde encontramos uma formação espontânea da auto-regulação das estruturas, assim como na relação ao desenvolvimento da norma moral. Gray aponta que a emergência dos sistemas espontâneos é um tanto aparentado com a generalização da evolução do darwinismo” (Gray, 1984:31) Hayek mantém a “evolução seletiva como fonte de toda a ordem”(ibid:32) Seguindo os passos de Von Mises, Hayek argumenta que algumas tentativas de superar as relações de mercado pelo planejamento publico ordem espontânea do mercado

37 A TEORIA DO CAPITAL HUMANO
(HCT)

38 A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT)
Emerge da economia neoclássica na segunda metade do século XIX investimento na educação explica o crescimento econômico. um investimento que possui retorno. mecanismo de adaptação funcional do sistema social no contexto de “ competição perfeita”. equilíbrio como um produto da seleção natural da pratica competitiva comportamentalismo humano toda a ação humana como um fim ou com resultados em vista Gary Becker / Hayek capital humano como um produto comerciável capaz de se organizar de acordo com os princípios das mudanças de mercado. Gary Becker / Friedman A teoria do capital humano primeiro emergiu na forma moderna em 1960, seguindo o trabalho de Theodore Schultz (1960ª;1960b;1961;1975), E.F. Denison (1962) e Gary Becker (1964;1976) há um renovado aceitação do investimento na educação. Gary Becker (1964;1976) Seu projeto era preparar modelos matemáticos e formulas de calculo do privado e social investimento no capital humano. Assim sendo, a economia aproxima o comportamento humano atribuindo um meio e fim calculado racionalmente para os agentes humanos e é sob esse modelo onde o comportamento racional humano é visto como uma proposta orientada por uma meta que indivíduos investem em educação.

39 A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT)
capital humano é uma modelo de escolha racional “ a combinação de suposições de maximização comportamental, mercado equilibrado e preferências estáveis” a economia é uma estratégia na qual os humanos são programados para competir em ordem e para maximizar suas oportunidades um processo natural de seleção institucionais explicações nos termos de custo e beneficio na maximização da vontade/ desejo/ querer individual

40 A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT)
O capital humano da nação é a soma de habilidades, talentos e conhecimento da população. o estoque de capital humano treinamento de emprego cuidados médicos educação formal impacto direto da criação de habilidades na produtividade O capital humano da nação é a soma de habilidades, talentos e conhecimento personificado da população, é a aparência o que muitas influencias incrementam o estoque de capital humano. Nisto inclui treinamento de emprego, cuidados médicos, dieta e educação formal, alpem de muitos outros. A perspectiva do capital humano trata a educação e o treinamento como um investimento e enfatiza o impacto direto da criação de habilidades na produtividade. Assim, força de trabalho e gestão das habilidades são vistaos como essenciais determinantes da performance da economia nacional. educação e o treinamento como um investimento força de trabalho e gestão das habilidades essenciais determinantes para economia nacional.

41 A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT)
distinção interna na HCT educação : bem privado e bem público. taxa privada e as taxas sociais de retorno Como um bem privado, educação é vista como um produto comerciável no mercado por dinheiro ou status, avanço do individuo onde o retorno ocorre para o individuo. Educação como um bem publico é vista para desenvolver a moral, ética, a cultura e política e o processo democrático. Marginson (1993;46) cita um numero de estudos que argumentam que um nível superior a media da educação esta associada com realçada eficiência (fabe 1975:452), ou com inovação(Wozniak, 1984), habilidade para mudar, para incorporar tecnologia ou para negociar com desiquilibrios (Schultz, 1975). A HCT acoplada com as reformas do mercado liberal pode ser vista pelos países da OECD/OCDE como um importante negociação com a mudança “ para a escola do livre mercado, investimento no capital humano poderia somente ser pleno de êxito sob as condições do livre mercado assumida pelo modelo abstrato de capital humano: perfeita competição e sem subsídios do governo na educação de mercado” (IBID: 50) taxa privada de retorno de investimentos na educação investimentos públicos

42 A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT)
apropriação neoliberal da HCT 1960 Marginson (1993) retorna em 1980 OECD “treinamento perpétuo” educação é um determinante da vantagem competitiva

43 A TEORIA DO CAPITAL HUMANO (HCT)
OECD “treinamento perpétuo” Habilidade é a base de todo valor a infinita re-habilitação como a base da educação moderna e como a solução para os problemas econômicos O núcleo das suposições do neoliberalismo, juntos com as doutrinas do monetarismo e HCT tem suas origens na economia neoclássica, algumas da especificidade das prescrições da política neoliberal

44 FOTOS: SEBASTIÃO SALGADO POTINARI GARAPA area.dgidc.min-edu.pt BANCO DE IMAGENS


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