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Terminais de Vídeo Integrantes : Luiz Pierobom Neto nº 12840

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Apresentação em tema: "Terminais de Vídeo Integrantes : Luiz Pierobom Neto nº 12840"— Transcrição da apresentação:

1 Terminais de Vídeo Integrantes : Luiz Pierobom Neto nº 12840
Luiz Pierobom Neto nº 12840 Julio de Siqueira nº 14051 Lucas Silva Velásquez nº 14055 Marcos Dias Aleixo Junior nº 14063

2 Introdução: Um terminal em informática é todo o equipamento disponibilizado ao usuário e geralmente são sistemas simples, sem disco rígido. Os principais exemplos de terminais de vídeo que temos são os monitores, projetores e os displays utilizados em eletrodomésticos ou em automóveis.

3 Monitores: Conceitos Gerais
Resolução: é a quantidade de linhas verticais e horizontais existentes no monitor, como uma matriz. Tamanho: é a medida em polegadas da diagonal da tela. Os mais comuns são de 14, 15, 17 e 19 polegadas. Dot Pitch: cada conjunto de três pontos (vermelho, azul e verde) é denominado tríade e dot pitch é distancia entre dois pontos da mesma cor, quanto menor a distancia melhor a imagem do monitor

4 LINHA DO TEMPO

5 Monitores: Terminais CRT – Monitores de Raios Catódicos
Ainda são os mais comuns, porém vem perdendo espaço rapidamente para as novas tecnologias que estão cada vez mais populares.

6 Monitores: Terminais CRT – Monitores de Raios Catódicos
A imagem é gerada por um canhão de elétrons que bombardeia uma a uma as células de fósforo, na parte frontal do monitor sempre na mesma seqüência. Após bombardear a ultima célula a varredura se reinicia dando origem a taxa de atualização que deve ser no mínimo de 75 Hz para evitar o efeito Flicker

7 Monitores: Terminais CRT – Monitores de Raios Catódicos
Desvantagens Vantagens sua longa vida útil; baixo custo de fabricação; grande banda dinâmica de cores e contrastes; versatilidade, pode operar em varias resoluções sem grandes distorções. suas dimensões, um monitor de 20 polegadas pode medir 50 cm de profundidade e pesar 20 kg; consumo elevado de energia; efeito Flicker; possibilidade de emitir radiação danosa à saúde no caso de longos períodos de exposição.

8 Monitores: Terminais LCD – Displays de Cristal Liquido
O cristal liquido, descoberto em 1888 por um botânico austríaco, é uma substancia cujas moléculas se alinham quando sujeitas a um campo elétrico.

9 Monitores: Terminais LCD – Displays de Cristal Liquido
Porém só na década de 70 que surgem suas aplicações mais praticas como display de relógios e calculadoras. Esses monitores possuem LED’s ou outra forma de luz fluorescente denominada blacklight, que faz a mesma função que o canhão de elétrons nos terminais CRT. Essa luz fluorescente é responsável pela emissão dos raios que são alinhados pelos filtros polarizados. A luz direcionada passa então por bolhas de cristal, arranjadas em celulas que formam então um pixel no monitor

10 Monitores: Terminais LCD – Displays de Cristal Liquido
Vantagens Desvantagens - tela realmente plana; consomem menos energia; cansam menos a vista por emitirem pouca radiação nociva; correções de distorções deixando as imagens mais reais e harmônicas. ângulo de visão limitado; persistência do estado lógico dos pixels pode levar a efeitos de "arrasto" ; resolução não é constante, perdendo até 50% nos movimentos; não tem boa definição com fontes SDTV.

11 Monitores: TERMINAIS DE PLASMA
Um eletrodo ilumina os pixels existentes que, por sua vez energizam os feixes de elétrons. Geralmente os pixels possuem 3 espectros de cores: vermelho, verde e azul. Baseia-se no princípio do efeito foto-elétrico, sendo liberados ondas de espectro ultravioleta. Quando tais ondas atingem o fósforo presente na tela, o mesmo emite outras ondas de luz coloridas

12 Monitores: TERMINAIS DE PLASMA

13 Monitores: TERMINAIS DE PLASMA
Vantagens Desvantagens Possibilidade de telas muito largas, porém finas Amplo ângulo de visão Altíssima qualidade de imagem Baixa durabilidade devido à hostilidade do ambiente de trabalho Alto consumo de energia Geração de altas temperaturas , podendo danificar os componentes São muito pesados

14 Monitores: Terminais LED e OLED
O LED é um diodo semicondutor que quando energizado emite luz visível . Os LED’s são dispositivos amplamente utilizados iluminam, transmitem informação, sinalizam e quando agrupados podem ser utilizados para formar imagens

15 Monitores: Terminais LED e OLED
As chamadas LED TVs são uma combinação de duas tecnologias: tela de LCD com iluminação por LED. Nesse tipo de terminal a luz emitida não é monocromática, a cor dependente do cristal e da impureza de dopagem. Essa tecnologia é usada para iluminar a tela LCD por meio de inúmeros bulbos de luz que podem ser ligados e desligados de acordo com a intensidade de cor necessária em uma determinada imagem, proporcionando mais claridade, contraste e reprodução de cores.

16 Monitores: Terminais LED e OLED
Enquanto a LED TV necessita de um bulbo para tornar a luz visível e utilizável, a OLED TV usa compostos orgânicos que se auto-iluminam. Um display de OLED é feito com três a cinco camadas de compostos orgânicos que emitem luz vermelha, verde e azul em resposta a uma corrente elétrica.

17 Monitores: Terminais LED e OLED
Vantagens Desvantagens melhora consideravelmente a qualidade das imagens; OLED se sobressai em níveis de preto e contraste; cores mais ricas e mais realísticas, brilho e contraste excepcionais e maior ângulo de visão. perda da capacidade de desligar partes da luz de fundo para obter melhor contraste; a imagem também sofre se a luz não for suficientemente bem dispersa.

18 Monitores: TERMINAIS FED - DISPLAY EMISSOR DE CAMPO
Atualmente nos novos televisores não vemos uma inovação que seja, de fato, "gritante". Porém uma nova tecnologia de imagem que surgiu, é o FED, juntando tecnologias de todos os outros aparelhos em um só.

19 Monitores: TERMINAIS FED - DISPLAY EMISSOR DE CAMPO
Quando se começou a pensar nessa tecnologia aplicada a TVs, , várias companhias estavam desenvolvendo protótipos de novos monitores de tela plana utilizando diamantes ou nanotubos de carbono. O display FED, tal como o LCD, é fabricado em camadas, uma camada de vidro é revestida com um catodo, organizado numa malha, que emite elétrons através dos diamantes. Há até centenas de pequenos emissores atrás das camadas, que distribui a luz quando ativada por elétrons fazendo com que seja possível controlar cada pixel.

20 Monitores: TERMINAIS FED - DISPLAY EMISSOR DE CAMPO
Vantagens Desvantagens consomem menos energia que os plasmas e LCD’s por possuirem menos componentes eletronicos; além de oferecerem melhor qualidade de imagem e custo mais baixo. diminutos tamanhos tornam os catodos muito sensíveis a danos causados por impacto de íons; requerem altos níveis de vácuo, difíceis de obter; Outra barreira tem sido encontrar os eletrodos ideais; Desta maneira, são diversos os obstáculos técnicos que vêm atrasando a entrada em peso no mercado das tecnologias FED.

21 Monitores: TERMINAIS VFD - DISPLAYS FLUORESCENTES A VÁCUO
Displays claros e bastante luminosos, de baixo custo e geralmente pequenos. Muito utilizados, desde a década de 80, em aplicações como painéis e sons automotivos, videocassetes (e aparelhos de DVD, mais recentemente), aparelhos de microondas etc.

22 Monitores: TERMINAIS VFD - DISPLAYS FLUORESCENTES A VÁCUO
O dispositivo consiste de um catodo quente (filamentos), ânodos (fósforo) e grades encapsuladas em um envelope de vidro sob uma condição de alto vácuo. Estes elétrons são controlados e difundidos pelas grades, que são compostas de metal fino. Se os elétrons incidem sobre as placas revestidas de fósforo, eles fluorescem, emitindo luz.

23 Monitores: TERMINAIS VFD - DISPLAYS FLUORESCENTES A VÁCUO
Vantagens Desvantagens Brilho Robustez Baixo Custo Facilidade de configuração para exibir uma ampla variedade de mensagens personalizadas Alto consumo de energia Principalmente utilizado em equipamentos com alimentação AC ou a partir de baterias de grande porte

24 Monitores: TERMINAIS DLP – PROCESSAMENTO DIGITAL DE LUZ
Digital Light Processing (DLP) é uma marca comercial da Texas Instruments, originalmente desenvolvida em 1987 pelo Dr. Larry Hornbeck. DLP é usado em projetores DLP frente (projeção de pequenas unidades autônomas) e DLP de televisão de projeção traseira. É uma das principais tecnologias utilizadas na projeção de cinema digital.

25 Monitores: TERMINAIS DLP – PROCESSAMENTO DIGITAL DE LUZ
Digital micromirror device, ou DMD, é um semicondutor óptico que é o núcleo da tecnologia de projeção DLP. Para produzir escala de cinza, o espelho é ligado e desligado rapidamente, e o razão entre o tempo ligado e o tempo desligado determina o tom de cinza produzido (modulação por largura de pulso binário - PWM). Chips DMD atuais podem produzir até 1024 tons de cinza.

26 Monitores: TERMINAIS DLP – PROCESSAMENTO DIGITAL DE LUZ
Existem dois métodos principais pelos quais os sistemas de projeção DLP criam uma imagem colorida, um que utiliza um único chip DLP e outro que utiliza três chips. Em um projetor com um único chip DLP, as cores são produzidas pela colocação de uma roda de cor entre a luz e o chip DLP.

27 Monitores: TERMINAIS DLP – PROCESSAMENTO DIGITAL DE LUZ
Um projetor DLP de três chips utiliza um prisma para dividir a luz da lâmpada, e cada cor primária de luz é então encaminhada para o seu próprio chip DLP, recombinadas e, em seguida, encaminhado através da lente. Sistemas de projeção DLP Cinema encontrados nas salas de cinema digital utilizam três chips.

28 Monitores: TERMINAIS DLP – PROCESSAMENTO DIGITAL DE LUZ
Vantagens Desvantagens TVs de retro projeção DLP são consideravelmente mais baratas do que o LCD ou plasma, tela plana e ainda pode oferecer resolução 1080p. Menor peso do que televisores LCD e plasma. Alguns espectadores são afetados pelo efeito “arco-íris” Alguns dispositivos podem ter ruído de ventoinha. Ângulo de visão reduzido, em comparação com as tecnologias de visão direta, como CRT, plasma e LCD.

29 Conectores e Protocolos: Conectores VGA
O padrão VGA foi inventado pela IBM e liberado no mercado no ano de 1987. Tornandou-se hoje o menor padrão comum que todas as placas de vídeo suportam. O padrão vem sendo aperfeiçoado, , mas devido ao tipo de conector permanecer o mesmo ele ainda é conhecido como VGA.

30 Conectores e Protocolos: Conectores VGA
Extensões: VGA (Video Graphics Array) é o padrão mínimo suportado pelos PC`s hoje em dia. Sua resolução é de 640 x 480; - SVGA (Super Video Graphics Array) pode usualmente mostrar mais que 16 milhões de cores e sua resolução podendo chegar até 800 x 600; XGA (Extended Graphics Array) é a resolução mais comum dos monitores hoje em dia 1024 x 768; SXGA (Super Extended Graphics Array) tem uma resolução de mais de 1280 x 1024; - UXGA(Ultra Extended Graphics Array) sua resolução é de mais de 1600 x 1200 é comumente usada em monitores com alta definição CRT.

31 Conectores e Protocolos: Conectores VGA
O VGA usa um conector de 15 pinos também conhecido como D-Sub, D-Shell ou HD15. Sua paleta de cores tem 256 entradas dois blocos de mais de 64 cores . Utilidades vão desde ligar o pc à TV sem necessidade de adaptador ou ligar dois monitores ao pc. O VGA ainda não morreu, contudo outros padrões — e conectores — já estão entrando no lugar do bom e velho conector.

32 Conectores e Protocolos: Conectores RGB
RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por vermelho, verde e azul. Tem suas raízes nos padrões de cores de televisões RCA de 1953. Na verdade existem três diferentes padrões de cabos RGB: RGB5:cinco cabos vermelho, verde, azul, sincronia horizontal (Hsync) e sincroniza vertical (Vsync); RGB4:quatro cabos vermelho, verde, azul e sincronia composta (Csync); RGB3:três cabos vermelho, verde + Csync e azul, também conhecido como sincronia no verde (sync on green).

33 Conectores e Protocolos: Conectores RGB
O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos como monitores de TV e computador,"datashows", scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional; É possível se encontrar no mercado com facilidade cabos adaptadores que utilizam o padrão RGB e VGA

34 Conectores e Protocolos: Conectores RGB
É um modelo aditivo no qual o vermelho, o verde e o azul são combinados de várias maneiras para reproduzir outras cores; Um adaptador de display típico do ano de 2007 utiliza até 24 bits de informação para cada pixel; Uma das representações mais usuais para as cores é a utilização da escala de 0 à 255;

35 Conectores e Protocolos: Conectores DVI
Foi criado por um consórcio de indústrias; Esse padrão foi projetado para transportar dados digitais não comprimidos para o vídeo; Principais tipos de conectores DVI disponíveis: DVI-A: Conexão analógica; DVI-D: Conexão digital; DVI-I: Cabo que pode transmitir tanto sinais DVI-A quanto sinais DVI-D; Single Link: Permite resoluções de até 1920 x 1080; Dual Link: Permite resoluções de até 2048 x

36 Conectores e Protocolos: Conectores DVI
A iluminação de cada pixel desejado é feita através da transmissão de dados binários

37 Conectores e Protocolos: Conectores A/V
Seu nome deriva de "Radio Corporation of America", empresa que introduziu o tipo de conector no mercado em meados dos anos 40; Foram idealizados visando minimizar a interferência em sinais de pequena amplitude

38 Conectores e Protocolos: Conectores A/V
Cabos adicionais podem ser incluídos, oferecendo mais canais de áudio e/ou vídeo componente; Esta é a melhor opção para conectar seu videocassete à sua TV; Algumas placas de vídeo possuem conector RCA; Conector de audio TSR: foi inventado para uso em centrais telefonicas no século 19 e ainda é largamente utilizado; Alto-falantes e microfones podem se conectar ao computador com estes cabos de áudio.

39 Terminais de entrada: Câmeras de vídeo
Usada para a aquisição eletrônica de imagens em movimento. Inicialmente desenvolvida pela indústria da televisão.

40 Terminais de entrada: Câmeras de vídeo
Dois propósitos básicos de utilização. Transmissão ao vivo, onde a câmera envia imagens em tempo real diretamente a uma tela para observação imediata Fazer com que as imagens sejam gravadas em um dispositivo de armazenamento para arquivamento ou processamento futuro.

41 Terminais de entrada: Câmeras de vídeo
Câmeras de vídeo profissionais, tais como aquelas usadas na televisão e, por vezes, a produção de filmes. Câmeras de vídeo, que combinam uma câmera e um videocassete ou outro dispositivo de gravação em uma unidade. Câmeras de televisão de circuito interno, geralmente usado para a segurança, vigilância e/ou fins de monitoramento.

42 Terminais de entrada: Câmeras de vídeo
Câmeras digitais que convertem o sinal diretamente para uma saída digital. Exemplos: telefones celulares, PDAs, e alguns modelos de computador portátil. Sistemas especiais, como os usados para pesquisa científica, por exemplo, a bordo de um satélite, inteligência artificial e pesquisa robótica.


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