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Bruno Pinto Hilber Silva Renan Gomes

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Apresentação em tema: "Bruno Pinto Hilber Silva Renan Gomes"— Transcrição da apresentação:

1 Bruno Pinto Hilber Silva Renan Gomes
Internet das Coisas Bem, eu vou falar sobre internet das coisas. Que é justamente a ideia de extender a internet como conhecemos para o mundo real. Fazendo com que cada objeto real possa se comunicar uns com os outros e com pessoas.

2 sumário O que é internet das coisas? Componentes Básicos
Aplicações Atuais Possíveis Aplicações Futuras Vantagens dessa tecnologia para a sociedade Desvantagens e Limitações Conclusão Nessa apresentação, eu vou falar sobre os seguintes tópicos: O que é internet das coisas? Ou seja, vou explicar, com exemplos, o que danado é internet das coisas e quais conceitos estão envolvidos. Componentes básicos: Na própria definição de internet das coisas, vocês vão ver que existirão componentes que serão de extrema importância para a rede funcionar de forma organizada. Vamos também ver algumas aplicações desse conceito que já estão sendo testados e alguns que estão sendo vendidos. Também falarei sobre aplicações que futuramente estarão em nosso dia a dia. A partir daí vamos pensar em vantagens e desvantagens da tecnologia. E por fim, chegaremos a conclusão. Durante a apresentação eu mostrarei dois vídeos curtos, sobre o tema. Um será a propaganda de uma tecnologia que usa justamente esse conceito. E outro será uma entrevista com dois brasileiros que falarão da aplicação aqui no Brasil dessa tecnologia.

3 O que é internet das coisas?
Um mundo onde objetos físicos estão perfeitamente integrados a uma rede de informações e poderão torna-se participantes ativos na rede. Serviços estarão disponíveis para interagir com esses “objetos inteligentes” podendo consultar e alterar estados e qualquer informação que lhe estão associadas, levando sempre em conta a segurança e privacidade. O nome já diz tudo. “Internet das coisas” é aquela que irá se conectar à objetos físicos: de um talão de cheques à uma bicicleta. A transição cobrirá toda a infra-estrutura necessária (hardware, software e serviços) para suportar esta rede de conexão de objetos. Esta conexão de objetos permite que eles próprios tenham um papel ativo no processo de informação, já que além de fazerem a troca de dados, terão a capacidade de comportarem sua identidade, com as propriedades físicas e informação sobre o ambiente. Será possível, por exemplo, o uso de sensores para o controle de energia e temperatura nas residências, ou a captação de informações sobre os produtos em exposição nas lojas. A estimativa é de que haverá 50 bilhões de objetos interagindo com outros objetos e pessoas por meio da internet em 2020, segundo levantamento da empresa de tecnologia Cisco. Em 2008, os objetos conectados à internet já ultrapassavam o número de habitantes no mundo - 6,7 bilhões. E é muito mais que smartphone e tablet. A partir de novas maneiras de usar a tecnologia de Identificação por Rádio Frequência (RFID, em inglês) e a Comunicação por Campo de Curta distância (NFC, em inglês), gado, carros, casas, verduras, pontos turísticos e faixas de pedestre poderão trocar informações por meio de sensores avançado.

4 A “internet das coisas” permite, ainda, uma integração entre objetos, fazendo com que eles “saibam” a localização uns dos outros e se comuniquem. Esse vídeo é uma propaganda do sensor DecaWave que usa radio frequencia para localizar objetos em tempo real. Esse sensor, segundo o proprio fabricante, possibilita a comunicação entre “coisas” e tras a visão de internet das coisa smais proximo a realidade. Do ponto de vista sociológico, o uso de objetos com essas características possibilita a redução de uma visão inicial e preconceituosa que “divide” o mundo em ambiente real e virtual, segundo o professor. Ao tornarmos os objetos mais “clicáveis” estaremos tornando a idéia de rede de dados menos submissa às lógicas de um aparelho preso à mesa, ou mesmo a dispositivos móveis convencionais.

5 O que é internet das coisas?
Pontos interessantes: Objetos físicos ligados a internet Cada objeto possui sua identificação única, logo, a internet das coisas requer a mudança do protocolo de internet para a versão IPv6 Sensores obterão dados do mundo físico OBJETOS ONLINE: Há muito tempo se fala na possibilidade de um dia todos os objetos estarem interligados ou terem uma presença online. ID ÚNICA: Para que a Internet das coisas funcione é preciso que cada objeto possua um hardware que envie e armazene as informações de si próprio. Atualmente, a tecnologia RFID vem se destacando, mas ainda não é um padrão da industria de embalagens que, hoje, utiliza apenas o código de barras. SENSORES: Acredita-se que, em um futuro não tão distante, qualquer objeto terá sua própria “rede social” com as outras coisas ao redor, e utilizará sensores e comunicação wireless para realizar tarefas. Em teoria, carros poderão se adaptar ao seu estilo de dirigir e ao de outros motoristas ao seu redor, a geladeira saberá o quanto precisa de comida, os eletrodomésticos negociarão entre si quem precisa de mais energia elétrica em cada momento PADRONIZAÇÃO: TCP/IP?

6 O que é internet das coisas?
Pontos interessantes: Reúne diversas tecnologias que têm se desenvolvido nos últimos anos Comunicação padronizada entre objetos Grupos de objetos poderão atuar como um sistema autônomo DIVERSAS TECNOLOGIAS: Todo este rápido avanço tecnológico permite criarmos soluções inovadoras, que podem ser aplicadas a todos os sistemas de sistemas que compõem uma cidade. Com instrumentação e interconexão podemos criar sistemas inteligentes que controlem de forma mais eficiente o trânsito, melhorem os níveis de segurança e criem infra-estruturais muito mais eficientes e seguras. IPV6 Atualmente, o protocolo IPv4 só é capaz de "contar" até 4 bilhões. Ou seja, só podemos dar endereços diferentes para um número limitado de computadores, telefones celulares e equipamentos conectados à rede. Na internet das coisas, cada objeto precisa de um endereço próprio. É aí que entra o IPv6. Ele garantirá códigos diferentes para uma quantidade praticamente infinita SISTEMAS DE SISTEMAS: As cidades podem ser vistas como uma complexa e multidimensional rede de componentes interligados, ou sistemas de sistemas, que constituem sua infra-estrutura básica, como transporte, energia, comunicações, educação e saúde. Esses sistemas poderão tomar decisões, como por exemplo: Imagine um sistema formado por uma geladeira, máquina de lavar e o microondas. Eles poderiam comunicar um com o outros e “combinar” um momento para que cada um faça uma tarefa e também, poderiam evitar o uso durante o horário de pico. Sendo assim, seria diminuída a sobrecarga da rede elétrica.

7 Componentes básicos  Identificadores: permitem distinguir um objeto do outro. Ex: chip RFID. Sensores: permitem adquirir dados do mundo físico. Ex: termômetros Atuadores: permitem modificar o mundo físico. Ex: motores Protocolo: estabelecem as regras de comunicação entre estes elementos. Ex: TCP/IP Há também aplicativos que colocam em contato todos os sistemas de gerenciamento de uma casa: é possível, por exemplo, ligar a irrigação do jardim, mesmo estando do outro lado do mundo. Seu telefone celular também te avisa, pelo celular, se você esqueceu o ferro de passar ligado. O aquecedor de água conectado a sua agenda sabe a hora exata do banho, e entra em funcionamento automaticamente. O sensores serviriam para detectar a presença de outros objetos, incluindo seres humanos, e obter informação sobre o ambiente. Com essas informações, os objetos e sistemas de objetos poderiam tomar decisões específicas.

8 Identificação por radiofreqüência (RFID)
É um método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente através de dispositivos denominados etiquetas RFID. Pode ser colocado em uma pessoa, animal, equipamento, embalagem ou produto. RFID: utiliza transpondes ( os quais podem ser apenas lidos ou lidos e escritos) nos produtos, como uma alternativa aos códigos de barras, de modo a permitir a identificação do produto de alguma distância do scanner ou independente, fora de posicionamento. Tecnologia que viabiliza a comunicação de dados através de etiquetas com chips ou transponders que transmitem a informação a partir da passagem por um campo de indução. (ex: muito usado em pedágio "sem parar"). Contém chips de silício e antenas que lhe permite responder aos sinais de rádio enviados por uma base transmissora. Além das etiquetas passivas, que respondem ao sinal enviado pela base transmissora, existem ainda as etiquetas semi-passivas e as ativas, dotadas de bateria, que lhes permite enviar o próprio sinal. São bem mais caras que do que as etiquetas passivas.

9 Identificação por radiofrequência (RFID)
Contém chips de silício e antenas que lhe permite responder aos sinais de rádio enviados por uma base transmissora Leitores: Os mais sofisticados apresentam funções de verificação de paridade de erro e correcção de dados. Aplicações: Hospitalares - Pesquisadores da área de saúde sugerem que um dia um pequeno chip RFID implantado embaixo da pele, poderá transmitir seu número e automaticamente acessar um completo registro de sua saúde. Funcionários do hospital, remédios e equipamentos também podem ser etiquetados, criando um potencial de administração automática, reduzindo erros e aumentando a segurança. Veículos O RFID também é utilizado para propor maior agilidade em pagamento de pedágios e estacionamentos de shoppings. Comercial RFID Leitores de RFID móveis: os leitores de RFID podem ser instalados em aparelhos que fazem parte do dia-a-dia das pessoas, como os celulares. Colocando um destes celulares em frente a um produto com RFID obtém-se seu preço, por exemplo, assim como suas especificações. O celular também pode ser usado para compras, através da leitura do RFID de um determinado produto. A companhia de cartão de crédito efetua o pagamento através da autorização do celular. Exemplo de aplicação para RFID em celulares: check-in em hotéis. Assim que o hóspede faz o check-in, o hotel envia o número do quarto e a "chave" para o celular do hóspede. Este se encaminha para o quarto e usa seu celular para destravar a porta.

10 Identificação por radiofrequência (RFID)
The first U.S. land border crossings using RFID and other information technology to capture, read and analyze traveler and vehicle information have opened in Blaine, Wash., and Nogales, Ariz. These sites, equipped by Unisys to process secure Western Hemisphere Travel Initiative RFID-enabled travel documents which include U.S. passport cards and alternative documents, such as enhanced driver’s licenses, trusted traveler cards and border crossing cards, are designed to increase homeland security while minimizing delays to travelers crossing the land borders. Unisys is deploying its WHTI RFID solution at 37 additional high-volume land ports of entry by June 2009, helping to improve officer safety and ability to assess risk, while enhancing homeland security. Beginning June 1, 2009, U.S. citizens and Canadians entering the United States at sea or land ports of entry will be required to have a passport, passport card or WHTI-compliant document such as an enhanced driver’s license. WHTI requires that individuals carry a passport card or other documents to reduce the opportunities for fraud or misrepresentation of one’s true identity. Unisys-deployed and managed card readers and supporting technology communicate RFID-stored traveler information to CBP, whose systems can confirm a WHTI document’s validity and assist in determining a traveler’s true identity

11 Aplicações Atuais Objetos inteligentes Projeto Hydra

12 Robô Nabaztag Parece um coelhinho de brinquedo.
Dependendo da cor que ele assumir, ele comunica a chegada de novos s, informa a previsão do tempo, a situação das estradas e até o comportamento das bolsas de valores, tudo em tempo real. Robô Nabaztag, criado pela empresa americana Violet. Parece um coelhinho inofensivo de brinquedo, que fala, mexe as orelhas e pisca luzes coloridas. Mas dependendo da cor que ele assume, Nabaztag comunica a chegada de novos s, informa a previsão do tempo, a situação das estradas e até o comportamento das bolsas de valores, tudo em tempo real. Nabaztag was a Wi-Fi enabled ambient electronic device in the shape of a rabbit. Nabaztag was designed to be a "smart object" comparable to those manufactured by Ambient Devices; it can connect to the Internet (for example to download weather forecasts, read its owner's , etc.). It was also customizable and programmable to an extent.

13 Tux Droid “É o seu companheiro inteligente e totalmente programável, perfeito para te deixar por dentro de tudo que está acontecendo na sua vida on-line! Além disso, a TuxDroid tem sua própria personalidade: ele dança com a chegada de s, lê eles para você, repete chamadas VoIP e ainda é um controlo remoto.” O Tux Droid é o robot wireless feito especificamente para (go figure) o Linux! Completamente compatível com todos os sistemas operativos e softwares disponíveis no mercado, porque é baseada numa arquitectura open source, pode ser usado por toda a gente.  Trata-se de um amigável dispositivo que vai mediar a sua relação com a Internet, interagindo consigo e alertando para os mais diversos eventos online!   Com o software incluído, o Tux consegue monitorizar os diferentes eventos a decorrer online e transmiti-los através de movimentos, sons e luzes! Assim consegue sem qualquer tipo de esforço sempre saber o que se está a passar! Ela dança com a chegada de alertas de s, conseguindo mesmo lê-los, consegue ser um controlo remoto e ainda repetir as suas chamadas VOIP! No entanto a verdadeira aventura apenas começa quando codifica as suas aplicações para o Tux Droid! Quer isto dizer que facilmente consegue programar os outputs e inputs do robot para as suas aplicações. Como tal, ele poderá levantar a asa esquerda e falar consigo quando alguém o adiciona no Messenger, ou quando terminou de fazer um download! É tudo facilmente programável... maravilhas do Open Source! 

14 Projeto Hydra Uma camada intermediária de software e hardware - um middleware - que permite que sensores e equipamentos de diversos fabricantes troquem dados e funcionem de forma cooperativa. Uma forma muito melhor, afirmam os pesquisadores do projeto Hydra, é desenvolver uma camada de middleware, orientada para o serviço a ser prestado, e que possa ser utilizada de forma flexível pelos fabricantes. "Isso vai ajudar os fabricantes, desenvolvedores de software e integradores de sistemas a construir aparelhos e equipamentos que possam ser ligados em rede com facilidade e flexibilidade através de serviços web, criando soluções de alto desempenho e com ótimas relações entre custo e eficiência," explica Markus Eisenhauer, gerente do projeto. Com a camada Hydra, todos os tipos de aparelhos, incluindo os medidores de eletricidade, água ou gás, e não apenas os aparelhos de uso interno da casa inteligente, poderão ser interconectados sem que se necessite saber o que acontece dentro deles. Em princípio, qualquer dispositivo Hydra pode se conectar a qualquer outro, trazendo tão propalada "internet das coisas" um pouco mais próximo da realidade.

15 Projeto Hydra Os aparelhos atuais podem ser adaptados incluindo os medidores de eletricidade, água ou gás Fornece acesso padronizado a todos os sensores e dispositivos embarcados Pode ser usado em diversas áreas, desde a agropecuária a área da saúde. Como código aberto o middleware fornece acesso a todos os sensores e dispositivos embarcados. Com isto, um desenvolvedor de software não precisa se preocupar com os tipos de sensores que estão instalados na casa. "Se você deseja obter um valor de temperatura, você pode simplesmente pedir aomiddleware semanticamente - 'Eu quero a temperatura desta sala' - e a camada Hydra irá interpretar o pedido e fornecer acesso aos sensores correspondentes," explica ele. Os aparelhos atuais podem ser adaptados para funcionar com o mesmo sistema. "Estamos distribuindo um kit de desenvolvimento onde você poderá integrar o middleware nos aparelhos," diz Eisenhauer, "mas você pode utilizá-lo com os aparelhos já existentes e habilitá-los para o padrão Hydra, desde que eles tenham algum poder de processamento." A tecnologia não facilitará apenas o uso e controle dos aparelhos, mas também sua manutenção e assistência técnica. Colocando sensores dentro dos seus produtos, como máquinas de lavar ou qualquer outro eletrodoméstico, os fabricantes poderão acessá-los e diagnosticar os problemas remotamente, sem precisar de fazer uma visita ao local. Saúde em casa: E a automação doméstica - ou domótica - é apenas um exemplo do que se pode fazer com a plataforma Hydra. Outra aplicação importante será na área da saúde, especialmente no acompanhamento de pacientes em suas próprias casas. Os parceiros do projeto criaram uma demonstração utilizando sensores de rede de medição de peso corporal, pressão arterial, glicemia e saturação de oxigênio. Um sensor muscular é capaz até mesmo de emitir avisos de um ataque epiléptico. "Nós temos alguns protótipos e demonstradores já em funcionamento, onde temos usado um Playstation 3 comum funcionando como uma central de controle de uma casa. Tecnologia agropecuária: Em um experimento, porcos foram equipados com etiquetas RFID para que seus movimentos pudessem ser monitorados. "Nós podemos localizar cada porco no barracão ou fora dele, e podemos usar isso para controlar o sistema de aquecimento e ventilação. Se o galpão ficar muito lotado, a temperatura sobe e então o sistema de aquecimento reage de acordo," explica o engenheiro.Em outro experimento, sensores sem fio ZigBee monitoram a umidade do solo em um campo, ajudando os agricultores a decidir o melhor momento para semear as suas culturas

16 Possíveis aplicações Futuras
Supermercado inteligente Geladeira Inteligente Casa do Futuro Outras Aplicações

17 Supermercado inteligente
Recomendação de produtos enviadas pelo telefone celular Histórico de compras anteriores Seleção de faixas de preço dos produtos Sensores que permitirão que as compras passem pelo caixa sem precisarem ser retiradas do carrinho,

18 Supermercado inteligente
As etiquetas RFID permitirão ainda que o cliente, ao se aproximar de um produto, não tenha apenas a informação do preço, mas também da tabela nutricional dos alimentos, dados técnicos de aparelhos eletrônicos e uma infinidade de outras informações, como o local onde o produto foi fabricado e até o rastro de carbono que ela deixa na natureza. As etiquetas nano-RFID, projetadas para substituir os códigos de barras, são o principal hardware atualmente disponível para a internet da coisas. 

19 Geladeira Inteligente
Capaz de identificar a falta de alimentos no estoque, buscar receitas em sites especializados e acrescentar produtos à lista de compras do supermercado, aprovada e confirmada pela internet com um clique pelo usuário Os próprios objetos seriam responsáveis por essa interação: um chip na caixa de leite, por exemplo, avisa o aparelho da proximidade da data de vencimento. Ao sair da geladeira, a última cerveja avisa, eletronicamente, que é preciso comprar mais. Samsung criada em 12, janeiro, 2011 Dentre as suas principais funcionalidades e com um acabamento super refinado, a geladeira RF4289 da Samsung, registra anotações de todos os membros da família, acessa de forma individual os dados do Google Calendar, ou seja, cada residente pode conter seu calendário, e ainda consulta a previsão do tempo e temperatura da cidade local. E como a geladeira pode se conectar a internet, a dona de casa ainda pode olhar as receitas nos sites para preparar seus quitutes. O serviço do site Epicurious.com já vem com um aplicativo pré-instalado, trazendo várias dicas de culinárias e receitas. A geladeira inteligente da Samsung está com previsão de chegar ao consumidor final ainda este ano, em abril, no valor de US$ 3,299. Muitos equipamentos atuais já podem se conectar à Internet. Contudo, as conexões ponto-a-ponto frequentemente têm o acesso restringido por firewalls ou são totalmente fechadas - como as intranets corporativas. Samsung RF4289

20 Casa DO FUTURO Com todas estas possibilidades a tendência é que até os eletrodomésticos se tornem mais inteligentes. Em breve será possível programar a máquina de lavar roupas para funcionar somente nos horários em que a energia é mais barata. Além disso, com a medição inteligente é possível saber quanto cada aparelho consome mensalmente, algo quase impossível hoje em dia.  Por meio de um site ou software, você pode acompanhar diariamente o gasto energético do seu video game ou da geladeira nova e saber com precisão, quanto vai custar a fatura de energia no fim do mês. Até os carros podem servir como provedores de energia, pois em momentos em que o custo por KW for mais alto, a energia armazenada nas baterias do veículo pode servir como fonte de eletricidade para sua casa.

21 CIDADE DO FUTURO Rede de sensores ambientais instalados em uma cidade inteligente A rede de sensores poderá ser usada simultaneamente pela infra-estrutura de controle da cidade, por órgãos ambientais localizados fora da cidade, por agências de notícias ou por institutos de pesquisa no país ou no exterior. Controle de tráfego, Controle ambiental Monitoramente de Pessoas Sistemas de eletricidade melhorado As cidades podem ser vistas como uma complexa e multidimensional rede de componentes interligados, ou sistemas de sistemas, que constituem sua infra-estrutura basica, como transporte, energia, comunicações, educação e sáude. Suas características culturais, econômicas, sociais e geográficas criam contextos unicos, tornando absolutamente necessario uma visão analítica e holística para compreendermos seus desafios e propormos soluções específicas para se tornarem cidades inteligentes. O uso de sensores inteligentes podem identificar e localizar vazamentos assim que eles ocorram, reduzindo o desperdício. Com a Internet das Coisas podemos adicionar inteligência à infraestrutura física que molda nossa sociedade. Todo este rápido avanço tecnológico permite criarmos soluções inovadoras, que podem ser aplicadas a todos os sistemas de sistemas que compõem uma cidade. Com instrumentação e inteconexão podemos criar sistemas inteligentes que controlem de forma mais eficiente o trânsito, melhorem os níveis de segurança e criem infraestruturas muito mais eficientes e seguras. Como de maneira geral os recursos financeiros são escassos, as transformações devem ser efetuadas de acordo com o retorno de seu resultado para a economia da cidade e para o bem estar da sua própria população. O próprio uso da tecnologia permite aos gestores criar e propor diferentes cenários e modelos, de forma a visualizar os efeitos dos investimentos nos processos de transformação da cidade.

22 OUTRAS APLICAÇÕEs Roupas inteligentes
Sistema de transporte público melhorado Sistemas de gerenciamento de energia mais eficientes Perspectiva-se um futuro em que poderemos usar roupa inteligente que se adapta às características da temperatura ambiente, a passagem por um sensor irá indicar-nos qual a manutenção que o nosso carro necessita, poderemos usar os óculos de sol para receber uma chamada vídeo e os cuidados médicos poderão ser prestados antecipadamente, graças a diagnósticos mais eficientes e rápidos. No transporte público, por exemplo, é possível ser avisado do horário exato em que um ônibus passará pelo ponto. A companhia responsável pelos coletivos, por sua vez, pode ser avisada caso ocorra um fluxo acima do normal de passageiros em um corredor, colocando mais veículos em operação naquela linha. Tudo praticamente sem intervenção humana, gerenciado pela inteligência das máquinas. A Apple, criadora do iPod, do iPhone e do iPad, já se utiliza de conceitos da "internet das coisas". A empresa firmou uma parceria com a Nike para instalar chips em tênis de corridas, que passam a ser capazes de monitorar os exercícios físicos

23 OUTRAS APLICAÇÕEs

24 OUTRAS APLICAÇÕES Você está em uma estrada e alguns carros a sua frente andam a poucos quilômetros por hora e deixam o trânsito lento. O compromisso importante lhe aguarda. Atraso seria inadmissível. Que tal pedir licença a quem impede seu caminho e, em troca, oferecer dinheiro? Você conversa com os outros veículos, por meio de sensores interconectados, e paga (ao solícito em questão) com cartão de crédito sem sair do veículo ou abaixar o vidro. Apesar de parecer cena de filme futurístico, essa situação é uma das muitas que podem ser pensadas no campo da "internet das coisas" - corrente acadêmica que estuda a interação dos objetos físicos e virtuais com sistemas globais e seres humanos. "Eu diria que, com os recursos que a gente tem disponíveis, o que dá para fazer só é limitado pela nossa imaginação"

25 Vantagens e Desvantagens

26 Vantagens A interconexão permitirá uma operação em conjunto que aumentará o conforto e o bem-estar da população Da cozinha ao banheiro, aos poucos toda a casa passará a contar com aparelhos inteligentes, permitindo ajustar o consumo de energia e acompanhamento à distância.  Essa interconexão permitirá uma operação em conjunto que aumente o conforto e o bem-estar dos moradores e, sobretudo, economize energia ao máximo. Ainda é prematuro criar afirmativas definitivas sobre como essa prática pode modificar nosso cotidiano, mas a primeira idéia a ser pensada é a de que passaremos a visualizar o espaço e os objetos ao nosso redor com um conjunto de lentes distintas que poderão ser usadas isoladamente ou em conjunto. “Por exemplo: ao dotar um parque com diversos dados (histórico das manifestações que ali já ocorreram) passamos a passear por um território informacional e, eventualmente, poderemos não apenas "ler" os dados previamente colocados ali ligados a serviços, mas quem sabe acrescentar nossas próprias narrativas das cidades (imagens, histórias)”, explica. A Internet das coisas é uma revolução tecnológica que representa o futuro da computação e da comunicação e cujo desenvolvimento depende da inovação técnica dinâmica em campos tão importantes como os sensores wireless e a nanotecnologia. Da cozinha ao banheiro, aos poucos toda a casa passará a contar com aparelhos inteligentes, permitindo ajustar o consumo de energia e acompanhamento à distância. Os aparelhos inteligentes não impõem novas rotinas, pelo contrário, são discretamente inteligentes, acrescentando aos objetos de uso familiar novas possibilidades.

27 Riscos de segurança ou quebra de privacidade 
Desvantagens Padronização obrigatória Riscos de segurança ou quebra de privacidade  Alto tráfego de rede Implantar as tecnologias imaginadas nem sempre é fácil Uma forma seria a de insistir em que todos os dispositivos sejam fabricados em conformidade com algum padrão acordado, nacional ou internacionalmente. Mas isso seria complexo e demorado demais, além de se aplicar somente aos aparelhos novos. Isso também poderia sufocar a inovação tecnológica, ao impor restrições sobre tecnologias do futuro, que ainda não foram sequer imaginadas. Outro desafio é a facilidade de uso. Configurar "as coisas" para conectá-las à internet é uma tarefa complexa, devido às incompatibilidades das várias tecnologias sem fio. O objetivo dos pesquisadores é criar uma conexão de sensores homogênea, independentemente da sua tecnologia sem fio. SEGURANCA: Os pesquisadores estão trabalhando no desenvolvimento de tecnologias de segurança que ajudem a evitar o uso de dados armazenados sem autorização e que impeçam a identificação dos indivíduos através do rastreamento de seus sensores. POREM, Cada um destes sensores poderá ser, potencialmente, um ponto de vulnerabilidade, onde um código mal intencionado pode ser inserido, afetando a segurança dos sistemas. Com um mundo cada vez mais interconectado, um vírus de software pode afetar a operação de redes integradas de energia elétrica e causar blackouts que afetem a economia de um país.  De maneira geral, podemos imaginar um cenário onde os ataques poderão ocorrer tanto nos limites das redes, nos sensores (que podem assumir múltiplas formas como medidores de temperatura ou vibração no solo, à câmeras de segurança), como nos servidores que coletam e analisam as informações geradas por este sensores. Não podendo mais proteger os sistemas industriais da forma tradicional, isolando-os da rede e escudados por sistemas e protocolos proprietários e fechados, temos que começar a olhar estes sistemas, que compõem o universo que chamamos de tecnologia operacional, de forma mais abrangente. A medida que a interação do objeto conectado à internet com o ser humano evolui, cresce a preocupação com suas conseqüências. O fato de rastrear coisas e pessoas gera benefícios, mas, também, perda de privacidade. Alguns grupos se opõem ao monitoramento em tempo real de objetos e pessoas, com a alegação de que isso afeta o livre-arbítrio. Definir um prazo para a imaginação virar realidade - como a mala que avisa o avião que ela deveria estar em outra aeronave - é complicado. "Mas, se tiver alguém pagando por isso (objetos conectados), os projetos vão acontecer", diz o professor Edison Spina.  Ainda não há uma legislação global que determine os limites da aplicação da tecnologia no campo da "internet das coisas".

28 Conclusão A idéia de conectar virtualmente qualquer aparelho à internet facilitará não apenas o projeto dos edifícios inteligentes, como também tornará possível o monitoramento remoto de um número gigantesco de outros dispositivos, desde medidores de água e energia e sensores ambientais, até implantes médicos. A maioria das ideias ligadas à área da "internet das coisas" está em fase de testes. Mas imaginar futuras aplicações já é possível diante de algumas iniciativas em prática: celulares que fazem pagamento, como o Google Wallet, ou o carro que percorre 80 quilômetros sem motorista. Assim, com os benefícios da informação integrada, os produtos industriais e os objectos de uso diário poderão vir a ter identidades electrónicas ou poderão ser equipados com sensores que detectam mudanças físicas à sua volta. Até mesmo partículas de pó poderão ser etiquetadas e colocadas na rede. Estas mudanças transformarão objectos estáticos em coisas novas e dinâmicas, misturando inteligência ao meio e estimulando a criação de produtos inovadores e novos serviços.


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