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Escola Bíblica Dominical Estudo do 2º livro do Pentateuco

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Apresentação em tema: "Escola Bíblica Dominical Estudo do 2º livro do Pentateuco"— Transcrição da apresentação:

1 Escola Bíblica Dominical Estudo do 2º livro do Pentateuco
1T Final Estudo do 2º livro do Pentateuco O livro de

2 Há um trimestre estamos estudando o segundo livro da Bíblia: O Livro de Êxodo. Assim, temos passado por um dos textos mais impressionantes e marcantes de toda a Bíblia: Cremos mesmo que em termos de imagens magníficas e deslumbrantes só vamos ver algo semelhante no último livro da Bíblia: o Apocalipse! Desde o primeiro domingo temos nos extasiado com as manifestações especiais do Senhor Deus no sentido de marcar definitivamente a figura e imagem de um povo escolhido para ser o mentor de sua revelação ao mundo.

3 Capítulo a capítulo, vamos vendo o Senhor delinear para os hebreus, através do seu personagem maior, Moisés, aquilo que ele esperava daquele que seria reconhecido como o seu povo, o povo de Deus, o povo escolhido: Vale a pena rememorar e rever alguns desses momentos mais significativos de toda essa jornada que o livro nos conta e que segundo o próprio texto bíblico foram os dois primeiros anos dos 40 da caminhada dos hebreus, desde a saída do Egito até a terra prometida; “E no primeiro mês do segundo ano, no primeiro dia do mês, o tabernáculo foi levantado.” Ex 40.17

4 16 E Moisés fez conforme tudo o que o Senhor lhe ordenou; assim o fez.
Êxodo O texto bíblico do último capítulo é a descrição de como Moisés, Arão, seus filhos e o povo procedeu em função das ordenanças recebidas com respeito à consagração do tabernáculo: Êxodo 1 Depois disse o Senhor a Moisés: 2 No primeiro mês, no primeiro dia do mês, levantarás o tabernáculo da tenda da revelação, 3 e porás nele a arca do testemunho, e resguardaras a arca com o véu. 4 Depois colocarás nele a mesa, e porás em ordem o que se deve pôr em ordem nela; também colocarás nele o candelabro, e acenderás as suas lâmpadas. 5 E porás o altar de ouro para o incenso diante da arca do testemunho; então pendurarás o reposteiro da porta do tabernáculo. 6 E porás o altar do holocausto diante da porta do tabernáculo da tenda da revelação. 7 E porás a pia entre a tenda da revelação e o altar, e nela deitarás água. 8 Depois levantarás as cortinas do átrio ao redor, e pendurarás o reposteiro da porta do átrio. 9 Então tomarás o óleo da unção e ungirás o tabernáculo, e tudo o que há nele; e o santificarás, a ele e a todos os seus móveis; e será santo. 10 Ungirás também o altar do holocausto, e todos os seus utensílios, e santificarás o altar; e o altar será santíssimo. 11 Então ungirás a pia e a sua base, e a santificarás. 12 E farás chegar Arão e seus filhos à porta da tenda da revelação, e os lavarás com água. 13 E vestirás Arão das vestes sagradas, e o ungirás, e o santificarás, para que me administre o sacerdócio. 14 Também farás chegar seus filhos, e os vestirás de túnicas, 15 e os ungirás como ungiste a seu pai, para que me administrem o sacerdócio, e a sua unção lhes será por sacerdócio perpétuo pelas suas gerações. 16 E Moisés fez conforme tudo o que o Senhor lhe ordenou; assim o fez.

5 Êxodo Neste segundo trecho, a descrição continua, devendo realçar-se a demarcação do tempo que o povo ficou acampado esperando que o tabernáculo se montasse para que então a jornada começasse: Êxodo 17 E no primeiro mês do segundo ano, no primeiro dia do mês, o tabernáculo foi levantado. 18 Levantou, pois, Moisés o tabernáculo: lançou as suas bases; armou as suas tábuas e nestas meteu os seus travessões; levantou as suas colunas; 19 estendeu a tenda por cima do tabernáculo, e pôs a cobertura da tenda sobre ela, em cima, como o Senhor lhe ordenara. 20 Então tomou o testemunho e pô-lo na arca, ajustou à arca os varais, e pôs-lhe o propiciatório em cima. 21 Depois introduziu a arca no tabernáculo, e pendurou o véu do reposteiro, e assim resguardou a arca do testemunho, como o Senhor lhe ordenara. 22 Pôs também a mesa na tenda da revelação, ao lado do tabernáculo para o norte, fora do véu, 23 e sobre ela pôs em ordem o pão perante o Senhor, como o Senhor lhe ordenara. 24 Pôs também na tenda da revelação o candelabro defronte da mesa, ao lado do tabernáculo para o sul, 25 e acendeu as lâmpadas perante o Senhor, como o Senhor lhe ordenara. 26 Pôs o altar de ouro na tenda da revelação diante do véu, 27 e sobre ele queimou o incenso de especiarias aromáticas, como o Senhor lhe ordenara. 28 Pendurou o reposteiro à: porta do tabernáculo, 29 e pôs o altar do holocausto à porta do tabernáculo da tenda da revelação, e sobre ele ofereceu o holocausto e a oferta de cereais, como o Senhor lhe ordenara. 30 Depois: colocou a pia entre a tenda da revelação e o altar, e nela deitou água para a as abluções. 31 E junto dela Moisés, e Arão e seus filhos lavaram as mãos e os pés. 32 Quando entravam na tenda da revelação, e quando chegavam ao altar, lavavam-se, como o Senhor ordenara a Moisés. 33 Levantou também as cortinas do átrio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou o reposteiro da porta do átrio. Assim Moisés acabou a obra.

6 pois a glória do Senhor enchera o tabernáculo.
Êxodo O fundo da história se formou. Os fundamentos que vão orientar aquele povo se fixaram. O tabernáculo construído marcou esta vitória. A demanda à terra prometida podia começar, pois a glória do Senhor enchera o tabernáculo. Êxodo 34 Então a nuvem cobriu a tenda da revelação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo; 35 de maneira que Moisés não podia entrar na tenda da revelação, porquanto a nuvem repousava sobre ela, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo. 36 Quando, pois, a nuvem se levantava de sobre o tabernáculo, prosseguiam os filhos de Israel, em todas as suas jornadas; 37 se a nuvem, porém, não se levantava, não caminhavam até o dia em que ela se levantasse. 38 Porquanto a nuvem do Senhor estava de dia sobre o tabernáculo, e o fogo estava de noite sobre ele, perante os olhos de toda a casa de Israel, em todas as suas jornadas.

7 1T14 – O livro de Êxodo Estudo 13
“A glória do Senhor encheu o tabernáculo” Texto bíblico: Êxodo Texto áureo: Êxodo 40.34 “Então a nuvem cobriu a tenda da revelação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo”

8 Até os seus filhos foram impedidos de nascer
No primeiro capítulo do livro, vimos como o povo de Deus era afligido pelo Faraó da Egito para construir a sua riqueza e os seus monumentos. Até os seus filhos foram impedidos de nascer devendo as parteiras a mando de Faraó deixá-los morrer.

9 maravilhosa o filho que o Senhor lhes dera,
No capítulo 2, vimos como Deus abençoou a casa de Levi, fazendo com que Joquebede sua esposa, com a ajuda de Miriam, fizessem sobreviver de forma maravilhosa o filho que o Senhor lhes dera, tornando-o “filho da filha de Faraó” sendo criado na côrte!

10 Moisés, no entanto, não renegava a sua origem e como
bom hebreu visitava seu povo que vivia em tormentos. O Senhor conduzia a história para o fim que planejara. Numa dessas visitas, vendo um irmão que sofria nas mãos de um egípcio, lutou contra este e o matou o que o obrigou a fugir da corte e do Egito.

11 No final do capítulo 2, Moisés chega às terras de Midiã onde é recebido por Jetro que vai tornar-se seu sogro, sendo personagem importante da história que vai se seguir. Moisés vai casar-se com Zípora, filha mais velha de Jetro e vai ter com ela dois filhos. Quarenta anos vão se passar. Enquanto Moisés sem o saber está sendo preparado por Deus para a missão que irá receber as coisas vão de mal a pior para o seu povo no Egito

12 No capítulo 3, o Senhor aparece a Moisés em Horebe
Cuidando do rebanho de seu sogro e em sua reclusão, Moisés vai ao monte do Senhor, em Horebe. É quando o Senhor lhe aparece de forma miraculosa e o convoca para a obra que ele tinha por realizar: a libertação do seu povo que vivia a sofrer no Egito.

13 No capítulo 4, diante da indecisão de Moisés,
o Senhor lhe garante conferir poderes especiais para superar a intransigência e negação do Faraó a quem Moisés não conhecia. Comprova isto para ele transformando sua vara em cobra e depois em vara novamente, sua mão leprosa e depois sã novamente e lhe promete mais ainda: transformar água do rio em sangue

14 Torna então a vida dos israelitas mais difícil e aflitiva.
No capítulo 5, Moisés retornando ao Egito encontra-se com seu irmão Arão e começam a conversar com o Faraó. Falam da saída do povo de Deus do Egito e o Faraó reage agressivamente contra eles. Torna então a vida dos israelitas mais difícil e aflitiva. O próprio povo hebreu sente a diferença e reclama com Moisés e Arão da situação que se tornou pior para eles depois da chegada de Moisés.

15 Insiste para que voltem, ele e Arão à presença de Faraó.
Nos capítulos 6 e 7, Deus anima a Moisés e promete livrar os israelitas. Insiste para que voltem, ele e Arão à presença de Faraó. Ambos realizam diante de Faraó os prodígios que o Senhor lhes havia prometido, mas o coração do rei do Egito se torna mais e mais endurecido. Em face desta reação, o Senhor ordena a Moisés que anuncie a Faraó uma série de pragas e calamidades que se abateriam sobre o Egito caso ele continuasse obstinado a não deixar seu povo sair.

16 Do final do capítulo 7 e até o 11, nove pragas vão se abater sobre o Egito trazendo o desalento e
o desespero a todos os egípcios em razão da teimosia de Faraó. Afinal no capítulo 11 o Senhor manda Moisés anunciar a última praga.

17 O anunciado no capítulo 11 acontece então no capítulo 12
O anunciado no capítulo 11 acontece então no capítulo 12. Dois dos fatos mais marcantes do Antigo Testamento que se refletem no Novo Testamento de forma dramática: a instituição da páscoa e a morte dos primogênitos. Após tais fatos o faraó ainda que a contragosto se vê obrigado a aceitar a saída: “E naquele mesmo dia, o Senhor tirou os filhos de Israel da terra do Egito”.

18 No capítulo 13, o povo inicia a sua caminhada: 600 mil homens
No capítulo 13, o povo inicia a sua caminhada: 600 mil homens. Cerca de 2 milhões de pessoas, talvez. Impossível conceber como isto se deu, a não ser pela mão de Deus operando. Deus aproveita para ensinar a Israel a dedicação dos filhos primogênitos a ele, e conforta o povo fazendo-se presente na jornada que iniciavam. De dia, com a nuvem e de noite com a coluna de fogo, o senhor guiava o seu povo sempre.

19 Nos capítulos 14 e 15, três fatos marcantes: o povo de Israel atravessa a seco o Mar Vermelho;
o exército de Faraó é engolido pelo mar; o povo de Deus celebra em cânticos a vitória obtida! “O Senhor é a minha força, e o meu cântico. Ele se tem tornado a minha salvação.”

20 Já no final do capítulo 15 e início do 16 as dificuldades começam
Já no final do capítulo 15 e início do 16 as dificuldades começam. Além da caminhada ser árdua e penosa era muito longa pelo trajeto que teriam a percorrer. O primeiro problema foi a falta de água. Diante de uma poça de águas amargas, Moisés, toma de um ramo de árvore que jogado sobre as águas de Mara as tornaram doce. Logo depois o Senhor lhes aponta um oásis onde havia 12 fontes e 70 palmeiras

21 Os problemas prosseguem ainda no capítulo 16.
Agora não é mais a água e sim a fome: O povo reclama de pão e o Senhor lhes manda o maná. O povo reclama de carne e o Senhor lhes dá as codornizes. E isto vai acontecer pelos próximos 40 anos. O povo não sabia disto, mas o Senhor sabia

22 Nos capítulos 17 e 18, o povo novamente vai reclamar da falta de água e Moisés vai operar pela mão do Senhor o tirar água da pedra. A seguir, os amalequitas não querem permitir a passagem do povo de Deus e Moisés tem que orar ao Senhor para Josué vencê-los! Finalmente, o retorno providencial de Jetro, o sogro de Moisés, que vendo o genro passar por sua região vem ao seu encontro, traz-lhe a filha e os netos e o aconselha de forma inteligente e hábil para ajudá-lo a liderar.

23 Dos capítulos 19 a 24 ocorre a epopéia do encontro de Moisés com o Senhor para receber a Lei de Deus. São 40 dias e 40 noites que ali passa Moisés para receber do Senhor as duas tábuas do decálogo: os Dez Mandamentos. O detalhamento da lei em seus diversos aspectos é uma necessidade para um povo que começava a organizar-se social, moral e espiritualmente e que precisava de parâmetros para sua vida em meio ao paganismo cananeu.

24 Do capítulo 25 ao 32, Deus instrui Moisés sobre as ofertas que deveriam ser pedidas ao povo para a construção do tabernáculo que seria o lugar de sua habitação com o seu povo. Instrui também sobre a constituição do sacerdócio santo. A demora de 40 dias faz o povo impaciente prevaricar, fazendo um bezerro de ouro para adoração. Moisés vai indignar-se de tal maneira com o fato que ao voltar, quebra as tábuas da Lei.

25 Do capítulo 33 ao 35 Deus renova o seu pacto com o seu povo, após a oração de Moisés em seu favor, escreve novamente as tábuas da Lei e as entrega novamente a Moisés. O momento é tão magnífico que ao retornar do monte, o rosto de Moisés resplandece. Fruto do novo pacto, o povo contribui liberalmente para o tabernáculo e Bezaleel e Aoaliabe são chamados para o início da obra

26 Do capítulo 36 a 39 a obra é realizada.
Bezaleel e Aoliabe conduzem o povo de maneira soberba. Tudo que fora ordenado por Deus , o tabernáculo, o santo e o santíssimo, os instrumentos de adoração, as vestes sacerdotais, enfim, tudo fica pronto como “o Senhor ordenara assim a fizeram”. A epopéia chega ao fim. Falta apenas agora o essencial: A consagração de tudo isto ao Deus Eterno. É isto que vai acontecer no último capítulo.

27 No capítulo 40 do livro de Êxodo está escrito:
“Então a nuvem cobriu a tenda da revelação, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo.” E o livro se fechou.

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