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O Impacto das TIC no Ensino

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Apresentação em tema: "O Impacto das TIC no Ensino"— Transcrição da apresentação:

1 O Impacto das TIC no Ensino
Seminário O Impacto das TIC no Ensino Educação Multimédia para a Sociedade da Informação E-Learning e Web Semântica Vitor Barrigão Gonçalves Dep. Tecnologia Educativa e Gestão da Informação Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança URLs:

2 Sumário 1. Sociedade da informação (ontem, hoje, amanhã):
- Perspectivas de evolução. - Sociedade da Informação, do conhecimento, da comunicação ou da cultura? - Projectos e Medidas para o contexto educativo. 2. A Escola da(na) Sociedade da Informação: - O papel do Aluno, o papel do Professor e o papel dos Pais. - Educação Multimédia. 3. Tecnologias Educativas: - Na perspectiva do Aluno, do Professor e dos Pais ou Enc. de Educação. - Prós e contras da utilização das TICs. 4. Novas formas de aprendizagem na Internet: - A Web: uma mediateca global. - Alguns exemplos: Portal dos Catraios e Websites ou portais similares. - Interacção com os conteúdos e Interacção social. - e-Learning, m-Learning, b-Learning e outros ambientes de aprendizagem. 5. Rumo a uma Internet mais segura e inteligente: - Internet: A Caixa de Pandora. - Pesquisa de informação na Web. - Web Semântica e seu impacto nos motores de busca e no e-Learning.

3 1. Sociedade da Informação
1.1. Perspectivas de Evolução A Sociedade da Informação para todos é uma utopia! Será?! “A Sociedade da Informação é a sociedade em que hoje todos vivemos. A Sociedade onde já não há longe nem distância. A Sociedade em que já nem o céu é o limite. A Sociedade que é, hoje mais do que nunca, aquilo que quisermos fazer dela.” Intervenção do Primeiro-Ministro ( ) A Educação tem vindo a transformar-se…

4 1. Sociedade da Informação
1.1. Perspectivas de Evolução (Alvin Toffler) 1.ª VAGA Sociedade Agrícola 2.ª VAGA Sociedade Industrial 3.ª VAGA Sociedade Pós-Industrial Sociedade da Informação e do conhecimento

5 1. Sociedade da Informação
1.1. Perspectivas de Evolução Sociedade da Informação

6 Sociedade da Informação
1.2. O que é? Modo de desenvolvimento social e económico em que a aquisição, armazenamento, processamento, valorização, transmissão, distribuição e disseminação de informação conducente à criação de conhecimento, desempenham um papel central na actividade económica, na criação de riqueza, na definição da qualidade de vida dos cidadãos e das suas práticas culturais. In Livro Verde para a Sociedade da Informação A sociedade da Informação é: - uma sociedade para todos. - uma sociedade do primado do saber.

7 1. Sociedade da Informação
1.2. O que é? (cada cabeça sua sentença!) “A evolução da sociedade actual não será motivada pela força nem pela energia mas sim pelo domínio da informação.” Sociedade da Informação Sociedade da Comunicação Sociedade do Conhecimento “Corresponde a uma sociedade cujo funcionamento recorre cada vez mais a Redes Digitais de informação”. Sociedade Digital Sociedade Global Sociedade da Cultura

8 Sociedade da Informação
1.2. O que é? (evolução ou revolução?!) Tecnologias da Informação Audiovisuais Telecomunicações

9 1. Sociedade da Informação
1.3. Projectos e Medidas para o Contexto Educativo (até 2002) Grandes vectores para a SI: In Livro Verde para a Sociedade da Informação Estado Aberto: Melhoria da bem-estar dos cidadãos. Saber Disponível: Acesso ao saber. Escola Informada: Inovação no ensino e na formação profissional. Empresa Flexível: Desenvolvimento de novas actividades e aumento da oferta de emprego com níveis de qualificação profissionais mais elevados. Questões chave: Democraticidade. Combate à exclusão (info-alfabetização).

10 1. Sociedade da Informação
1.3. Projectos e Medidas para o Contexto Educativo (até 2002) Projecto Minerva e Projectos de Telemática Educativa Servidor WWW Terravista (Ministério da Cultura) Programa Ciência Viva Programa Nónio-Século XXI Programa Internet nas Escolas (1996/97) Acesso à Internet nas Bibliotecas das Escolas 5.º - 12.º ano RCTS - Rede Ciência, Tecnologia e Sociedade (FCCN) – 15 PoP Infra-estrutura e serviços: equipamento multimédia e ligação RDIS à Internet via RCTS uARTE - Unidade de Apoio à Rede Telemática Educativa (MCT) Componente Educativa e de Conteúdos TIC para todos e para todos Programa FOCO (Formação Contínua de Professores)

11 1. Sociedade da Informação
1.3. Projectos e Medidas para o Contexto Educativo (desde 2002) Plano de Acção para a Sociedade da Informação Baseado nos Planos de Acção eEurope 2002 e eEurope 2005 estrutura-se em sete pilares de actuação:

12 1. Sociedade da Informação
1.3. Projectos e Medidas para o Contexto Educativo (desde 2002) Plano de Acção para a Sociedade da Informação 2.º Pilar Eixo 2.1 Habilitar Cedo (Ensinos Básico e Secundário) Eixo 2.2 Campus Virtuais - Programa e-U (Ensino Superior) Eixo 2.3 Aprendizagem ao longo da Vida Eixo 2.4 Novas Tecnologias para a SI Projectos relevantes: - Formação em TICs no Ensino (Disciplina TIC) - Reclamações e Pedidos de Informação on-line - Um Computador por Professor - Campus Virtuais - Sistema de Formação e Certificação em TIC (DCB) - Portal da Formação

13 1. Sociedade da Informação
1.3. Projectos e Medidas para o Contexto Educativo (desde 2002) Plano de Acção para a Sociedade da Informação 7.º Pilar Eixo 7.1 Conteúdos Significativos para os Cidadãos Eixo 7.2 Um sector de Conteúdos Forte e Dinâmico Eixo 7.3 Património Cultural Democrático e Universal Eixo 7.4 Combate aos Conteúdos Ilegais e Nocivos Projectos relevantes: - Portal da Cultura Portal do Conhecimento (agregar bibliotecas nacionais e estrangeiras)

14 1. Sociedade da Informação
1.3. Projectos e Medidas para o Contexto Educativo (desde 2002) Programa + Programa 1000 Salas TIC + Apetrechamento Informático do 1.º Ciclo Helpdesk, CD de Reposição e sistema SIGMA ( Diploma de Competências Básicas em Tecnologias de Informação Projecto Rede de Acesso Banda Larga (Internet de Banda Larga nos Ensinos Básico e Secundário até ao final de 2005) Webmail Institucional e Webmail Professores e Biblioteca do conhecimento on-line ( Estúdios (Video-conferência/video-difusão e sessões de Ensino à distância) e-U Campus virtual Escolas Virtuais 6 NET (projecto europeu sobre IPv6) POSI – Programa Operacional para Sociedade da Informação

15 Tecnologias (infra-estruturas e acessos) (aplicações multimédia Web)
1. Sociedade da Informação 1.3. Projectos e Medidas para o Contexto Educativo Factores críticos de sucesso Tecnologias (infra-estruturas e acessos) SI Motivação & Formação (Aprendizagem ao longo da vida) Conteúdos (aplicações multimédia Web)

16 2. A Escola da (na) SI 2.1. O papel do Aluno, do Professor e dos Pais
A Escola antes da Sociedade da informação ? A Escola da Sociedade da informação...

17 2. A Escola da (na) SI 2.1. Educação Multimédia

18 2. A Escola da (na) SI Não se exclua… A Sociedade da Informação:
2.1. Educação Multimédia A Sociedade da Informação: Precisa de mim… Precisa de si… Precisa de nós… Precisa de todos sem excepção… (alunos, professores, pais e cidadãos em geral) Porque a SI pretende ser uma Sociedade para Todos Aposte numa educação para as TICs Não se exclua…

19 3. Tecnologias Educativas
O que são? Tecnologias de Informação e Comunicação que suportam directa ou indirectamente o processo de ensino-aprendizagem. “A aprendizagem é mais bem sucedida quando o aprendiz participa voluntária e empenhadamente” (Papert) “Aprende agora… Brinca mais tarde”?!? Com as Tecnologias Educativas a criança aprende brincando “As TICs são um bem necessário, não são uma vaidade” “Quase todo o ensino é multimédia”

20 3. Tecnologias Educativas
Hardware (Tecnologia de Suporte): Computador Pessoal CPU – Pentium III; 512 MB RAM; 40 GB Disco; Leitor/Gravador CD-ROM (DVD); Placa gráfica (32 MB); Placa de som; Placa de vídeo; Placa de rede Dispositivos de Entrada e Saída Teclado; rato; câmara digital; digitalizador; teclado MIDI; microfone; câmara de video; joystick, luvas para Realidade Virtual. Monitor; colunas e instrumentos MIDI; capacetes para RV displays imersivos Interfaces para Rede de Comunicações GSM – 16 Kbps; Rede telefónica - 56 Kbps; GPRS; RDIS – 64 Kbps; 3G; Netcabo – 600 Kbps; ADSL – 512 Kbps-128 Kbps; Ethernet 10/100 Mbps Dispositivos para Realidade Virtual Luvas e capacetes para Realidade Virtual (displays imersivos) 700 a 1000 €

21 3.Tecnologias Educativas
3.1. Na perspectiva do Aluno Software (Aplicações/conteúdos de suporte): Software Educativo local; Software Educativo em rede (Websites). Programas de Exercícios Repetitivos Tutoriais Convencionais (Teorias Behavioristas) Tutoriais Inteligentes (Inteligência Artificial/Cognitivismo) Simulações Jogos interactivos Linguagens de Programação (LOGO) Apresentações e outro material de apoio Produtos de Informação geral (Museus Virtuais e outros produtos culturais)

22 Tecnologias Educativas
3.2. Na perspectiva do Professor Aplicações para gestão escolar; Websites destinados à Educação; Webquests e E-rallypappers; Apresentações Electrónicas e de Multimédia; E-learning para formação contínua; Produtos de Informação geral; E claro Software Educativo para utilização pelas crianças. (In)Directamente no processo de ensino/aprendizagem; Tenho ou não condições na sala de aula?

23 3. Tecnologias Educativas
3.3. Na perspectiva dos Pais Gestão de contas bancárias pessoais; Utilização de serviços públicos on-line; Agendas e outros planos pessoais; Organização de diversos tipos de informação; Informação cultural e didáctica; Lazer e Entretenimento: Jogos, jornais, rádios… Teletrabalho; E claro, Software Educativo para utilização pelas crianças.

24 3. Tecnologias Educativas
3.3. Na perspectiva dos Pais ...os pais devem passar menos tempo preocupados com o que os filhos fazem ou não no computador e mais tempo a encontrar interesses comuns... (Papert) Os pais não podem aprender com os seus filhos? As TICs constituem uma excelente ferramenta de coesão familiar. "Uma boa actividade paternal, na área dos filmes, consiste em vê-los, apreciá-los, falar sobre eles e criticá-los conjuntamente”. (Papert) Não podemos fazer o mesmo com as TICs? Passe mais tempo com o computador do seu filho…

25 3. Tecnologias Educativas
3.4. Prós e Contras da Utilização das TICs Onde, Como e Quando… A partir de que idade devem as crianças usar o computador ou outras TIC? Não existe resposta absoluta… As TICs podem ser bem usadas em qualquer idade, Mas também podem ser mal usadas nessa mesma idade. “As crianças têm estilos de trabalho e de aprendizagens diferentes. As estratégias não podem ser as mesmas quando se destinam a crianças diferentes.” Onde, como, quando e com que significado...

26 3. Tecnologias Educativas
3.4. Prós e Contras da Utilização das TICs Tipos de Software Educativo: Software, ferramentas ou conteúdos educativos : Genéricas; Específicas. Tipos de software educativo: Baseados na Metáfora Transmissiva (baseados no comportamentalismo e cognitivismo positivista) Baseados ou Centrados no Aprendiz (baseados no construtivismo pessoal) Baseados na Metáfora Participativa (baseados no construtivismo social)

27 3. Tecnologias Educativas
3.4. Prós e Contras da Utilização das TICs Protocolos ou Roteiros de Exploração de Software (elaborados por professores ou mesmo pelos pais) A que nível se destina? A que tipo de software pertence? É de fácil utilização? (Onde estou? De onde venho? Para onde vou?) Como pode ser utilizado? - Individual e livremente; - Em grupo; - Individualmente ou em grupo com a orientação do Professor/educador. Permite fácil aprendizagem? Que tipo de aprendizagens proporciona? Avalia as aprendizagens? Que limitações possui?

28 3. Tecnologias Educativas
3.4. Prós e Contras da Utilização das TICs As Tecnologias de Informação e Comunicação: Conduzem à redução do n.º de trabalhadores?! Conduzem à instrumentalização da sociedade?! Limitam a capacidade de raciocínio do indivíduo?! Contribuem para a perda de privacidade?! Não obstante, são questões importantes: Protecção da privacidade e dos dados individuais Protecção dos Direitos de Propriedade Intelectual e Direitos de Autor

29 3. Tecnologias Educativas
3.4. Prós e Contras da Utilização das TICs Riscos físicos: Postura e uso do teclado e rato ( Problemas de visão: Pausas regulares para aliviar olhos Scream Saver ( Segurança Física: PC Tracker ( Contas de utilizador: Login e password Segurança Lógica: Firewall - ZoneAlarm ( Spyware (cavalos de Tróia) – Ad Ware 6 ( Antivírus: Antivírus actualizado, informação segura.

30 4. Novas Formas de Aprendizagem na Internet
4.1. A Web: Uma mediateca global Mediateca Global A Internet oferece - Uma quantidade infinita de informação multimédia - Diversas oportunidades de interacção.

31 4. Novas Formas de Aprendizagem na Internet
4.2. Alguns exemplos para miúdos e graúdos

32 4. Novas Formas de Aprendizagem na Internet
4.3. Interacção com os conteúdos e interacção social Interacção com os conteúdos: Exploração e adaptação dos recursos educativos (Conteúdos Web ou materiais de estudo). Interacção social: Aplicação e utilização das TICs na relação professor/aluno(s) e aluno/Aluno(s) (Aplicações Web, correio electrónico, fóruns de discussão, chats, vídeo-conferência);

33 4. Novas Formas de Aprendizagem na Internet
4.4. e-Learning, m-Learning e b-Learning 1.ª Geração: Ensino por correspondência 2.ª Geração: Tele-educação (Universidade Aberta) 3.ª Geração: Serviços Telemáticos - comunicações assíncronas. 4.ª Geração: E-Learning, m-Learning (UMTS), b-Learning e comunidades virtuais WebCT, TopClass, LearningSpace, Black-board, Luvit

34 4. Novas Formas de Aprendizagem na Internet
4.4. e-Learning, m-Learning e b-Learning Algumas Vantagens do e-Learning: Estimula a auto-aprendizagem; Estimula a aprendizagem ao longo da vida; Proporciona uma aprendizagem personalizada; - Permite maior disponibilidade e ritmo de estudo diferenciado; - É independente da plataforma usada para aceder à Internet; - Está integrado numa rede (Internet/Intranet/Extranet); - Derruba barreiras temporais e espaciais (anytime, anywhere); - Minimiza problemas decorrentes da impossibilidade de frequentar aulas (doença ou deficiência). Algumas Desvantagens do e-Learning: Cognitivas – Educativas - Sociais - Culturais

35 4. Novas Formas de Aprendizagem na Internet
4.4. e-Learning, m-Learning e b-Learning Algumas questões (limitações?!): Existe resistência à mudança? Exige conhecimentos em TICs? - Substitui o professor? Orientador/facilitador da aprendizagem - Os alunos estão motivados? Construtivismo. - A relação entre ambos (Prof./Aluno) terá que sofrer alterações? - O nível de aprendizagem é aceitável? A transposição simples e directa dos conteúdos é solução? O investimento inicial não será demasiado elevado? A componente prática é possível? A simulação é viável?! Blended Learning Sessões de e-Learning complementadas com sessões presenciais Ensino presencial - apropriado e necessário para leccionar determinados conteúdos e para algumas camadas da população

36 4. Novas Formas de Aprendizagem na Internet
4.4. e-Learning, m-Learning e b-Learning Tecnologias de e-Learning (Web, FTP, , Fórum, Chat Áudio e Videoconferência) ALUNO Gestão da Informação (conteúdos e Materiais de apoio) Teorias da Aprendizagem (Pedagogia e Didáctica)

37 4. Novas Formas de Aprendizagem na Internet
4.4. e-Learning, m-Learning e b-Learning LOs são peças LEGO que têm o mesmo modelo. Se têm o mesmo modelo podem ser encaixadas e reutilizadas. - Objectos de Aprendizagem: Learning Objects - Normas IMS (Instructional Management Systems) - Modelo SCORM (Sharable Content Object Resource Model)

38 5. Rumo a uma Web mais segura e inteligente
5.1. Internet: a Caixa de Pandora "O escândalo da educação reside no facto de sempre que ensinamos algo estamos a privar a criança do prazer e do benefício da descoberta. (Papert, 1996) As vantagens são imensas, mas, pela mesma razão, os riscos são sérios. Se as crianças usam a Internet porque é que os seus professores, pais e avós não a usam? 1.º passo: Deixar de agir como ciber-avestruzes 2.º passo: Supervisionar, orientar e dialogar (proibir não é solução) 3.º passo: Bloquear/Restringir o acesso das crianças (ou não!?)

39 5. Rumo a uma Web mais segura e inteligente
5.1. Internet: a Caixa de Pandora Mais informação… Programa para a Protecção da Infância na Internet Enquadrado no IAP (Internet Action Plan) ( Minimizar os riscos da Internet e maximizar as suas potencialidades Internet Society ( Aborda assuntos como copyright e segurança, entre outros. MiudosSegurosNa.Net (Newsletter) Ajudar Famílias, Escolas e Comunidades a garantir a Segurança de Crianças e Jovens On-line Os jovens e a Internet Alerta para pais e professores da Polícia Judiciária

40 5. Rumo a uma Web mais segura e inteligente
5.2. Pesquisa de Informação na Web A Web actual é uma biblioteca de documentos mundial… Hum!... Será?!?

41 5. Rumo a uma Web mais segura e inteligente
5.2. Pesquisa de Informação na Web A Web actual não será mais parecida com… …um montão de livros, revistas e cassetes de áudio e vídeo?

42 5. Rumo a uma Web mais segura e inteligente
5.2. Pesquisa de Informação na Web Directórios (por exemplo: Yahoo! e Lycos) Motores de busca (por exemplo: Google e Altavista) Será que estes mecanismos satisfazem quem procura informação? Serão eficientes e selectivos na informação que devolvem?

43 5. Rumo a uma Web mais segura e inteligente
Web Semântica: Motivação Pesquisa 1: “Medalhas obtidas por Rosa Mota”. Resultados: diversas páginas Web acerca de: cores (cor-de-rosa), flores (estudo ou venda de rosas), postais electrónicos com rosas, Banda de Música Pop-Rock Rosa Mota Cidade de Santa Rosa (Califórnia) Condado de Santa Rosa (Flórida) poetas “António Ramos Rosa” ou “Rosa Alice Branco”, para além de muitas páginas onde aparecem os termos “Atleta Rosa Mota” ou “Pavilhão Rosa Mota”, entre muitas outras respostas sobre rosas, motas e medalhas que não são o sonho cor-de-rosa pretendido. Pesquisa 2: “livros acerca de José Saramago” Resultados: surgem mais de 580 hipóteses no Google: Pesquisa 2: “livros acerca de José Saramago” Resultados: surgem mais de 1140 hipóteses no Google: Muitas páginas de livros escritos pelo autor Em vez de livros que falem sobre o autor. Ou seja: centenas de páginas, tornando difícil separar o trigo do joio.

44 5. Rumo a uma Web mais segura e inteligente
Web Semântica: Motivação O Google apresenta resultados satisfatórios na procura de um conceito. Mas, Não lida com a relação entre dois conceitos. Não procura informação em Base de Dados (Deep Web). Não devolve conhecimento implícito. Agentes de software não distinguem os poetas dos atletas, as cores das flores ou os nomes comuns dos nomes próprios. Porquê? Conteúdos orientados para serem lidos por pessoas E não por máquinas (agentes de software). EU ENTENDO-TE uma solução: usar metadados para descrever os dados existentes na Web

45 5. Rumo a uma Web mais segura e inteligente
Rumo à Web Semântica Primeira geração (ênfase na infra-estrutura tecnológica da Internet) Segunda geração (ênfase nas aplicações Web) Terceira geração (ênfase na semântica dos dados – Semantic Web) A Web Semântica não é uma nova Web ou uma Web à parte, É uma extensão da actual em que a informação tem um significado bem definido, possibilitando aos computadores e às pessoas trabalharem em cooperação. Com a Web Semântica, os agentes serão suficientemente inteligentes para decifrar o sentido da palavra “acerca” que os conduzirá a procurar livros sobre o autor e não livros escritos pelo autor.

46 5. Rumo a uma Web mais segura e inteligente
Web Semântica: The big picture

47 5. Rumo a uma Web mais segura e inteligente
Web Semântica: Ontologias Quem são os netos de José Saramago?; Quem é o genro de José Saramago?; Qual a nacionalidade da sua actual mulher? Qual a sua relação com o compositor italiano Azio Corghi?

48 5. Rumo a uma Web mais segura e inteligente
Web Semântica: Infra-estrutura de camadas Alguns projectos: Project Halo: Digital Aristotle (livro inteligente) ELENA – Creating smart space for learning Semantic Search Engine (Real Instituto Elcano) Getsee (Account Agregator) Isoco Getsee Projeto Exploora busca Projecto Indexa

49 5. Rumo a uma Web mais segura e inteligente
Considerações finais Num futuro muito próximo, passaremos mais tempo a ler, ver e ouvir material didáctico multimédia e muito menos tempo a filtrar essa informação. Mas, ainda há muito trabalho para fazer: Aplicar a Web Semântica às Intranets (educativas); Aplicar a Web Semântica às Extranet (entre instituições); Aplicar a Web Semântica à Web actual. Os metadados, ontologias e agentes são vitais…

50 5. Rumo a uma Web mais segura e inteligente
Considerações finais A Web semântica é o instrumento necessário ao desenvolvimento da inteligência colectiva (Pierre Lévy, 2003). Logo, constitui uma peça crucial no desenvolvimento da actual Sociedade da Informação e do Conhecimento.

51 Obrigado!... Vitor Barrigão Gonçalves
Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança URLs:


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