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JUVENTUDE e COMUNIDADES VIRTUAIS

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Apresentação em tema: "JUVENTUDE e COMUNIDADES VIRTUAIS"— Transcrição da apresentação:

1 JUVENTUDE e COMUNIDADES VIRTUAIS
Pe. Rafael Vieira, CSsR

2 CENÁRIO Espiritualidade quaresmal ORAÇÃO/JEJUM/ESMOLA Campanha da Fraternidade FORMAÇÃO/ORAÇÃO/COMPROMISSO Juventude GRAÇA/MITO/PROJETO Tecnologia DÁDIVA/ DESAFIO/ATUALIDADE

3 QUATRO PASSOS PRIMEIRO: Harmonia entre gerações
SEGUNDO: Unidade da realidade TERCEIRO: Ambiente do facebook QUARTO: Participação na comunidade

4 Primeiro passo HARMONIA ENTRE GERAÇÕES NATIVOS E MIGRANTES DIGITAIS
Diferença de experiências Diferença de habilidades Diferença de percepções Semelhança de ânimo Semelhança de caráter Semelhança de alma

5 SEGURANÇA + INOVAÇÃO Alguém “segura” – Alguém “puxa”
Alguém protege – Alguém arrisca Alguém "pé no chão” – alguem "voa” Alguem ensina – Alguem aprende Alguem vanguarda – Alguem retaguarda Alguém abre – Alguém redimensiona a abertura

6 “Estatutos” próprios no mundo virtual
CONSCIÊNCIA DE SI “Estatutos” próprios no mundo virtual CRIANÇA ADOLESCENTE JOVEM ADULTO IDOSO

7 Segundo passo UNIDADE DA REALIDADE CONCRETA E VIRTUAL
Bastam os equívocos dualistas Corpo e alma Sagrado e profano Distinguir, sem relativismos Perene do provisório Central do periférico Estrutura da conjuntura

8 CYBERESPAÇO AMBIÊNCIA VIRTUAL
Eugênio Bucci/ não é meio de comunicaçao A humanidade comunica-se pela internet - só no Brasil já são quase 80 milhões de usuários -, mas isso não significa que ela seja, como gostam de dizer, uma "mídia" que promove a convergência de todas as outras "mídias". Ela é capaz de fornecer ferramentas para que um conteúdo atinja grandes audiências de um só golpe, ao vivo, assim como permite que duas pessoas falem entre si, reservadamente. Acima disso, porém, ela abre outras portas, muitas outras. Pensá-la simplesmente pelo paradigma da comunicação é estreitá-la, amofiná-la - e, principalmente, ameaçar a liberdade que ela encerra

9 CONECTADOS Pe. Antonio Spadaro/ Internet, lugar de experiência
A Rede hoje é um lugar a ser frequentado para estar em contato com os amigos que moram longe, para ler notícias, para comprar um livro ou reservar uma viagem, para compartilhar interesses e ideias. É um espaço de experiência que está se tornando cada vez mais parte integrante, de maneira fluida, da vida cotidiana: um novo contexto existencial.

10 COMUNHÃO Papa Bento XVI/ Mensagem DMC 2013
A troca de informações pode transformar-se numa verdadeira comunicação, os contactos podem amadurecer em amizade, as conexões podem facilitar a comunhão. Se as redes sociais são chamadas a concretizar este grande potencial, as pessoas que nelas participam devem esforçar-se por serem autênticas, porque nestes espaços não se partilham apenas ideias e informações, mas em última instância a pessoa comunica-se a si mesma.

11 Terceiro passo Exemplo ilustrativo AMBIENTE FACEBOOK
Comunidades virtuais / conceito de Daniel Domeneghetti Na internet, comunidades são grupos de pessoas que se unem espontaneamente em torno de assuntos, interesses, vontades, comportamento e atitudes comuns em relação a algum tema. Isto quer dizer que pessoas "parecidas" podem pertencer a comunidades diferentes e pessoas aparentemente "tão diferentes" podem pertencer às mesmas comunidades. Um executivo e um adolescente podem pertencer a uma mesma comunidade de interesses musicais…

12 COMUNIDADES Comunidades de Prática: objetivo técnico
Comunidades de Circunstancia: partilha pessoal específica Comunidades de Propósito: objetivos comuns Comunidades de Interesse: temas e atividades partilhadas Comunidades Corporativas: desenvolvimento de relações

13 ADVERTÊNCIAS Facebook para uso íntimo Autores falsos
“Correntes”do “compartilha” Delete aberrações Pregação moralista Uso indevido da Biblia e da Liturgia

14 FACEBOOK CURTIR COMENTAR COMPARTILHAR

15 Quarto passo Lembretes importantes PARTICIPAÇÃO NA COMUNIDADE
Pe. Antonio Spadaro/entrevista Cançao Nova RESPONSABILIDADE A lógica dos social networks (Facebook, Twitter,...) nos faz compreender melhor que antes, que o conteúdo partilhado é sempre estreitamente ligado à pessoa que o oferece. Não existe, de fato, nessas redes nenhuma informação “neutra”: o homem está sempre envolvido com aquilo que comunica. Cada um é chamado a assumir as próprias responsabilidades e o  próprio papel no conhecimento. Neste sentido, o cristão que vive imerso nas redes sociais é chamado a uma autenticidade de vida multo empenhativa: essa toca diretamente o valor de sua capacidade de comunicação. Quando as pessoas trocam informações, estão já dividindo si mesmas: isto é, aquilo que creem, as suas esperanças, os seus temores, as suas fraquezas, os seus ideais...

16 RELACIONAMENTO A tecnologia da informação, contribuindo em criar uma rede de conexões, portanto, parece ligar mais estreitamente amizade e conhecimento, conduzindo os homens a fazerem-se testemunhas daquilo sobre o qual fundam a própria existência. O testemunho está se tornando a verdadeira prova privilegiada de comunicação no ambiente digital. Um anúncio do Evangelho que não passe pela autenticidade de uma vida cotidiana pessoal partilhada ficaria, hoje mais que nunca uma mensagem expressa em um código compreensível talvez com a mente, mas não com o coração. A fé, portanto, não somente transmite, mas sobretudo pode ser suscitada no encontro pessoal, nas relações autênticas.

17 TESTEMUNHO Testemunhar, portanto, não significa somente inserir  conteúdos declaradamente religiosos nos social network. Testemunhar significa, antes de tudo, viver uma vida ordinária alimentada pela fé em tudo: visão do mundo, escolhas, orientações, gostos e portanto, também o modo de comunicar, de construir amizades e relacionar-se fora e dentro da Rede. E de consequência também, como escreveu o Papa na Mensagem para a Jornada Mundial das Comunicações de 2012, “testemunhar com coerência, no próprio profile digital e no modo de comunicar, escolhas, preferências, juízos que sejam profundamente coerentes com o Evangelho, também quando dele não se fala de forma explícita”. O anúncio, portanto, não deve nunca cair nas malhas da propaganda, mas deve ser testemunho ordinário, vital, não ideológico.

18 SUGESTÃO DE LEITURAS Entrevista sobre Cyberteologia com Padre Antonio Spadaro SJ O uso das redes sociais na Nova Evangelização/ João Paulo Veloso – jornalista e teólogo das-redes-sociais-na-nova-evangelizacao.html


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