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Reunião Geral do Sector Litúrgico 28 de Outubro de 2011

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Apresentação em tema: "Reunião Geral do Sector Litúrgico 28 de Outubro de 2011"— Transcrição da apresentação:

1 Reunião Geral do Sector Litúrgico 28 de Outubro de 2011

2 Como eleitos de Deus, santos e amados, revesti-vos, pois, de sentimentos de misericórdia, de bondade, de humildade, de mansidão, de paciência, suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos mutuamente, se alguém tiver razão de queixa contra outro. Tal como o Senhor vos perdoou, fazei-o vós também. E, acima de tudo isto, revesti-vos do amor, que é o laço da perfeição. Reine nos vossos corações a paz de Cristo, à qual fostes chamados num só corpo. E sede agradecidos.

3 A palavra de Cristo habite em vós com toda a sua riqueza: ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros com toda a sabedoria; cantai a Deus, nos vossos corações, o vosso reconhecimento, com salmos, hinos e cânticos inspirados. E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando graças por Ele a Deus Pai. (Col.3,12-17)

4 Alguns apelos do Papa Bento XVI
NA EXORTAÇÃO APOSTÓLICA “SACRAMENTO DA CARIDADE”

5 Aos Acólitos: Sac. Carit. 40.
Esforçar-se por dar a conhecer os livros litúrgicos em vigor e as respectivas normas, pondo em destaque as riquezas estupendas da Instrução Geral do Missal Romano e da Instrução das Leituras da Missa. Igualmente importante para uma correcta arte da celebração é a atenção a todas as formas de linguagem previstas pela liturgia: palavra e canto, gestos e silêncios, movimento do corpo, cores litúrgicas dos paramentos. A simplicidade dos gestos e a sobriedade dos sinais, situados na ordem e nos momentos previstos, comunicam e cativam mais do que o artificialismo de adições inoportunas.

6 Aos Leitores: Sac. Carit. 45
Que a liturgia da palavra seja sempre devidamente preparada e vivida. Recomendo, pois, vivamente que se tenha grande cuidado, nas liturgias, com a proclamação da Palavra de Deus, por leitores bem preparados; Nunca nos esqueçamos de que, «quando na igreja se lê a Sagrada Escritura, é o próprio Deus que fala ao seu povo, é Cristo presente na sua palavra que anuncia o Evangelho». Se as circunstâncias o recomendarem, pode-se pensar numas breves palavras de introdução, que ajudem os fiéis a tomar renovada consciência do momento. Para ser bem compreendida, a palavra de Deus deve ser escutada e acolhida com espírito eclesial e cientes da sua unidade com o sacramento eucarístico.

7 Bento XVI, Exortação Apostólica Verbum Domini, 58
É necessário que os leitores encarregados de tal serviço, ainda que não tenham recebido a instituição no mesmo, sejam verdadeiramente idóneos e preparados com empenho. Tal preparação deve ser não apenas bíblica e litúrgica mas também técnica: «A formação bíblica deve levar os leitores a saberem enquadrar as leituras no seu contexto e a identificarem o centro do anúncio revelado à luz da fé. A formação litúrgica deve comunicar aos leitores uma certa facilidade em perceber o sentido e a estrutura da liturgia da Palavra e os motivos da relação entre a liturgia da Palavra e a liturgia eucarística. A preparação técnica deve tornar os leitores cada vez mais idóneos na arte de lerem em público tanto com a simples voz natural, como com a ajuda dos instrumentos modernos de amplificação sonora».

8 Aos Cantores: Sac. Carit. 42.
«O homem novo conhece o cântico novo. O cântico é uma manifestação de alegria e, se considerarmos melhor, um sinal de amor». O povo de Deus, reunido para a celebração, canta os louvores de Deus. Na sua história bimilenária, a Igreja criou, e continua a criar, música e cânticos que constituem um património de fé e amor que não se deve perder. Verdadeiramente, em liturgia, não podemos dizer que tanto vale um cântico como outro; a propósito, é necessário evitar a improvisação genérica ou a introdução de géneros musicais que não respeitem o sentido da liturgia. Tudo — no texto, na melodia, na execução — deve corresponder ao sentido do mistério celebrado, às várias partes do rito e aos diferentes tempos litúrgicos.

9 Aos MEC’S: Sacr. Carit. 50 Outro momento da celebração, que necessita de menção, é a distribuição e a recepção da sagrada comunhão. Peço a todos, especialmente aos ministros ordenados e àqueles que, devidamente preparados e em caso de real necessidade, estejam autorizados para o ministério da distribuição da Eucaristia, que façam o possível para que o gesto, na sua simplicidade, corresponda ao seu valor de encontro pessoal com o Senhor Jesus no sacramento. Em determinadas circunstâncias salta aos olhos a necessidade de encontrar formas breves e incisivas para alertar a todos sobre o sentido da comunhão sacramental e sobre as condições que se requerem para a sua recepção.

10 segundo as normas litúrgicas da Igreja Desde o Concílio Vaticano II
Alguns procedimentos segundo as normas litúrgicas da Igreja Desde o Concílio Vaticano II

11 Acólitos preparam e asseguram o necessário para a celebração;
Antes da Missa Acólitos preparam e asseguram o necessário para a celebração; Coro deve preparar assembleia, para os refrães dos cânticos principais: entrada, salmo, comunhão… Se houver tempo, podem ensaiar-se outros cânticos (apresentação dos dons, hino de louvor depois da comunhão); Devem privilegiar-se ou dar preferência (IGMR 40) às “aclamações e respostas dos fiéis, às saudações e às orações” (IGMR 35), de modo a promover uma «participação consciente, activa e piedosa» (SC 48); Também se participa interior e activamente pelo silêncio, espírito de conversão, confissão sacramental, compromisso missionário… (Sacr. Carit.55);

12 Antes da Missa “Verdadeiramente, em liturgia, não podemos dizer que tanto vale um cântico, como outro. Enquanto elemento litúrgico, o canto deve integrar-se na forma própria da celebração; consequentemente, tudo – no texto, na melodia, na execução – deve corresponder a) ao sentido do mistério celebrado; b) às partes do rito; c) às diferentes tempos litúrgicos” (Sacr. Carit.42); “Deve procurar-se com todo o cuidado, que não falte o canto dos ministros e do povo nas celebrações que se realizam nos domingos e festas de preceito” (IGMR 40). “Se houver necessidade de fornecer informações ou testemunhos de vida cristã aos fiéis reunidos em Igreja, é geralmente preferível que isso aconteça fora da Missa” (Redempt. Sacram.74);

13 Ritos Iniciais Entrada: Pontualidade é educativa e deve ser a regra. Procissão de entrada, nas missas dominicais, festivas e solenes, sempre que possível. Cânticos de Entrada, [da Fracção (Cordeiro) e da Comunhão] devem perdurar, enquanto se realiza a entrada, [a fracção e a comunhão]. Não devem ir (muito) além disso! Não é obrigatório cantar todas as estrofes. Pode mesmo seleccionar-se alguma(s) delas, que tenham conteúdos afins com o tempo ou a Liturgia da Palavra daquele dia; Acto Penitencial: possibilidade da aspersão (sobretudo no tempo pascal); O Kyrie pode ser cantado algumas vezes, sobretudo quando a Liturgia da Palavra ou o tempo litúrgico acentua a dimensão penitencial;

14 Ritos Iniciais O Hino do Glória pode (e deve) ser cantado algumas vezes, sobretudo nas festas e solenidades; a combinar com o Presidente. Desde o convite «Oremos» do Presidente e até à conclusão da Oração (colecta, oblatas, pós-comunhão) não deve haver qualquer movimento de pessoas no presbitério ou assembleia; Monitor ou comentador deverá exercer a sua função litúrgica mais vezes;

15 Liturgia da Palavra Os leitores depois de passarem pela sacristia, verificam, a tempo e horas, se tudo, no ambão, está no seu lugar: luz, som, livros, folhas… Os leitores devem estar (mais) perto do presbitério; podem mesmo ocupar as cadeiras da frente; não é bom fazer a assembleia esperar demasiado tempo, até que estes cheguem, de entre a assembleia, para se dirigirem ao ambão. O leitor da 1ª leitura assegurar-se-á de que os fiéis, na assembleia, estão já devidamente acondicionados, sem ruídos nem movimentos. Ao passar da assembleia para o ambão, fazer inclinação do corpo (IGMR 275b);

16 Liturgia da Palavra Ao chegar ao ambão, os leitores devem ajustar o microfone; não falar «ao lado do microfone», mas de frente a ele; saber ouvir-se… E demorar-se, pondo-se na pele dos ouvintes. As dicas da «página dos leitores» devem ser observadas com todo o cuidado; Por regra o salmo deve ser cantado, ou pelo menos, o seu refrão. Por outros motivos (falta de coro, falta de elementos no coro, falta de salmistas) pode cantar-se um salmo diverso do que é proposto para aquele dia (IGMR 61); O salmo deve ser cantado do ambão; o salmista deve ser escolhido pelo Director do coro e só deve cantar se for capaz de o fazer, com serenidade, com expressividade, com afinação musical.

17 Liturgia da Palavra Homilia pode ser feita do ambão, da cadeira ou outro lugar conveniente (IGMR 136). Presidente tem preferido o ambão, pela sua visibilidade. A aclamação ao Evangelho e a respectiva frase deve ser, de preferência, cantada do coro; Quando se cruzam o leitor da 1ª leitura e o salmista, ou o salmista e o leitor da 2ª leitura, deve ficar do lado do ambão aquele que vai, de seguida, exercer o seu ministério; Leitores e salmistas e mec’s não devem usar casaco sobre os ombros ou à cinta;

18 Liturgia da Palavra De vez em quando, o Credo será feito de forma dialogada (como no baptismo, crisma, profissão de fé e vigília pascal). Nessa altura, o leitor da Oração dos Fiéis deverá preparar-se mais rapidamente para se deslocar ao ambão; O leitor da Oração dos Fiéis (diácono) pode deslocar-se discretamente, durante o Credo, de modo que esteja já no ambão (ou outro lugar conveniente IGMR 138), quando o Presidente fizer a introdução. Não deve sair do ambão, enquanto o Presidente não concluir a Oração. Se o Presidente iniciar e concluir a Oração dos Fiéis no ambão (a regra é que seja da cadeira ou sede: IGMR 71), o leitor acompanhá-lo-á na inclinação ao altar. De notar, que as inclinações do corpo são feitas ao altar e não ao Presidente!

19 Liturgia Eucarística – Apresentação dos Dons
«A apresentação das oferendas não é um intervalo entre a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística» (Sacr. Carit.47); não é preciso enfatizar o gesto! A recolha das ofertas (que não sejam o pão e o vinho) deve ser o menos demorada possível e os cestos devem ser colocados em lugar conveniente, fora da mesa eucarística (IGMR 74); Não devem avançar com a procissão das oferendas, desde o fundo da Igreja, se já tiver começado o Prefácio; neste caso devem avançar discretamente durante o cântico do «sanctus» e os primeiros dois ministros das ofertas recolhem os cestos e depõem-nos, perto (debaixo ou ao lado) do altar. Se, por grande anormalidade, a recolha das ofertas não foi feita até ao «Sanctus», então os que as recolhem param mesmo durante a consagração. E deporão as ofertas, de lado, sem se afrontar com o Presidente, no altar. Esta situação espera-se que seja absolutamente excepcional;

20 Liturgia Eucarística – Apresentação dos Dons
O Cântico para o ofertório deverá perdurar enquanto se realiza este gesto, até que os dons tenham sido depostos sobre o altar (IGMR 74), a não ser que anormalmente o ofertório se prolongue em demasia. Não é obrigatório que haja sempre cântico de ofertório. E pode havê-lo mesmo, sem procissão dos dons (IGMR 74). Se não houver procissão de oferendas, não se exige canto de ofertório (IGMR 50). Pode haver lugar para o silêncio, canto do coro a solo (motete), toque do órgão a solo (improvisação)… A recolha das oferendas é feita pelos diáconos, ajudado pelos acólitos (IGMR 190); Mantém-se o rito do Lavabo, para o Presidente (IGMR 76)

21 Oração Eucarística Diálogo do prefácio e prefácio a cantar, de vez em quando; Não há acompanhamento de órgão, nas orações presidenciais; Cantar, de vez em quando, as aclamações «Mistério da fé» e suas variantes; o coro deve estar sempre preparado para tal, mas, por regra, estes cânticos são combinados previamente entre o presidente e o coro; Doxologia final (Por Cristo… com Cristo…) pode ser cantada, de vez em quando; a combinar entre o coro e o Presidente.

22 O Pai-Nosso será cantado, quando o Presidente assim o propuser;
Ritos da Comunhão O Pai-Nosso será cantado, quando o Presidente assim o propuser; O Rito da Paz não inclui obrigatoriamente o gesto do «beijo» ou «abraço» (IGMR, 154: «se parecer oportuno, acrescenta: saudai-vos na paz de Cristo»). É um rito a moderar, sempre com sobriedade… (Sacr.Carit.49; cf. Nota 150: hipótese de alteração do momento da paz); “Não haja nenhum canto no momento de dar a paz, mas prossiga-se sem demora para o “Cordeiro de Deus” (Red.Sacr.72); Cântico do “Cordeiro” acompanha a fracção do Pão” (IGMR 83); A invocação acompanha a fracção do pão, pelo que pode repetir-se o número de vezes que for preciso, enquanto durar o rito. Na última vez conclui-se com as palavras: Dai-nos a paz.

23 Ritos da Comunhão MEC’S, ao dirigirem-se para o altar, devem genuflectir (não a olhar para o sacrário) mas voltados para os dons já consagrados sobre o altar)! É de pensar o rito da purificação, antes e depois da comunhão, mas fora do presbitério; O MEC que vai a sacrário buscar o(s) vaso(s) ou píxide(s),uma vez chegado ao altar, genuflecte (não voltado para o sacrário, mas para o altar); Enquanto o sacerdote comunga, coro prepara-se para comungar. Organista pode dar uns acordes do cântico de comunhão; Enquanto o sacerdote comunga, coro prepara-se para comungar. Organista pode dar uns acordes do cântico de comunhão;

24 Ritos da Comunhão Ministros não se abeiram do altar, sem que o Presidente comungue; devem receber dele a comunhão; MEC’s aproximam-se do centro do altar, para daí receberam a comunhão e a respectiva píxide para a sua distribuição; Um dos MEC’s repõe no sacrário o(s) vaso(s) ou píxides, antes de fechar, despede-se, genuflectindo; “Se o sacrário com o santíssimo sacramento estiver no presbitério, o sacerdote, o diácono e os outros ministros genuflectem, quando chegam ao altar e quando se afastam dele, não porém durante a própria celebração da Missa. Os ministros que levam a cruz ou círios em vez de genuflectirem fazem uma inclinação de cabeça” (IGMR 274).

25 Ritos da Comunhão Os vasos a purificar (pelo acólito ou MEC) também se podem deixar no altar (evitar!) ou na credencia (de preferência!), sobre o corporal, devidamente cobertos, sendo purificados imediatamente depois da Missa após a despedida do Povo (IGMR 163) Se o MEC, por alguma razão, ainda estiver no presbitério, quando começa o cântico de louvor (IGMR 88) ou momento de silêncio, para a acção de graças, aí deve permanecer até ao final da celebração, para evitar a dispersão. Se se canta um hino depois da Comunhão, o cântico da Comunhão deve terminar a tempo. “Não seja transcurado o tempo precioso depois da comunhão: além da entoação dum cântico oportuno, pode ser muito útil também permanecer recolhidos em silêncio” (Sacr. Carit.50).

26 Alguns documentos importantes de referência para a Liturgia
BENTO XVI, Ex. Ap. Sacramentum Caritatis (O Sacramento da Caridade), BENTO XVI, Ex. Ap. Verbum Domini (A Palavra do Senhor), CONCÍLIO VATICANO II, Constituição Sacrosanctum Concilium, CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO E A DISCIPLINA DOS SACRAMENTOS, Sacramentum Redemptionis (Sacramento da Redenção) Instrução Geral do Missal Romano, JOÃO PAULO II, Enc. Ecclesia de Eucharistia (A Igreja vive da Eucaristia) PIO XII, Musicae Sacrae Disciplinae (A Disciplina da Música Sacra) SAGRADA CONGREGAÇAO DOS RITOS, Musicam Sacram (A Música Sacra),

27  Obrigado e boa noite! Alguns Sites Úteis
(ver documentos da Santa Sé) (ver notícias e comentários às leituras) (ver calendário litúrgico, publicações, música litúrgica em mp3) (notícias da diocese; página litúrgica tem comentário bíblico e sugestões para os diversos ministérios. Ver artigos da última página assinados pelo SDL) Obrigado e boa noite!


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