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Elemento Credenciado – Técnico em Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

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Apresentação em tema: "Elemento Credenciado – Técnico em Prevenção de Acidentes Aeronáuticos"— Transcrição da apresentação:

1 Elemento Credenciado – Técnico em Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
SEGURANÇA DE VÔO Murilo Mutchnik Elemento Credenciado – Técnico em Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

2 Segurança de Vôo CONCEITO
Consiste na Investigação e Prevenção de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos no âmbito da aviação Civil e Militar.

3 História da Segurança de Vôo
O primeiro registro de uma medida de prevenção de acidentes aeronáuticos encontra - se na mitológica aventura de Dédalo e seu filho Ícaro que fugiram da ilha de Creta, onde se encontravam presos, utilizando asas feitas de penas de pássaros unidas com cera. Dédalo recomendou a Ícaro que não voasse muito alto, pois o sol poderia derreter a cera, Ícaro não seguiu a recomendação de Dédalo e sua teimosia custou-lhe a vida. ÍCARO-AERONÁUTAS / DÉDALO - AEROVIÁRIOS

4 História da Segurança de Vôo
Somente após a invenção do avião é que a prevenção de acidentes firmou – se como uma atividade definida, inicialmente, apenas com funções basicamente estatísticas, evoluindo rapidamente de sua origem empírica para adquirir conotações científicas (investigações). No Brasil, a primeira atividade registrada foi a investigação do acidente ocorrido com um balão de ar quente do exército em 20/05/1908, tripulado pelo Ten. Juventino cuja investigação concluiu que a válvula de ar quente havia emperrado por corrosão, permitindo a fuga do ar e a conseqüente queda do balão,feito trabalho efetivo de prevenção com base nesta primeira investigação.

5 Investigação dos Acidentes Aeronáuticos
Em 1944, foi instituído o "Inquérito Técnico Sumário" que pesquisava a ocorrência de culpa ou responsabilidade nos acidentes aeronáuticos. Em 1948, foi criado "Serviço de Investigação de Acidentes Aeronáuticos", que continuava realizando inquéritos, ou seja, pesquisando a ocorrência de culpas ou responsabilidades. Em 1965, foi criado o SIPAER - Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, teve início a pesquisa dos aspectos básicos relacionados à atividade aeronáutica: os fatores humanos, materiais e operacionais. O objetivo principal das investigações passou a ser a prevenção de acidentes e não mais a apuração da culpa ou responsabilidade.

6 Segurança de Vôo Nível Internacional
O órgão normatizador, orientador e coordenador dos procedimentos a serem observados no âmbito da investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos é a Organização de Aviação Civil Internacional OACI. O documento que contém os padrões internacionais e procedimentos recomendados no âmbito da investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos a nível internacional é o anexo 13 da OACI, estabelecido na Convenção de CHICAGO em 1944.

7 Todos os estados Contratantes,filiados à OACI
Segurança de Vôo Nível Internacional Todos os estados Contratantes,filiados à OACI Eliminação das deficiências: Estudos,Pesquisas,Seminários; Incorporação de progressos técnicos: Equipamentos modernos; Importância da revisão contínua: Regulamentos com aplicações regulares e atuais. A filosofia da Segurança de Vôo, busca assim: SUCESSO, a ECONOMIA e a SEGURANÇA.

8 Segurança de Vôo Nível Nacional
Conforme a constituição federal a competência para administrar a segurança de vôo no Brasil, é do governo através do Comando da Aeronáutica; PORTARIA N.º 381/ GM5 (02/06/88) contém Procedimentos recomendados no âmbito da Investigação e prevenção de Acidentes aeronáuticos.

9 Criação do SIPAER Sistema de Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos. O Ministério da Aeronáutica, com o objetivo de desenvolver a segurança de vôo no Brasil criou, em 1965 o SIPAER na forma de serviço transformando - o em 1971 para a forma de sistema, por ser uma forma mais ampla de administrar. FINALIDADE DO SIPAER Sistema criado pelo Ministério da Aeronáutica com a finalidade de normatizar, coordenar e orientar os procedimentos de investigação e prevenção de acidentes e incidentes aeronáuticos no Brasil.

10 ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES
Criação do SIPAER Atividades do SIPAER Prevenção de acidentes e incidentes aeronáuticos é considerada a atividade principal . Investigação de acidentes e incidentes aeronáuticos. ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES O sistema de investigação de acidentes aeronáuticos -SIPAER é constituído de 07 órgãos SIPAER.

11 Órgãos do SIPAER SERIPA Setor de Segurança de Vôo DIPAA CENIPA CNPAA
CIAA CI

12 Órgãos do SIPAER CENIPA
CENIPA - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos,criado em 1971, com sede em BRASÍLIA – DF . Órgão central do sistema que elabora as normas do SIPAER fundamentado nos padrões contidos no anexo 13 da OACI

13 Órgãos do SIPAER DIPAA DIPAA - Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos Órgão pertencente à estrutura do CENIPA encarregado de investigar os acidentes com aeronaves de grande porte, ou utilizadas no transportes público (serviço público / empresas aéreas).

14 Órgãos do SIPAER SERIPA
SERIPA – Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Sete órgãos regionais encarregados das atividades de prevenção e investigação de acidentes da aviação de pequeno porte (aviação geral / serviço privado).

15 Órgãos do SIPAER Setor de Segurança de Vôo
Órgão existente nas empresas de aviação e nas entidades civis envolvidas com operação, manutenção ou circulação de aeronaves, bem como as atividades de apoio de infra-estrutura aeronáutica, destinado exclusivamente ao trato dos assuntos de prevenção e investigação de acidentes, incidentes e ocorrências de solo.

16 Órgãos do SIPAER CNPAA CNPAA – Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos Órgão interministerial que se reúne com a finalidade de deliberar sobre assuntos SIPAER.

17 Órgãos do SIPAER CI CI - Comissão de Investigação
Designa a CIAA, bem como outros membros cuja participação seja julgada de interesse à investigação.

18 Órgãos do SIPAER CIAA CIAA - Comitê de Investigação Acidentes Aeronáuticos. É o grupo de pessoas designada para investigar um Acidente Aeronáutico específico, devendo sua composição ser adequada às características deste acidente.

19 Elementos Credenciados do SIPAER
Credenciais do SIPAER Elementos Credenciados do SIPAER OSV - Oficial de Segurança de Vôo Pessoa militar, oficial das forças armadas ou auxiliares que concluiu o curso de segurança de vôo nos seus dois módulos (Prevenção e Investigação), habilitado pelo CENIPA para realizar as atividades de investigação e prevenção de acidentes e incidentes aeronáuticos. ASV - Agente de Segurança de Vôo Pessoa civil que concluiu o curso de segurança de vôo nos seus dois módulos (Prevenção e Investigação), habilitado pelo CENIPA para realizar as atividades de investigação de prevenção de acidentes e incidentes aeronáuticos.

20 Elementos Credenciados do SIPAER
Credenciais do SIPAER Elementos Credenciados do SIPAER EC PREV - Elemento Credenciado em Prevenção Pessoa (civil ou militar) que concluiu o estágio de segurança de vôo habilitado pelo CENIPA para exercer as tarefas de prevenção de acidentes e incidentes aeronáuticos. Promover a atualização dos profissionais da sua organização que atuam no SIPAER.; Propor, ao CENIPA, a atualização das normas do SIPAER. - Realizar ou participar das atividades de prevenção de acidentes nas áreas educativa e promocional, - Realizar ou participar de Vistoria de Segurança Operacional ou Auditoria Segurança Operacional quando designado ;. - Participar da elaboração e da execução do PPAA de sua organização; NOTA: Os ASV e EC PREV são responsáveis pelos setores de prevenção de acidentes e de incidentes aeronáuticos das organizações civis.

21 Conteúdo Programático Modulo de Prevenção
Credenciais do SIPAER Conteúdo Programático Modulo de Prevenção CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DO CURSO O Curso de Segurança de Vôo - Módulo-Prevenção será desenvolvido de modo a capacitar pilotos, engenheiros e tecnólogos, estes últimos com formação de nível superior, para desempenhar atividades de prevenção de acidentes aeronáuticos. PERFIL DO ALUNO (Civil) a) Ser funcionário de instituição ligada à atividade aérea; b) Ser piloto com Certificado de Habilitação Técnica válido; ou engenheiro nas áreas de aeronáutica, mecânica, elétrica, eletrônica, e mecatrônica; ou tecnólogo com formação de nível superior nas áreas afins; ou bacharel em Ciências Aeronáuticas; e c) Ser indicado pela instituição a que pertence.

22 Conteúdo Programático Modulo de Prevenção
Credenciais do SIPAER PERFIL DO ALUNO (MILITAR) a) Ter o posto de 2º Tenente a Tenente-Coronel ou equivalente; b) Ser do Quadro de Oficiais Aviadores ou de Engenheiros da Aeronáutica, estes nas áreas de aeronáutica, mecânica, elétrica e eletrônica, ou equivalente em outra força armada ou auxiliar; e c) Ser indicado pela organização a que pertence. Conteúdo Programático Modulo de Prevenção

23 Conteúdo Programático Modulo de Prevenção
Credenciais do SIPAER Conteúdo Programático Modulo de Prevenção DURAÇÃO DO CURSO O Curso de Segurança de Vôo - Módulo-Prevenção terá uma duração de 15 dias letivos, perfazendo a carga horária total de 105 tempos sendo a carga horária real de 96 tempos. A diferença de 09 tempos será utilizada nas seguintes atividades: a) Complementação da Instrução; b) Avaliação da Aprendizagem; e c) Atividades Administrativas. Os tempos de aula terão a duração de 50 minutos.

24 Conteúdo Programático Modulo de Prevenção Área Disciplina
Credenciais do SIPAER Conteúdo Programático Modulo de Prevenção Área Disciplina Ciências Aeronáuticas Fundamentos do Sipaer Ferramentas, Programa e Atividades de Prevenção Fator Humano – Aspecto Operacional Fator Material Ciências Sociais e Aplicadas Fator Humano – Aspecto Psicológico Ciências da Saúde Fator Humano – Aspecto Médico Complementação da Instrução Avaliação de Aprendizagem Atividades Administrativas

25 Credenciais do SIPAER FUNDAMENTOS DO SIPAER
1) SIPAER: Histórico, Estrutura, Filosofia e os Fundamentos da Prevenção; 2) Conceituação de Vocábulos, Expressões e Símbolos de uso no SIPAER; 3) Estrutura e atribuições do SIPAER; 4) Gestão de Segurança Operacional; 5) Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo; 6) Comunicação de Acidentes e Incidentes Aeronáuticos; 7) Investigação de Acidente e Incidente Aeronáutico e Ocorrência de Solo; 8) Responsabilidades dos operadores de aeronaves em caso de Acidente ou de Incidente Aeronáutico; 9) Recomendações de Segurança emitidas pelo SIPAER; 10) Formação Técnico-Profissional do Pessoal do SIPAER; 11) Formulários em uso pelo SIPAER; 12) Código de Ética do SIPAER;

26 FERRAMENTAS, PROGRAMAS E ATIVIDADES
Credenciais do SIPAER FERRAMENTAS, PROGRAMAS E ATIVIDADES DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1) Garantia da Qualidade nas Operações Aéreas 2) Cargas Perigosas 3) Relatório de Prevenção (RELPREV) 4) Relatório Confidencial para a Segurança de Vôo (RCSV) 5) Gerenciamento do Risco Operacional 6) Gerenciamento de Recursos de Tripulação 7) Perigo Aviário e Fauna 8) A Prevenção do “Foreign Object Damage” - F.O.D. (Dano Causado por Objeto Estranho) 9) Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos e Relatório Anual de Atividades 10) Perigo Baloeiro 11) Vistoria / Auditoria de Segurança Operacional (VSO) 12) “Wind Shear” - (“Tesoura-de-Vento”) 13) A Prevenção de Acidentes na Operação de Helicópteros 14) “Approach and Landing Accident” - A.L.A. (Acidentes na Aproximação e Pouso) 15) Jet Blast

27 Credenciais do SIPAER

28 FATOR HUMANO – ASPECTO OPERACIONAL
Credenciais do SIPAER FATOR HUMANO – ASPECTO OPERACIONAL 1) A Meteorologia na Prevenção 2) O Monitoramento do Desgaste de Material na Prevenção de Acidentes Aeronáuticos 3) A Prevenção no Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro 4) Segurança em Pátio de Manobras 5) A Prevenção de Acidentes na Manutenção

29 FATOR HUMANO - ASPECTO MÉDICO
Credenciais do SIPAER FATOR HUMANO - ASPECTO MÉDICO 1) Acelerações e Desorientação Espacial 2) Fatores Intervenientes na Visão em Aviação 3) Aspectos Fisiológicos Específicos do Vôo de Helicóptero 4) Ruídos em Aviação 5) Fadiga de Vôo

30 FATOR HUMANO – ASPECTO PSICOLÓGICO
Credenciais do SIPAER FATOR HUMANO – ASPECTO PSICOLÓGICO 1) Reações a Mudanças 2) Aspectos Psicológicos na Prevenção 3) A Prevenção do Erro Humano 4) Cultura e Clima Organizacionais.

31 Credenciais do SIPAER FATOR MATERIAL 1) Certificação Aeronáutica
2) Fabricação de aeronaves e seus componentes.

32 Conteúdo Programático Modulo de Investigação
Credenciais do SIPAER Conteúdo Programático Modulo de Investigação CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DO CURSO O Curso de Segurança de Vôo - Módulo-Investigação será desenvolvido de modo a capacitar pilotos, engenheiros e tecnólogos, estes últimos com formação de nível superior, para desempenhar atividades de investigação de acidentes aeronáuticos. PADRÃO DE DESEMPENHO a) Identificar as atividades técnicas e administrativas desenvolvidas nas várias etapas da investigação no âmbito do SIPAER ; b) Interpretar as normas que regem o funcionamento do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos; c) Aplicar as técnicas de investigação; d) Analisar o Fator Humano como fator contribuinte nas ocorrências; e) Analisar o Fator Material como fator contribuinte nas ocorrências; f) Elaborar os documentos utilizados nas investigações; g) Emitir Recomendações de Segurança Operacional de acordo com a legislação específica.

33 Conteúdo Programático Modulo de Investigação
Credenciais do SIPAER Conteúdo Programático Modulo de Investigação PERFIL DO ALUNO (CIVIL) a) Ter realizado o Módulo-Prevenção; b) Estar com a sua credencial de EC-PREV válida; c) Ser funcionário de instituição ligada à atividade aérea; d) Ser piloto com Certificado de Habilitação Técnica de Piloto Comercial ou de Piloto de Linha Aérea válido; e e) Ser indicado pela instituição a que pertencer. PERFIL DO ALUNO (MILITAR) c) Ter o posto de 1º Tenente a Tenente-Coronel ou equivalente; d) Ser do Quadro de Oficiais Aviadores; e e) Ser indicado pela instituição a que pertence.

34 Conteúdo Programático Modulo de Investigação
Credenciais do SIPAER Conteúdo Programático Modulo de Investigação DURAÇÃO DO CURSO O Curso de Segurança de Vôo - Módulo-Investigação terá uma duração de 20 dias letivos, perfazendo a carga horária total de 140 tempos sendo a carga horária real de 118 tempos. A diferença de 22 tempos será utilizada nas seguintes atividades: a) Complementação da Instrução; b) Avaliação da Aprendizagem; e c) Atividades Administrativas. Os tempos de aula terão a duração de 50 minutos.

35 Conteúdo Programático Modulo de Investigação Área Disciplina
Credenciais do SIPAER Conteúdo Programático Modulo de Investigação Área Disciplina Ciências Aeronáuticas Aspectos normativos e Administrativos Fator Humano – Aspecto Operacional Processo investigativo Ação Inicial Ciências Sociais e Aplicadas Fator Humano – Aspecto Médico Ciências da Saúde Fator Humano – Aspecto Psicológico Complementação da Instrução Avaliação de Aprendizagem Atividades Administrativas

36 ASPECTOS NORMATIVOS E ADMINISTRATIVOS
Credenciais do SIPAER ASPECTOS NORMATIVOS E ADMINISTRATIVOS 1) Legislação aplicável a Investigação de Acidentes Aeronáuticos 2) Acordos Internacionais 3) Aspectos jurídicos relacionados à investigação de acidentes.

37 FATOR HUMANO - ASPECTO OPERACIONAL
Credenciais do SIPAER FATOR HUMANO - ASPECTO OPERACIONAL 1) A Meteorologia na Prevenção 2) O Monitoramento do Desgaste de Material na Prevenção de Acidentes Aeronáuticos 3) A Prevenção no Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro 4) A Prevenção de Acidentes na Manutenção

38 FATOR HUMANO - ASPECTO MÉDICO
Credenciais do SIPAER FATOR HUMANO - ASPECTO MÉDICO 1) Acelerações e Desorientação Espacial 2) Fatores Intervenientes na Visão em Aviação 3) Aspectos Fisiológicos Específicos do Vôo de Helicóptero 4) Ruídos em Aviação 5) Fadiga de Vôo

39 FATOR HUMANO - ASPECTO PSICOLÓGICO
Credenciais do SIPAER FATOR HUMANO - ASPECTO PSICOLÓGICO 1) Reações a Mudanças 2) Aspectos Psicológicos na Prevenção 3) A Prevenção do Erro Humano 4) Cultura e Clima Organizacionais.

40 PROCESSO INVESTIGATIVO
Credenciais do SIPAER PROCESSO INVESTIGATIVO 1) Investigação de destroços 2) Investigação de Sistemas 3) Investigação de ocorrências com helicópteros 4) Aerodinâmica de Asa Fixa 5) A Investigação na Aviação Agrícola 6) Gravadores de Vôo e solo 7) Investigação da Infra-estrutura aeroportuária 8) Técnica de Entrevista 9) A Investigação no Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro 10) Metodologia de análise na investigação de ocorrências aeronáuticas 11) Técnicas de trabalho em equipe 12) Formulários adotados no SIPAER 13) Divulgação das informações de uma ocorrência aeronáutica.

41 Credenciais do SIPAER AÇÃO INICIAL 1) Preparação da Ação Inicial
2) Procedimentos no local da ocorrência aeronáutica 3) Prática de Ação Inicial.

42 Princípios filosóficos do conceitos do SIPAER
Filosofia Atual INQUÉRITO INVESTIGAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

43 Conceitos do SIPAER Prevenção pode ser: Ativa Reativa Liderança
Pós-crise Sistema de Qualidade Mais fácil Treinamentos Previne o 2º acidente Educação Identificação dos Riscos Gerenciamento de Riscos

44 Princípios filosóficos do conceitos do SIPAER
Todos os acidentes resultam de uma seqüência de eventos e nunca de uma causa isolada. Todo o acidente tem um precedente . Todos os acidentes podem ser evitados. A Prevenção de Acidentes é uma tarefa que requer mobilização geral O propósito da prevenção não é restringir a atividade aérea, é estimular o desenvolvimento com segurança

45 Princípios filosóficos do conceitos do SIPAER
Os comandentes, diretores, chefes e proprietários são os principais responsaveis pela segurança Segurança de vôo não é um ato egoísta Reportar incidentes é prevenir acidentes Segurança de Vôo é responsabilidades de todos Se é verdade que nada pe perfeito, também é verdade que tudo pode ser melhorado.

46 Acidentes Aeronáuticos
Acidentes e Incidentes Acidentes Aeronáuticos É toda ocorrência relacionada com a operação de uma aeronave, havida entre o período em que uma pessoa nela embarca com a intenção de realizar um vôo, até o momento em que todas as pessoas tenham dela desembarcado e, durante o qual, pelo menos uma das situações abaixo ocorra...

47 Acidentes Aeronáuticos
Acidentes e Incidentes 1 - Uma pessoa sofra lesão grave ou morra como resultado de: Estar na aeronave; Estar em contato direto com qualquer parte da aeronave, incluindo aquelas que dela tenham se desprendido; Exposição direta ao sopro da hélice, rotor ou escapamento de jato. Acidentes Aeronáuticos NOTA: Exceção será feita, quando lesões resultarem de causas naturais forem auto (si mesmo) ou por terceiros infligidos ou forem causadas por clandestinos escondidos fora da área destinadas a passageiros e tripulantes.

48 Acidentes Aeronáuticos
Acidentes e Incidentes Acidentes Aeronáuticos 2- Que a aeronave sofra dano ou falha estrutural que : Afete adversamente a resistência estrutural, o seu desempenho ou as características de vôo; Exija a substituição de grandes componentes ou a realização de grandes reparos no componente afetado. 3- Que a aeronave seja considerada desaparecida ou se encontre em local inacessível.

49 Acidentes Aeronáuticos Leves
Acidentes e Incidentes Acidentes Aeronáuticos Leves 1- Resulte em avarias da aeronaves, mas não a incapacitem de forma definitiva para o vôo. 2- Resulte de lesão corporal leve de pessoas que esteja a bordo.

50 Incidente Aeronáuticos
Acidentes e Incidentes Incidente Aeronáuticos É uma ocorrência ANORMAL que não seja classificado como acidente, associado à operação da aeronave havendo intenção de realizar um vôo ou que possa afetar a segurança.

51 Incidente Aeronáuticos Ex:
Acidentes e Incidentes Incidente Aeronáuticos Ex: a) Fogo ou fumaça no compartimento de passageiros, de carga ou fogo no motor, ainda que tenha sido extinto com a utilização de extintores de incêndio; b) Situações que exijam o uso emergencial de oxigênio por tripulante; c) Quase colisão em vôo que requereu a realização de uma manobra evasiva; d) Decolagem interrompida em pista fechada ou ocupada por outra aeronave; e) Decolagem de pista ocupada por outra aeronave, sem separação segura; f) Pouso ou tentativa de pouso em pista fechada ou ocupada por outra aeronave; g) Falha múltipla de um ou mais sistemas que afetem seriamente a operação da aeronave; h) Baixo nível de combustível, exigindo a declaração de emergência; i) Utilização da aeronave fora do seu envelope de vôo devido a condições meteorológicas adversas ou à falha de sistemas que tenham causado dificuldade de controle da mesma; j) Falha de mais de um sistema de navegação, ainda que duplicado; l) Diferenças significativas na performance prevista da aeronave durante a decolagem ou segmento inicial de subida; m) Incapacitação de tripulante em vôo; n) Incidentes durante a decolagem ou pouso, tais como: ultrapassagem da cabeceira oposta, pouso antes da pista ou saída da pista pelas laterais.

52 Acidentes e Incidentes
Ocorrência de Solo Toda ocorrência envolvendo aeronave e não havendo intenção de vôo, da qual resulte dano ou lesão.

53 Investigação dos Acidentes Prazos
Acidentes e Incidentes Investigação dos Acidentes Prazos Acidentes aeronáuticos leve: deverá se concluída num prazo de 20 dias. Acidentes aeronáuticos grave: o prazo será de 30 dias para a confecção do Relatório Preliminar (RP) . Após a conclusão deste, será elaborado o Relatório Inicial de Acidente Aeronáutico (RELIAA) com um prazo máximo de 90 dias. Este será remetido ao Comando Geral do Departamento a que estiver subordinado a unidade encarregada da investigação ou do OSV/ASV encarregado da mesma para elaboração do RELATÓRIO FINAL (RF) que não possui prazo para a confecção. NOTA: Acidente Militar, este será reservado / Acidente Civil, este será ostensivo.

54 Ciclo da Prevenção Vistoria de Segurança é a pesquisa de fatores em potencial de perigo em diversas áreas de uma organização, que irá identificar situações insatisfatórias, registrá-las, analisa­las e propor medidas preventivas ou corretivas. A vistoria de segurança não identifica erros pessoais. É impessoal, procurando registrar o fato e não o agente. A análise de Relatório de Perigo ou de incidentes é uma técnica onde um elemento de segurança de vôo ASV ou OSV ou então por um setor especializado em segurança de vôo, com a finalidade de propor medidas preventivas ou corretivas. Os Programas educacionais devem ser constantes na organização, seja inicial, reciclagem e aperfeiçoamento. A análise de tendências será sempre feita através de indicações provenientes de vistorias de segurança e de Relatórios de Prevenção(RELPREV) ou incidentes.

55 Ciclo da Prevenção PESSOAL DE APOIO
Profissional que pratica ou executa a atividade aérea terá preparo específico para o que irá fazer, considerando sua qualificação. Todos (pilotos, mecânicos, comissários), devem dar sua parcela de segurança para uma operação segura. Todos são importantes para a prevenção de acidentes.

56 Exemplos de itens no CHECK LIST:
Ciclo da Prevenção CUIDADOS PRÁTICOS EMERGÊNCIA: é toda situação que põe em risco a aeronave e / ou seus ocupantes. CHECKLIST: é o procedimento de prevenção usado pelos Pilotos,Mecânicos,Comissários e pessoal envolvido nas operações, para a verificação de localização e quantidades dos equipamentos a serem utilizados numa emergência e serem utilizados em condições normais de operação. Exemplos de itens no CHECK LIST: Cintos de segurança; Saídas desobstruídas; Galleys, toillets; Bagagens soltas; Passageiros fumando.

57 PPAA – Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Ciclo da Prevenção PPAA – Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos É o documento que estabelece ações e responsabilidades, definidas e dirigidas para a segurança da atividade aérea. É de responsabilidade dos Comandantes, Chefes e Diretores (ou outro título atribuído ao responsável pela operação) dos órgãos, a elaboração, aprovação e supervisão dos PPAA que serão para cumprimento por todas as pessoas envolvidas, direta ou indiretamente com a atividade aérea.

58 F.O.D. – Foreign Object Damege (Danos por objetos estranhos)
Ciclo da Prevenção F.O.D. – Foreign Object Damege (Danos por objetos estranhos) É um programa de prevenção, elaborado pela empresa ou organização, que estabelece normas, procedimento, tarefas e/ou atribuições destinadas a evitar ou minimizar a ocorrência de FOD nas aeronaves.

59 Programa de Conservação de Audição PCA
Ciclo da Prevenção Programa de Conservação de Audição PCA Conscientizar o pessoal alvo quanto à importância do cumprimento das normas e procedimentos estabelecidos como meio de preservar a sua capacidade auditiva; Preservar a audição do pessoal aeronavegante, da manutenção e do apoio como aspecto de conservação da saúde

60 Os relatórios TIPOS DE RELATÓRIOS
1.Relatório de Incidente (RELIN) — é o documento formal, resultado de um processo de reunião e análise de dados relacionados à ocorrência de um incidente e que constitui em base fundamental de eficiente programa de prevenção (Reservado) 60 dias. 2. Ficha de Dados sobre Incidente — é um formulário que contém dados esclarecedores das circunstâncias de incidente do tipo colisão com pássaros, de trafego aéreo e de falha do motor.

61 Os relatórios TIPOS DE RELATÓRIOS
3. Relatório preliminar (RP) — documento formal que contém, de forma simplificada, informações iniciais (preliminares) sobre um acidente aeronáutico (Reservado) 30dias. 4. Relatório de Investigação de Acidente Aeronáutico (RELIAA) — documento formal que reúne informações detalhadas e conclusões sobre todos os aspectos considerados numa investigação (Reservado) 90 dias.

62 Os relatórios TIPOS DE RELATÓRIOS
5.Relatório Final (RF) — destinado à divulgação da conclusão e das medidas recomendadas em caráter mandatário (Ostensivo) sem prazo. 6. Relatório de Perigo (RELPER) — É o documento que contém o relato de fatos perigosos ou potencialmente perigosos para atividade aérea, e que permite à autoridade competente, o conhecimento dessas situações, com a finalidade da adoção de medidas corretivas e preventivas. (Reservado)

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64 NORMAS DO SIPAER O SIPAER rege-se por Normas de Sistemas do Comando da Aeronáutica, que são periodicamente atualizados: NSCA 3-1 — Conceituação de vocábulos, expressões e siglas de uso no SIPAER. NSCA 3-2 — Estrutura e atribuições do SIPAER; NSCA 3-3 — Prevenção de acidentes e de incidentes aeronáuticos; NSCA 3-4 — Plano de emergência aeronáutico em aeródromo; NSCA 3-5 — Comunicação de acidente ou incidente aeronáutico; NSCA 3-6 — Investigação de acidente e de incidente aeronáutico e ocorrência de solo;

65 NORMAS DO SIPAER O SIPAER rege-se por Normas de Sistemas do Comando da Aeronáutica, que são periodicamente atualizados: NSCA 3-7 — Responsabilidade dos operadores de aeronaves em caso de acidente e incidente aeronáutico; NSCA 3-8 — Danos causados a terceiro decorrentes de acidentes ou de incidentes aeronáuticos com aeronaves militares do COMAER (revogada); NSCA 3-9 — Recomendações de segurança emitidas pelo SIPAER; NSCA 3-10 — Formação e utilização técnico — profissional do pessoal do SIPAER.

66 NORMAS DO SIPAER O SIPAER rege-se por Normas de Sistemas do Comando da Aeronáutica, que são periodicamente atualizados: NSCA 3-11 — Formulários em uso pelo SIPAER; NSCA 3-12 — Código de ética do SIPAER; ICA 3-7 — Trata sobre Relatório Confidencial para Segurança de Vôo.

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68 NORMAS DO SIPAER ART. 87. DO CBA (CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA)
A prevenção de acidentes aeronáuticos é de responsabilidade de todas as pessoas, naturais ou jurídicas, envolvidas com a fabricação, manutenção, operação e circulação de aeronaves, apoio da infra — estrutura aeronáutica no território brasileiro.

69 Comunicação de Acidente e Incidente Aeronáutico
É responsabilidade do operador comunicar a ocorrência de acidente ou incidente ocorrido com aeronave sob sua responsabilidade . A comunicação do fato deverá ser feita à organização do Comando da Aeronáutica mais próxima e pelo meio mais rápido disponível. NOTA: Nas referências feitas a proprietários e/ou operadores estão incluídos os exploradores, arrendatários, e seus legítimos representantes. Responsabilidades dos Operadores de Aeronaves em Caso de Acidente e de Incidente Aeronáutico. Neste contexto, considera-se operador ou explorador de aeronave a pessoa física ou jurídica, proprietária ou não, que a utiliza legitimamente, com fins lucrativos ou não. NSCA-3-7

70 Responsabilidade de Operador
Comunicação Responsabilidade de Operador Comunicação do acidente e incidente; Investigação de incidente e ocorrências de solo; Assistência às vítimas e parentes; Fornecimento das informações; Guarda de destroços; Comunicação aos familiares; Transportes de sobreviventes;

71 Responsabilidade de Operador
Comunicação Responsabilidade de Operador Destinação dos restos mortais; Treinamento de pessoal; Remoção de destroços; Danos causados a passageiros, bagagens, carga transportadas e terceiros na superfície. Nota: Os destroços de uma aeronave acidentada que não puderem ser removidos deverão ser marcados com tinta Amarela

72 REMOÇÃO DA AERONAVE E SEUS DESTROÇOS
Comunicação REMOÇÃO DA AERONAVE E SEUS DESTROÇOS A aeronave acidentada não podem ser vasculhadas e removidos, exceto com permissão; Exceto também quando há necessidade para efeitos de salvar vidas, restaurar a segurança da operação ou preservar a propriedade de terceiros. Nota: Essa autorização deve ser obtida, através da autoridade do Comando da Aeronáutica mais próxima, ou da que tenha responsabilidade sobre a área onde o acidente ocorreu.

73 Inspeção de Saúde em caso de acidente
Comunicação Inspeção de Saúde em caso de acidente O aeronavegante terá seu CCF suspenso, devendo ser inspecionado logo após o acidente. Nos casos em que o aeronavegante estiver clinicamente impossibilitado de se locomover, a pericia médica competente deve ser realizada no local onde se encontra o aeronavegante.

74 Conceitos do SIPAER

75 Fatores Contribuintes de um acidente
Conceitos do SIPAER Fatores Contribuintes de um acidente FATOR HUMANO Se refere à complexidade biológica do ser humano em seus aspectos fisiológicos e psicológicos. FATOR OPERACIONAL Se refere ao desempenho do ser humano nas ações e atividades relacionadas com o vôo. FATOR MATERIAL Se refere à aeronave em seus aspectos de projeto de fabricação e manuseio e estoque do material.

76 FATORES CONTRIBUINTES
Causas FATORES CONTRIBUINTES INSTRUÇÃO SUPERVISÃO MANUTENÇÃO INDISCIPLINA DE VÔO INFRA-ESTRUTURA EXPERIÊNCIA DE VÔO

77 ACIDENTE Seqüência dos eventos FATORES CONTRIBUINTES INSTRUÇÃO
SUPERVISÃO MANUTENÇÃO INDISCIPLINA DE VÔO INFRA-ESTRUTURA EXPERIÊNCIA DE VÔO

78 PREVENÇÃO Seqüência dos eventos FATORES CONTRIBUINTES INSTRUÇÃO
SUPERVISÃO MANUTENÇÃO INDISCIPLINA DE VÔO INFRA-ESTRUTURA EXPERIÊNCIA DE VÔO

79 Elemento Credenciado – Técnico em Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
SEGURANÇA DE VÔO Murilo Mutchnik Elemento Credenciado – Técnico em Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

80 Conceitos do SIPAER

81 Conceitos do SIPAER

82 Conceitos do SIPAER

83 Nº de Acidentes X Frota de Aeronaves
Conceitos do SIPAER EVOLUÇÃO DA PREVENÇÃO NO BRASIL Nº de Acidentes X Frota de Aeronaves acidentes Aeronaves* *Esse número refere-se às aeronaves ativas. Total de aeronaves registradas até a data de hoje: *Matrículas canceladas: 5.817 Fontes: ANAC CENIPA

84 Nº de Acidentes X Frota de Aeronaves
Conceitos do SIPAER EVOLUÇÃO DA PREVENÇÃO NO BRASIL Nº de Acidentes X Frota de Aeronaves

85 CUSTOS DE UM DESASTRE AÉREO
A - Custos Diretos B - Custos Indiretos Custo da Investigação Custos Judiciais Indenizações Total = A + B

86

87 1 29 300 Como coletar os ensinamentos ACDT. INCIDENTES
SITUAÇÕES DE PERIGO 1 ACDT. 29 INCIDENTES POUCOS OS QUE FICAM PARA CONTAR O QUE ACONTECEU O MAIS IMPORTANTE É QUE AS PESSOAS ESTÃO VIVAS PARA CONTAR A HISTÓRIA AS PESSOAS NÃO SABEM QUE PODEM RELATAR OU NÃO SE IMPORTAM EM RELATAR

88 1 29 300 As ferramentas ACDT. INCIDENTES SITUAÇÕES DE PERIGO
INVESTIGAÇÃO DOS ACIDENTES E RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA (RELATÓRIOS FINAIS) INVESTIGAÇÃO DOS INCIDENTES E RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA (SÍNTESES DE INCIDENTES) - VISTORIAS DE SEGURANÇA - RELATÓRIO DE PERIGO - RELATÓRIO CONFID. DE SEGURANÇA DE VÔO - RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

89 FATORES CONTRIBUINTES
Causas FATORES CONTRIBUINTES INSTRUÇÃO SUPERVISÃO MANUTENÇÃO INDISCIPLINA DE VÔO INFRA-ESTRUTURA EXPERIÊNCIA DE VÔO

90 ACIDENTE Seqüência dos eventos FATORES CONTRIBUINTES INSTRUÇÃO
SUPERVISÃO MANUTENÇÃO INDISCIPLINA DE VÔO INFRA-ESTRUTURA EXPERIÊNCIA DE VÔO

91 PREVENÇÃO Seqüência dos eventos FATORES CONTRIBUINTES INSTRUÇÃO
SUPERVISÃO MANUTENÇÃO INDISCIPLINA DE VÔO INFRA-ESTRUTURA EXPERIÊNCIA DE VÔO

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98 SEGURANÇA DE VÔO

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100 SEGURANÇA DE VÔO

101 SEGURANÇA DE VÔO

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103 SEGURANÇA DE VÔO

104 SEGURANÇA DE VÔO

105 SEGURANÇA DE VÔO

106 SEGURANÇA DE VÔO

107 SEGURANÇA DE VÔO

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114 Elemento Credenciado – Técnico em Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
SEGURANÇA DE VÔO Murilo Mutchnik Elemento Credenciado – Técnico em Prevenção de Acidentes Aeronáuticos


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