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Proteínas e ácidos nucléicos

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Apresentação em tema: "Proteínas e ácidos nucléicos"— Transcrição da apresentação:

1 Proteínas e ácidos nucléicos
Aulinha linda 2 Proteínas e ácidos nucléicos

2 Simulado – questã 1 Os lipídeos são moléculas apolares que não se dissolvem em solventes polares como a água. Com relação aos lipídeos, podemos afirmar que: I. São moléculas ideais para o armazenamento de energia por longos períodos. II. Importantes componentes de todas as membranas celulares. III. Estão diretamente ligados à síntese de proteínas IV. Servem como fonte primária de energia. V. A cutina, a suberina e a celulose são exemplos de lipídeos. A(s) alternativa(s) correta(s) é (são): a) I, IV e V b) I e III c) II e IV d) II e V e) I e II E

3 Simulado – questã 2 Há alguns meses, foi lançado no mercado um novo produto alimentício voltado para o consumidor vegetariano: uma bebida sabor iogurte feita à base de leite de soja. A época, os comerciais informavam tratar-se do primeiro iogurte totalmente isento de produtos de origem animal. Sobre esse produto, pode-se dizer que é isento de: Colesterol e carboidratos Lactose e colesterol Proteínas e colesterol Proteínas e lactose Lactose e carboidratos B

4 Proteínas - Importância
Principais materiais estruturais das células (músculos, membrana plasmática, colágeno dos ossos, queratina da pele ...); Catálise (enzimas – proteínas catalisadoras); Defesa (anticorpos – produzidos contra antígenos);

5 Proteínas - fonte Leite Carne Ovos Sementes de leguminosas
São essenciais para o desenvolvimento. Em países pobres (onde a dieta é basicamente de carboidratos), há diversos problemas com desenvolvimento de crianças.

6 Proteínas O conjunto de proteínas de um ser vivo é característico dele, e difere inclusive do conjunto proteico de um ser vivo da mesma espécie. Se as proteínas são tão diferentes, como fazemos para utilizá-las?

7 Proteínas – aminoácidos (aa)
20 tipos de aa na natureza utilizados por todos os seres vivos para construírem suas proteínas. Se diferenciam principalmente pela sequência em que os aa estão arranjados. Alimento  quebrada em aa no tubo digestivo  sangue  células  reestruturação de acordo com as necessidades da célula.

8 Aminoácidos - Estrutura
Qualquer aminoácido tem: Grupo Carboxila; Grupo amina;

9 Aminoácidos – essenciais e naturais
Autótrofos: capazes de produzir todos os aa necessários Heterótrofos: Naturais: podem ser sintetizados; Essenciais: devem ser recebidos pela alimentação;

10 Proteínas – Ligação Peptídica
Ligação entre a carboxila de um aa e a amina de outro. Reação de desidratação: perde uma água.

11 Proteína ≠ Polipeptídeo
Polipeptídio – dois ou mais aa; Proteína – acima de 80 aa; Portanto nem todo polipeptídio é uma proteína, mas toda proteína é um polipeptídio.

12 Sequência dos aa ou estrutura primária
Fundamental para atividade biológica. A troca de um aa pode modificar as propriedades biológicas. Ex: hemoglobina (574 aa) que tem um ácido glutâmico por uma valina = anemia falciforme (pode ser mortal).

13 Forma da proteína O fio proteico, normalmente, encontra-se enrolado (forma de hélice – devido a pontes de H), formando a estrutura secundária da proteína. A hélice acaba se dobrando sobre si mesma, formando a estrutura terciária. Mantida pelas reações entre os radicais dos aa. Desnaturação: perda da estrutura terciária, logo, da função.

14 Enzimas São catalisadoras de reações (aceleram a reação);
A enzima faz com que o ponto de equilíbrio seja atingido mais rapidamente; Permitem que a velocidade das reações químicas seja suficientemente alta e que a temperatura seja mantida em níveis baixos;

15 Enzimas Repare que E + S formam um esquema de “chave-fechadura”;
Possuem alta especificidade (uma enzima catalisa apenas uma reação ou um grupo de reações); Acima de 50ºC não há vida, pois as proteínas se desnaturam – (desenhar uma enzima desnaturada);

16 Fatores que influem na velocidade da reação enzimática
Concentração do substrato: [ótima] = todas as enzimas estão ocupadas; Inibidores por competição: competem pelo substrato (antibióticos e quimioterápicos); pH: Ex: tudo digestivo; Temperatura: Ectotermico (jacaré), pecilotermos (peixe) e homeotermos ou endotermicos;

17 Ácidos nucléicos Gene: pedaços de moléculas de DNA ou RNA;
Capacidades de um gene: Produzir cópias fiéis de si próprio (transmissão da informação); Controlar a produção de proteínas adequadas, ordenando nelas os aa, logo, controlando a atividade celular;

18 Ácidos nucleicos São formados por nucleotídeos, ou seja, um ácido nucleico é um poli nucleotídeo; Estrutura: Um ácido fosfórico; Uma pentose (ribose ou desoxirribose); Uma base nitrogenada;

19 Bases nitrogenadas Púricas: Pirimídicas: Adenina; Guanina; Timina
Citosina Uracila OBS: timina = DNA e uracila = RNA Porcentagem de A-T e C-G são iguais.

20 Watson e Crick Molécula de DNA é constituída por 2 filamentos;
Cada filamento é cheio de nucleotídeos; As cadeias se ligam por pontes de H entre as bases nitrogenadas; As duas fileiras estão torcidas, formando a dupla hélice;

21 Papéis biológicos do DNA
Duplicação: cada célula filha recebe uma cópia da “programação” hereditária; Controle da síntese de proteínas: DNA do núcleo  fabrica uma molécula de RNA  comanda a formação de certo tipo de proteína no citoplasma.

22 Duplicação do DNA Somente na presença da DNA polimerase; Etapas:
As pontes de H das bases nitrogenadas são rompidas e os filamentos afastam-se; Nucleotídeos livres encaixam-se nas fitas (nas bases complementares); Formação de moléculas de DNA idênticas, sempre mantendo uma nova e uma velha (duplicação semiconservativa);

23 Transcrição Somente na presença da RNA polimerase; Etapas:
Afastamento das fitas de DNA; Entram nucleotídeos livres de RNA (com ribose) e se encaixam nas bases de apenas uma das fitas de DNA; RNA se destaca do seu molde de DNA (passando para o citoplasma); As fitas de DNA voltam a se parear;

24 Código genético Códon: cada grupos de 3 bases do DNA ou RNAm;
Cada 3 bases do DNA codifica um aa na proteína. São 64 grupos de 3 bases para identificar 20 aa, ou seja, um aminoácido pode possuir mais de um códon (código genético degenerado).

25 Tipos de RNA RNAm (mensageiro): orienta a fabricação da proteína. O tipo de proteína depende da sequencia de nucleotídeos do RNAm; RNAt (transportador): carrega aa para a síntese protéica. Existe uma série de 3 bases nitrogenadas fixas para cada RNAt - anticódon (especificidade); RNAr (ribossômico): faz parte da estrutura do ribossomo. RNAr + proteínas = ribossomo;

26 Tradução - Síntese de proteínas
Um cístron (pedaço de DNA que corresponde a um gene), sofre transcrição, formando um RNAm; RNAm sai do núcleo em direção ao citoplasma; RNAt difundem-se no citoplasma, ligando-se a determinado aa (anticódon); Ribossomo se liga a uma extremidade do RNAm, se ligando a alguns segmentos de 3 bases. Um RNAt + aa se prenderá ao primeiro segmento do RNAm; Ribossomo se desloca sobre o RNAm, abrangendo as 3 bases seguintes: entra novo RNAt + aa. Os aa formados se ligam por ligações peptídicas. Proteína pronta é liberada no citoplasma;

27 Polirribossomos Vários ribossomos associados a uma molécula de RNAm – polirribossomo; São visualizados com certa facilidade em células bacterianas;

28 Mutações No momento da duplicação do DNA ocorre um erro de cópia que altere a sequência do códon  mRNA modificado  pode levar a substituição de um aa por outro. A mudança de um aa pode alterar o papel biológico da proteína e, consequentemente, o tipo de reação química; Agentes mutagênicos: raios ultravioletas, raios X, formol, ácido nitroso ... Caso a mutação atinja uma célula reprodutora a alteração será transmitida ao descendente.

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